(SAMA) Estão abertas, até o próximo dia 25 de agosto, as inscrições para a Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas 2011. De acordo com a coordenação, os estudantes do Campus Monte Castelo que participaram da primeira etapa da Olimpíada Brasileira de Física (OBF) já estão automaticamente inscritos na OBFEP 2011. Novas inscrições ainda poderão ser feitas através do email fsales@ifma.edu.br, fornecendo o nome do estudante, curso e série.
As provas da OBFEP são baseadas num tema pré-determinado. Em 2011 será “A Física e o Meio Ambiente”. A participação de estudantes na OBFEP será somente através da escola, que nomeará um professor ou representante, responsável pela organização local da prova. As inscrições deverão ser realizadas pelas escolas através do portal: http://www.sbf1.sbfisica.org.br/olimpiadas/obfep2011/
A OBFEP é uma etapa especial da OBF, destinada exclusivamente a estudantes do ensino médio e do último ano (9º ano) do ensino fundamental de escolas públicas. A Olimpíada será realizada em colaboração com a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), como ocorreu em 2010 e, por se tratar de um Projeto Piloto, acontecerá somente em alguns estados.
Em 2011, a prova da OBFEP será teórica e aplicada em apenas uma fase, a ser realizada no dia 13/09/2011 (terça-feira), nas escolas que manifestarem interesse. A prova será específica para a série que o aluno cursa no ano de 2011. Os alunos serão re-agrupados nos seguintes níveis:
• Nível A: para os estudantes que cursam o 9º ano do ensino fundamental;
• Nível B: para estudantes que cursam as 1ª e 2ª séries do ensino médio;
• Nível C: para estudantes da 3ª série do ensino médio.
Os detalhes do programa de cada nível podem ser obtidos no item Regulamento.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Estudantes viajam para disputar olimpíada de astronomia na Polônia
Cinco alunos do ensino médio vão representar o Brasil na competição. Em 2012, evento será realizado no Rio de Janeiro.
Os estudantes Rafael, Tábata, Gustavo, Ivan e Pedro vão representar o Brasil na olimpíada (Foto: Divulgação)
(G1) Cinco estudantes do ensino médio viajam nesta quarta-feira (24) para a Polônia para representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), que será realizada na cidade de Chorzów. A competição começa na sexta-feira (26) e se encerra no dia 3 de setembro. Serão 150 alunos de 27 países que vão testar seus conhecimentos em astronomia, física e matemática em quatro provas decisivas.
O grupo brasileiro é formado pelos estudantes Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho, de 16 anos; Pedro Rangel Caetano, 16; Tábata Cláudia Amaral de Pontes, 17; e Gustavo Haddad Braga, 16, de São Paulo; e Rafael de Lima Bordoni, 18, do Amazonas. Eles terão a companhia dos professores Thais Mothé-Diniz, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Felipe Gonçalves Assis, ex-participante da olimpíada.
Os estudantes foram os melhores colocados na olimpíada brasileira. Eles passaram uma semana em treinamento no Planetário do Ibirapuera, em São Paulo, onde aulas de astronomia e astrofísica, além de analisarem o céu da Polônia através de uma projeção. Na competição internacional, serão submetidos a quatro provas: uma prova teórica com problemas de astronomia, que são resolvidos com conhecimentos de ficia e matematica; uma prova observacional, na qual os estudantes terão de usar um telescópio para localizar astros do céu polonês; uma prova de análise de dados; e uma prova por equipe para resolução em conjunto de uma tarefa.
Ivan Tadeu e Gustavo Haddad ganharam medalhas
na Olimpíada de Física na Bélgica (Foto: Objetivo/
Divulgação)
Nova experiência
A viagem para a Europa será uma experiência nova para o jovem Rafael. Aluno do Colégio Militar de Manaus, o estudante ganhou uma bolsa do Etapa, de São Paulo. "Agora será um novo desafio. Sempre gostei de matemática, e a participação nessas olimpíadas abre novas portas", afirma Rafael, que no final do ano vai prestar vestibular para matemática na USP.
Gustavo e Ivan, alunos do Objetivo, ganharam em julho medalhas na Olimpíada Internacional de Física, na Bélgica. "As competições envolvem criatividade. Tem de ser criativo para encontrar as respostas e é um desafio utilizar o conhecimento do ensino médio como ferramenta", diz Gustavo.
Tábata desde pequena coleciona títulos. Também bolsista do Etapa, ela já conheceu a China e a Turquia em competições de conhecimento. E ganhou medalhas em olimpíadas nacionais de matemática. "O sonho dela é estudar fora do país", diz a mãe, Maria Renilda Amaral.
A mãe de Pedro, que estuda no colégio Ser, de Sorocaba (SP), vê na participação do filho na olimpíada o resultado de uma identificação com o estudo. "Meu filho sempre teve interesse em descobrir o funcionamento das coisas e do mundo", diz Joselaine Caetano. "Para ele sempre foi uma brincadeira no bom sentido. Essas olimpíadas são uma oportunidade de conhecer mais."
Logotipo da Olimpíada de Astronomia e
Astrofísica que será realizada em 2012 no
RJ (Foto: Divulgação/UFRJ)
Em 2012, olimpíada será no Rio
O estado do Rio de Janeiro será palco da sétima edição da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, em 2012. A cidade ainda não foi definida. A professora da UFRJ, Thaís Mothé-Diniz, faz parte do comitê de organização do evento. "Queremos dar ênfase aos estudos de astronomia dos ancestrais latino-americanos, os índios brasileiros, os maias e os incas, por exemplo", destaca a especialista.
Por enquanto o maior desafio é obter apoio financeiro para a hospedagem das delegações internacionais no país. O logotipo do evento remete aos conhecimentos de astronomia dos indígenas brasileiros.
Os estudantes Rafael, Tábata, Gustavo, Ivan e Pedro vão representar o Brasil na olimpíada (Foto: Divulgação)
(G1) Cinco estudantes do ensino médio viajam nesta quarta-feira (24) para a Polônia para representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), que será realizada na cidade de Chorzów. A competição começa na sexta-feira (26) e se encerra no dia 3 de setembro. Serão 150 alunos de 27 países que vão testar seus conhecimentos em astronomia, física e matemática em quatro provas decisivas.
O grupo brasileiro é formado pelos estudantes Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho, de 16 anos; Pedro Rangel Caetano, 16; Tábata Cláudia Amaral de Pontes, 17; e Gustavo Haddad Braga, 16, de São Paulo; e Rafael de Lima Bordoni, 18, do Amazonas. Eles terão a companhia dos professores Thais Mothé-Diniz, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Felipe Gonçalves Assis, ex-participante da olimpíada.
Os estudantes foram os melhores colocados na olimpíada brasileira. Eles passaram uma semana em treinamento no Planetário do Ibirapuera, em São Paulo, onde aulas de astronomia e astrofísica, além de analisarem o céu da Polônia através de uma projeção. Na competição internacional, serão submetidos a quatro provas: uma prova teórica com problemas de astronomia, que são resolvidos com conhecimentos de ficia e matematica; uma prova observacional, na qual os estudantes terão de usar um telescópio para localizar astros do céu polonês; uma prova de análise de dados; e uma prova por equipe para resolução em conjunto de uma tarefa.
Ivan Tadeu e Gustavo Haddad ganharam medalhas
na Olimpíada de Física na Bélgica (Foto: Objetivo/
Divulgação)
Nova experiência
A viagem para a Europa será uma experiência nova para o jovem Rafael. Aluno do Colégio Militar de Manaus, o estudante ganhou uma bolsa do Etapa, de São Paulo. "Agora será um novo desafio. Sempre gostei de matemática, e a participação nessas olimpíadas abre novas portas", afirma Rafael, que no final do ano vai prestar vestibular para matemática na USP.
Gustavo e Ivan, alunos do Objetivo, ganharam em julho medalhas na Olimpíada Internacional de Física, na Bélgica. "As competições envolvem criatividade. Tem de ser criativo para encontrar as respostas e é um desafio utilizar o conhecimento do ensino médio como ferramenta", diz Gustavo.
Tábata desde pequena coleciona títulos. Também bolsista do Etapa, ela já conheceu a China e a Turquia em competições de conhecimento. E ganhou medalhas em olimpíadas nacionais de matemática. "O sonho dela é estudar fora do país", diz a mãe, Maria Renilda Amaral.
A mãe de Pedro, que estuda no colégio Ser, de Sorocaba (SP), vê na participação do filho na olimpíada o resultado de uma identificação com o estudo. "Meu filho sempre teve interesse em descobrir o funcionamento das coisas e do mundo", diz Joselaine Caetano. "Para ele sempre foi uma brincadeira no bom sentido. Essas olimpíadas são uma oportunidade de conhecer mais."
Logotipo da Olimpíada de Astronomia e
Astrofísica que será realizada em 2012 no
RJ (Foto: Divulgação/UFRJ)
Em 2012, olimpíada será no Rio
O estado do Rio de Janeiro será palco da sétima edição da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, em 2012. A cidade ainda não foi definida. A professora da UFRJ, Thaís Mothé-Diniz, faz parte do comitê de organização do evento. "Queremos dar ênfase aos estudos de astronomia dos ancestrais latino-americanos, os índios brasileiros, os maias e os incas, por exemplo", destaca a especialista.
Por enquanto o maior desafio é obter apoio financeiro para a hospedagem das delegações internacionais no país. O logotipo do evento remete aos conhecimentos de astronomia dos indígenas brasileiros.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Brasil conquista medalhas de prata na Olimpíada de Matemática do Cone Sul realizada na Bolívia
Estudantes de oito países latino-americanos participaram da competição.
(JC) Estudantes brasileiros tiveram uma participação destacada na Olimpíada de Matemática do Cone Sul que foi realizada entre os dias 14 e 20 de agosto na cidade de La Paz, Bolívia. Os estudantes Rafael Miyazaki de São Paulo (SP), Henrique Fiúza do Nascimento de Brasília (DF), Rafael de Melo de Caucaia (CE) e Vinícius Canto Costa do Rio de Janeiro (RJ), conquistaram medalhas de prata. Com este resultado o Brasil ficou em segunda posição entre os oito países participantes.
O evento contou este ano com a participação de 32 estudantes representando as delegações da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. A equipe brasileira formada por quatro estudantes, todos vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), foi liderada pelos professores Francisco Bruno Holanda e Régis Barbosa Feitosa, ambos de Fortaleza (CE).
Durante as provas, realizadas em dois dias consecutivos, os participantes tiveram quatro horas e meia, em cada dia, para resolver três problemas de matemática, propostos pelos países participantes e selecionados por um júri internacional. Os problemas abrangem disciplinas como álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória. A soma dos pontos obtidos na solução de cada problema determinou os vencedores do certame.
Histórico - A competição, que existe há 23 anos, tem como objetivo proporcionar uma oportunidade para os jovens participantes demonstrarem suas habilidades em matemática, possibilitar a troca de conhecimentos e reforçar os contatos interculturais entre estudantes do ensino médio de diversos países latino-americanos. O Brasil participa desta competição desde 1988 e já conquistou um total de 81 medalhas, sendo 19 de ouro, 34 de prata e 28 de bronze. Em 2012 o certame acontecerá no Peru.
O processo de seleção para participar da competição é organizado através da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) - iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas escolas e universidades públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM e um projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Matemática (INCTMat).
(JC) Estudantes brasileiros tiveram uma participação destacada na Olimpíada de Matemática do Cone Sul que foi realizada entre os dias 14 e 20 de agosto na cidade de La Paz, Bolívia. Os estudantes Rafael Miyazaki de São Paulo (SP), Henrique Fiúza do Nascimento de Brasília (DF), Rafael de Melo de Caucaia (CE) e Vinícius Canto Costa do Rio de Janeiro (RJ), conquistaram medalhas de prata. Com este resultado o Brasil ficou em segunda posição entre os oito países participantes.
O evento contou este ano com a participação de 32 estudantes representando as delegações da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. A equipe brasileira formada por quatro estudantes, todos vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), foi liderada pelos professores Francisco Bruno Holanda e Régis Barbosa Feitosa, ambos de Fortaleza (CE).
Durante as provas, realizadas em dois dias consecutivos, os participantes tiveram quatro horas e meia, em cada dia, para resolver três problemas de matemática, propostos pelos países participantes e selecionados por um júri internacional. Os problemas abrangem disciplinas como álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória. A soma dos pontos obtidos na solução de cada problema determinou os vencedores do certame.
Histórico - A competição, que existe há 23 anos, tem como objetivo proporcionar uma oportunidade para os jovens participantes demonstrarem suas habilidades em matemática, possibilitar a troca de conhecimentos e reforçar os contatos interculturais entre estudantes do ensino médio de diversos países latino-americanos. O Brasil participa desta competição desde 1988 e já conquistou um total de 81 medalhas, sendo 19 de ouro, 34 de prata e 28 de bronze. Em 2012 o certame acontecerá no Peru.
O processo de seleção para participar da competição é organizado através da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) - iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas escolas e universidades públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM e um projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Matemática (INCTMat).
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Quase 19 milhões devem fazer prova de olimpíada de matemática
(JC) Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas começa nesta nesta quarta-feira. Mobiliza mais de 18 milhões de estudantes e cerca de 150 mil professores de 5,5 mil municípios.
Nesta quarta-feira (17), 18,7 milhões de estudantes de 5,5 mil municípios de todos os estados devem fazer as provas da primeira fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 44,6 mil escolas do ensino fundamental e médio.
A Obmep tem como objetivo estimular o estudo da matemática entre alunos e professores do ensino médio e fundamental e é promovida pelos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). É realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa/MCTI), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
Para chegar até as escolas, localizadas tanto em grandes centros urbanos quanto em localidades distantes e de difícil acesso de zonas rurais, as crianças vão a pé, de bicicleta, de ônibus, de trem e, em alguns casos, até de barco.
Leia sobre as provas, o calendário e as histórias dos participantes no site: http://www.obmep.org.br/
Nesta quarta-feira (17), 18,7 milhões de estudantes de 5,5 mil municípios de todos os estados devem fazer as provas da primeira fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 44,6 mil escolas do ensino fundamental e médio.
A Obmep tem como objetivo estimular o estudo da matemática entre alunos e professores do ensino médio e fundamental e é promovida pelos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). É realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa/MCTI), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
Para chegar até as escolas, localizadas tanto em grandes centros urbanos quanto em localidades distantes e de difícil acesso de zonas rurais, as crianças vão a pé, de bicicleta, de ônibus, de trem e, em alguns casos, até de barco.
Leia sobre as provas, o calendário e as histórias dos participantes no site: http://www.obmep.org.br/
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Estudantes brasileiros na Olimpíada Internacional de Astronomia
Equipe brasileira participa de competição científica na Polônia.
Estudantes do ensino médio vão se encontrar na cidade de Cracóvia, na Polônia, para um desafio científico. Entre os dias 25 de agosto e 3 de setembro, a cidade será sede da 5ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês). O evento reúne 27 países, entre eles, o Brasil, que vai sediar o evento no ano que vem. Participante desde a primeira edição, o nosso país já conquistou seis medalhas de prata, seis de bronze e três menções honrosas. A esperança agora é conquistar a de ouro.
Cinco jovens representarão o Brasil. Eles conquistaram as primeiras colocações na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em maio: Ivan Tadeu, 16, Pedro Caetano, 16, Tábata Amaral, 17, e Gustavo Haddad, 16, de São Paulo; e Rafael Bordoni, 18, do Amazonas. À frente da equipe, estarão os professores Thais Mothé-Diniz, do Observatório do Valongo, da UFRJ e Felipe Gonçalves Assis, ex-participante da Olimpíada.
Durante toda a semana passada, os estudantes selecionados participaram de um treinamento em São Paulo, com palestras, aulas de astronomia e astrofísica, além de analisarem o céu da Polônia por meio de projeções no Planetário. A preparação foi organizada por João Canalle, coordenador da OBA, e realizada pelos professores Julio Klafke e Thaís Mothe Diniz, todos membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB). "O encontro dos jovens antes da viagem promove maior integração à equipe, o que é muito importante numa competição", ressalta Canalle.
Utilizando telescópios, calculadoras e muita criatividade, os jovens farão as provas da olimpíada internacional em três modalidades: observacional, teórica e prática. Primeiramente, os participantes vão demonstrar seus conhecimentos sobre o céu "que podemos ver". Depois, terão de resolver problemas de variados níveis sobre astrofísica, astronomia de posição, mecânica celeste e cosmologia. Por fim, vão aplicar tudo o que leram nos livros, utilizando e interpretando dados de observação do céu como um astrônomo profissional.
Segundo Canalle, a competição ajuda a motivar os estudantes a se interessarem pela astronomia. "Nossa área é muito carente de profissionais especializados e dispomos de pouquíssimos professores formados. Tanto a OBA quanto a IOAA surgem com o objetivo de atrair não só os jovens, mas também os futuros mestres em Astrofísica", prevê.
A IOAA é reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês). A organização da competição exige que cada país se comprometa a realizar uma edição da Olimpíada, arcando com todas as despesas relativas à estadia dos participantes e à organização geral do evento, que recebe apoio de diferentes setores da sociedade. Já a OBA é realizada por uma comissão formada por membros da SAB. O grupo responsável é constituído pelos astrônomos João Canalle (UERJ), Thaís Mothé-Diniz (UFRJ), Helio Jacques Rocha-Pinto (UFRJ) e Jaime Fernando Villas da Rocha (Unirio).
Mais informações: http://www.oba.org.br.
Estudantes do ensino médio vão se encontrar na cidade de Cracóvia, na Polônia, para um desafio científico. Entre os dias 25 de agosto e 3 de setembro, a cidade será sede da 5ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês). O evento reúne 27 países, entre eles, o Brasil, que vai sediar o evento no ano que vem. Participante desde a primeira edição, o nosso país já conquistou seis medalhas de prata, seis de bronze e três menções honrosas. A esperança agora é conquistar a de ouro.
Cinco jovens representarão o Brasil. Eles conquistaram as primeiras colocações na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em maio: Ivan Tadeu, 16, Pedro Caetano, 16, Tábata Amaral, 17, e Gustavo Haddad, 16, de São Paulo; e Rafael Bordoni, 18, do Amazonas. À frente da equipe, estarão os professores Thais Mothé-Diniz, do Observatório do Valongo, da UFRJ e Felipe Gonçalves Assis, ex-participante da Olimpíada.
Durante toda a semana passada, os estudantes selecionados participaram de um treinamento em São Paulo, com palestras, aulas de astronomia e astrofísica, além de analisarem o céu da Polônia por meio de projeções no Planetário. A preparação foi organizada por João Canalle, coordenador da OBA, e realizada pelos professores Julio Klafke e Thaís Mothe Diniz, todos membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB). "O encontro dos jovens antes da viagem promove maior integração à equipe, o que é muito importante numa competição", ressalta Canalle.
Utilizando telescópios, calculadoras e muita criatividade, os jovens farão as provas da olimpíada internacional em três modalidades: observacional, teórica e prática. Primeiramente, os participantes vão demonstrar seus conhecimentos sobre o céu "que podemos ver". Depois, terão de resolver problemas de variados níveis sobre astrofísica, astronomia de posição, mecânica celeste e cosmologia. Por fim, vão aplicar tudo o que leram nos livros, utilizando e interpretando dados de observação do céu como um astrônomo profissional.
Segundo Canalle, a competição ajuda a motivar os estudantes a se interessarem pela astronomia. "Nossa área é muito carente de profissionais especializados e dispomos de pouquíssimos professores formados. Tanto a OBA quanto a IOAA surgem com o objetivo de atrair não só os jovens, mas também os futuros mestres em Astrofísica", prevê.
A IOAA é reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês). A organização da competição exige que cada país se comprometa a realizar uma edição da Olimpíada, arcando com todas as despesas relativas à estadia dos participantes e à organização geral do evento, que recebe apoio de diferentes setores da sociedade. Já a OBA é realizada por uma comissão formada por membros da SAB. O grupo responsável é constituído pelos astrônomos João Canalle (UERJ), Thaís Mothé-Diniz (UFRJ), Helio Jacques Rocha-Pinto (UFRJ) e Jaime Fernando Villas da Rocha (Unirio).
Mais informações: http://www.oba.org.br.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
18 Alunos do Liceu de Barbalha Estão Classificados para a Segunda Etapa da Olimpíada Internacional de Astronomia
(Brazilian Space) A Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica – OLAA é uma competição anual de astronomia e astronáutica para estudantes do ensino médio. Em sua idealização teve objetivos como divulgar a astronomia, por isso sua primeira edição ocorreu no Ano Internacional da Astronomia, e fazer uma interação entre os estudantes de ensino médio da América do Sul.
A primeira edição da OLAA ocorreu em outubro de 2009 e contou com a participação de delegações de sete países latino-americanos (México, Colômbia, Bolívia, Brasil, Paraguai,Uruguai e Chile), totalizando 33 alunos participantes. A prova observacional foi realizada no Laboratório Nacional de Astrofísica em Itajubá, MG.
A segunda edição ocorreu em setembro de 2010, em Bogotá, Colômbia, contando com a participação dos mesmos sete países que participaram da primeira edição, mas com 35 alunos. A prova observacional ocorreu no Deserto da Tatacoa.
A terceira edição (2011) ocorrerá em Santiago, Chile. Para participar da OLAA, os alunos são selecionados por etapas assim descritas:
1. 100 melhores alunos em resultado da OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (13/05/2011) para alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio;
2. Pré-seleção: 50 melhores alunos sem resultado por nota da prova de conhecimentos aplicados à Astronomia e Astronáutica (02/09/2011);
3. Curso preparatório: 05 alunos serão escolhidos dentre os 50 para compor a delegação representante do Brasil na III OLAA.
A XIV Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – XIV OBA aconteceu no dia 13 de maio de 2011, tendo a participação de 9.129 escolas e 797.979 alunos distribuídos em todo o Brasil, dentre eles 100 alunos foram escolhidos para a pré-seleção (segunda etapa) que acontecerá dia 02 de setembro de 2011, dos quais 18 do Liceu de Barbalha foram escolhidos para participarem, confira os nomes:
Alexandre Martins da Silva Santos – 1º “B”
Emanuela Fernandes Gonçalves – 1º “B”
Guilherme Sousa Brandão – 1º “B”
Jose Walison Martins – 1º “B”
Luis Filipe do Nascimento – 1º “B”
Maria Silvana da Silva Martins – 1º “B”
Rodrigo da Silva Viana – 1º “B”
Timóteo Erik Pereira Alves– 1º “B”
Valéria Martins do Nascimento – 1º “B”
Vitória Shiévila dos Santos Gonçalves – 1º “B”
Washington Moura Braz – 1º “B”
Andyara Malena Rocha de Sousa – 1º “C”
Jonas Delano Bernardes de Sousa – 1º “C”
Jonatan Augusto Almeida Oliveira – 1º “C”
Maria Luisa Farias Grangeiro – 1º “C”
Ravena Yáscara Sampaio de Oliveira – 2º “A”
Yasminne Santos Vidal – 2º “A”
João José de Sousa Neto – 2º “B”
Os conteúdos da prova de pré-seleção são os mesmos da OBA e estão disponíveis no site www.oba.org.br
A primeira edição da OLAA ocorreu em outubro de 2009 e contou com a participação de delegações de sete países latino-americanos (México, Colômbia, Bolívia, Brasil, Paraguai,Uruguai e Chile), totalizando 33 alunos participantes. A prova observacional foi realizada no Laboratório Nacional de Astrofísica em Itajubá, MG.
A segunda edição ocorreu em setembro de 2010, em Bogotá, Colômbia, contando com a participação dos mesmos sete países que participaram da primeira edição, mas com 35 alunos. A prova observacional ocorreu no Deserto da Tatacoa.
A terceira edição (2011) ocorrerá em Santiago, Chile. Para participar da OLAA, os alunos são selecionados por etapas assim descritas:
1. 100 melhores alunos em resultado da OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (13/05/2011) para alunos do 1º e 2º ano do Ensino Médio;
2. Pré-seleção: 50 melhores alunos sem resultado por nota da prova de conhecimentos aplicados à Astronomia e Astronáutica (02/09/2011);
3. Curso preparatório: 05 alunos serão escolhidos dentre os 50 para compor a delegação representante do Brasil na III OLAA.
A XIV Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – XIV OBA aconteceu no dia 13 de maio de 2011, tendo a participação de 9.129 escolas e 797.979 alunos distribuídos em todo o Brasil, dentre eles 100 alunos foram escolhidos para a pré-seleção (segunda etapa) que acontecerá dia 02 de setembro de 2011, dos quais 18 do Liceu de Barbalha foram escolhidos para participarem, confira os nomes:
Alexandre Martins da Silva Santos – 1º “B”
Emanuela Fernandes Gonçalves – 1º “B”
Guilherme Sousa Brandão – 1º “B”
Jose Walison Martins – 1º “B”
Luis Filipe do Nascimento – 1º “B”
Maria Silvana da Silva Martins – 1º “B”
Rodrigo da Silva Viana – 1º “B”
Timóteo Erik Pereira Alves– 1º “B”
Valéria Martins do Nascimento – 1º “B”
Vitória Shiévila dos Santos Gonçalves – 1º “B”
Washington Moura Braz – 1º “B”
Andyara Malena Rocha de Sousa – 1º “C”
Jonas Delano Bernardes de Sousa – 1º “C”
Jonatan Augusto Almeida Oliveira – 1º “C”
Maria Luisa Farias Grangeiro – 1º “C”
Ravena Yáscara Sampaio de Oliveira – 2º “A”
Yasminne Santos Vidal – 2º “A”
João José de Sousa Neto – 2º “B”
Os conteúdos da prova de pré-seleção são os mesmos da OBA e estão disponíveis no site www.oba.org.br
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Ouro, prata e bronze em matemática
(Agência FAPESP) Estudantes brasileiros tiveram uma participação notável na 18ª International Mathematics Competition for University Students 2011 (IMC), que terminou em 3 de agosto na cidade de Blagoevgrad, na Bulgária, ao conquistar medalhas de ouro, prata e bronze.
Renan Henrique Finder, aluno da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro ganhou o ouro, ficando na 13ª colocação geral na competição, com 65 de um total de 100 pontos possíveis. O grupo brasileiro levou outras 12 medalhas, sendo cinco de prata e sete de bronze.
Neste ano, a competição contou com a participação de 305 estudantes representando 77 instituições de ensino superior de todo o mundo.
A delegação brasileira foi composta pelas equipes olímpicas da PUC-Rio, do Instituto Militar de Engenharia, da Universidade Federal de Minas Gerais, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica e da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, lideradas pelos professores Thiago Barros Rodrigues Costa e Samuel Barbosa Feitosa.
Costa realizou projeto de iniciação científica no Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IME) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com Bolsa da FAPESP e conquistou medalhas de ouro na mesma competição, em 2005 e 2006.
O evento, que reúne talentos universitários para a matemática, é extremamente desafiador. Os participantes devem resolver duas provas aplicadas em dois dias consecutivos, com um tempo de cinco horas cada dia. As provas, que devem ser resolvidas em inglês, incluem questões dos campos da álgebra, análise real e complexa, além de combinatória, cujas pontuações somadas determinam os vencedores.
“Estamos orgulhosos de que estudantes brasileiros estejam competindo de igual para igual com estudantes vindos das universidades mais prestigiosas do mundo e obtendo resultados de grande destaque. Isto confirma a excelência alcançada pelo Brasil neste tipo de competições de Matemática”, disse Feitosa.
O Brasil participa da competição desde 2003, tendo conquistado desde então um total de 84 medalhas, sendo uma de ouro especial (Grand First Prize), 12 de ouro (First Prize), 29 de prata (Second Prize) e 42 de bronze (Third Prize).
Os estudantes brasileiros foram selecionados por meio da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) – iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas escolas e universidades públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM é um projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT– Mat).
Mais informações: www.obm.org.br/opencms
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