segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Brasileiro fica em primeiro lugar na Olimpíada Ibero-americana de Matemática

Equipe nacional levou duas medalhas de ouro e duas de prata

(JC) Quatro estudantes brasileiros ganharam medalhas de ouro e prata na 29ª Olimpíada Ibero-Americana de Matemática (OIM), que encerra nesta sexta-feira (26), na cidade de San Pedro Sula, Honduras. Murilo Corato Zanarella, de São Paulo (SP), terminou a competição com a primeira colocação na classificação individual ao conquistar o ouro com a pontuação máxima da prova, 42 pontos.

Alessandro de Oliveira Pacanowski, do Rio de Janeiro (RJ), também conquistou o ouro com 38 pontos. Os estudantes Daniel Lima Braga e Ana Karoline Borges Carneiro, ambos de Fortaleza (CE), obtiveram medalhas de prata com 31 e 29 pontos respectivamente. O time brasileiro foi liderado pelos professores Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira, do Rio de Janeiro (RJ) e Marcelo Tadeu de Sá Oliveira Sales, de São Paulo (SP).

A Taça Porto Rico, troféu outorgado desde 1990 pela delegação de Porto Rico ao país de maior progresso na competição, e que tem como objetivo estimular o desenvolvimento das equipes olímpicas, foi entregue ao México, país que conquistou o primeiro lugar na classificação geral por países com 149 pontos, seguido por Brasil, 140, Espanha, 124, Peru, 122 e Portugal com 107.

O evento contou com a participação de 82 jovens de 22 países ibero-americanos.

Sobre a competição
A Olimpíada Ibero-Americana de Matemática é a competição mais importante da área para os países da região. Trata-se de uma atividade de popularização da ciência, onde os estudantes participantes têm a oportunidade de demonstrar suas aptidões e potencial na disciplina. Além do Brasil, participaram do evento este ano as delegações da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

A competição, cuja finalidade é destacar a importância do estudo da matemática como ferramenta para o avanço técnico científico, consiste em resolver problemas que abrangem as disciplinas de álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória.

As provas foram realizadas de forma individual nos dias 23 e 24 de setembro, sendo três problemas a cada dia, com valor de sete pontos cada, aplicados em quatro horas e meia. Durante o evento os participantes tiveram a oportunidade de conhecer aspectos históricos e culturais do país organizador.

O Brasil é o país com maior número de medalhas conquistadas na competição até hoje. Desde 1985, ano em que o país iniciou a participação no evento, seus representantes conquistaram um total de 105 medalhas, sendo 53 de ouro, 41 de prata e 11 de bronze.

Próxima edição
A 30ª edição da OIM terá como sede Porto Rico. Como pré-requisito para participar do evento os competidores precisam ter no máximo 18 anos de idade e não podem ter participado da competição em duas edições anteriores.

Os estudantes interessados em formar parte da equipe verde e amarela devem primeiro participar da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), competição que ocorre anualmente nas escolas públicas e privadas em todo o país. Após ter sido premiado no certame, os estudantes passam por um intenso processo de seleção, que considera a colocação conquistada na disputa nacional, além dos resultados obtidos em cinco provas seletivas e de listas de exercícios que são resolvidas ao longo de seis meses. Os quatro estudantes mais bem colocados, e que satisfazem as exigências do regulamento da olimpíada, conquistam as vagas.

A Olimpíada Brasileira de Matemática, que neste ano reuniu mais de 560 mil participantes, é um projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), que visa estimular o estudo da matemática, contribuir para a melhoria do ensino no país, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática.

A iniciativa conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).

Para outras informações, acesse: www.obm.org.br
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E mais:
Aluno brasileiro obtém pontuação máxima em Olimpíada de Matemática (Agência Fapesp)

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Brasil disputa até sexta-feira Olimpíada Ibero-Americana de Matemática

A competição ocorre até sexta-feira (26) e tem a participação de 22 países

(JC) Estudantes brasileiros disputam, a partir de ontem (23/09), a 29ª Olimpíada Ibero-Americana de Matemática na cidade de São Pedro Sula, em Honduras. A competição ocorre até sexta-feira (26) e tem a participação de 22 países.

Ana Karoline Borges Carneiro e Daniel Lima Braga, do Ceará, Murilo Corato Zanarella, de São Paulo, e Alessandro de Oliveira Pacanowski, do Rio de Janeiro, integram o time brasileiro. A equipe é acompanhada pelos professores Carlos Gustavo Moreira e Marcelo Tadeu Sales, responsáveis por corrigir e defender o trabalho dos estudantes no tribunal internacional de coordenação.

A competição tem como objetivo destacar a importância do estudo da matemática como ferramenta para o avanço técnico-científico e consiste em resolver problemas que envolvem as disciplinas de álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória.

Desde 1985, o Brasil reúne um total de 101 medalhas, sendo 51 de ouro, 39 de prata e 11 de bronze – país com maior número de conquistas em todas as edições da olimpíada.

Os brasileiros receberam ainda, em três oportunidades, a Taça Porto Rico – troféu outorgado desde 1990 pela delegação de Porto Rico ao país de maior progresso na competição. A premiação tem como objetivo estimular o desenvolvimento das equipes olímpicas.

A participação brasileira no evento é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Brasil brilha em Olimpíada de Biologia no México

A delegação brasileira conquistou uma medalha de ouro, duas de prata e uma de bronze. . Foi o melhor resultado do país na história da competição

(JC) O Brasil brilhou intensamente na Olimpíada Ibero-Americana de Biologia (OIAB 2014), que terminou no último fim de semana no México. A delegação brasileira conquistou uma medalha de ouro, duas de prata e uma de bronze. Foi o melhor resultado do país na história da competição.

Durante a programação da OIAB, os jovens enfrentaram duas provas teóricas – envolvendo citologia, fisiologia vegetal, fisiologia animal, genética, evolução, biossistemática, e ecologia – e uma prática – sobre biologia molecular, ecologia, fisiologia e morfologia vegetal – que seguem o mesmo modelo da Olimpíada Internacional.

A medalha de ouro foi para a estudante Leticia Pereira de Souza (CE), enquanto as de prata ficaram com Gabriel Guedes (SP) e Ana Luiza Smith (BA). Mario Anderson levou o bronze (CE).

Daniel Berto, um dos professores que acompanharam os estudantes, exalta o feito inédito, destacando a coalizão de forças como fator fundamental. “O bom desempenho do Brasil deve-se ao esforço dos alunos e à ajuda de seus respectivos colégios, bem como das instituições que lhes ofereceram treinamento prático e, claro, da coordenação da Olimpíada Brasileira de Biologia”.

Antes de viajarem, a equipe participou de um treinamento intensivo com professores das Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), da Federal Fluminense (UFF) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles tiveram aulas teóricas e práticas de Bioquímica, Biotecnologia, Microscopia, Ecologia, Genética, Histologia vegetal e Dissecção de vertebrados e invertebrados.

Segundo a Dra. Leila Macedo, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), entidade responsável pela Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), as medalhas são fruto do empenho dos jovens nos estudos. “Além disso, foi importantíssima a colaboração de professores e pesquisadores na preparação da delegação brasileira. Com essa combinação de fatores, conseguimos fazer com que o nome do nosso país brilhasse na competição científica”.

Além da preparação promovida pelas universidades, a delegação ainda contou com o apoio do Conselho Federal de Biologia, do Conselho Regional de Biologia (CRBIO-02), do Instituto Butantan, do Instituto de Tecnologia ORT, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), doConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e da empresa Catalita Soluções.

Como participar
Para competir na OIAB – que, em 2015, será realizada na cidade de San Salvador, em El Salvador – ou na Olimpíada Internacional de Biologia (IBO, na sigla em inglês), o aluno deve antes participar da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). Podem participar da OBB jovens que tenham, no máximo, 19 anos, até o dia 1º de julho do ano corrente, e que estejam no ensino médio em andamento ou completo e que ainda não tenham feito matrícula numa instituição de ensino superior.

Apoio à iniciativa
Apesar dos grandes resultados internacionais, a Olimpíada Brasileira de Biologia corre o risco de não acontecer no próximo ano por falta de recursos. Instituições e empresas que tenham interesse em incentivar a iniciativa da Associação Nacional de Biossegurança podem entrar em contato pelo e-mail olimpíadas@anbio.org.br ou pelos telefones (21) 2220-8678 e (21) 2215-8580. O apoio financeiro poderá ser abatido do imposto de renda.

Mais informações: http://www.anbiojovem.org.br/

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Divulgado o resultado da 20ª Olimpíada de maio de Matemática

Brasil conquistou a premiação máxima com medalhas de ouro, prata e bronze. Participaram estudantes de 14 países ibero-americanos

(JC) Foi divulgado hoje (17/09) o resultado brasileiro na 20ª Olimpíada de maio. O Brasil conquistou mais uma vez a premiação máxima possível com uma medalha de ouro, duas de prata, quatro de bronze e três menções honrosas em cada nível de participação. Este ano as provas foram realizadas no sábado, (10/05) de forma simultânea em 14 países ibero-americanos.

A Olimpíada de maio é uma competição organizada desde 1995 pela Federação Ibero-americana de Competições de Matemática (Ficom). A competição é disputada em dois níveis: Nível 1 para estudantes de até 13 anos e Nível 2 para estudantes de até 15 anos. Os objetivos da competição incluem estimular e desafiar estudantes com habilidade matemática nos países ibero-americanos, favorecer relações de amizade e cooperação internacional e criar oportunidades para o intercambio de informação entre os países participantes.

No Brasil a prova foi aplicada apenas aos alunos que foram premiados na 35ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM 2013) com medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas ou que foram selecionados pelos coordenadores regionais da OBM.

Após a correção das provas, feita nas coordenações regionais, houve ainda a seleção das dez melhores provas de cada nível. O resultado brasileiro foi enviado por correspondência para a Ficom, na Argentina, onde foi dada a classificação final por país.

Segundo a organização, foram avaliadas as provas de 253 estudantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Costa Rica, Equador, El Salvador, Espanha, México, Panamá, Paraguai, Portugal, Porto Rico, Uruguai e Venezuela. Os diplomas que registram os prêmios obtidos pelos participantes serão enviados pela Ficom, aos organizadores locais nos países participantes, durante os próximos dias.

A participação brasileira na competição é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A OBM é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). A competição nacional alcança hoje mais de 560 mil estudantes e tem desempenhado um importante papel relacionado à melhoria do ensino, descoberta de talentos para a pesquisa em matemática e seleção de estudantes que participam em competições internacionais.

A OBM conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).

Os resultados podem ser consultados na página web da OBM: www.obm.org.br

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Olimpíada de astronomia entrega mais de 42,5 mil medalhas em 2014

(Agência Brasil/JB) A Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) vai distribuiu este ano mais de 42,5 mil medalhas a alunos de todo o país. O número de premiados é 26% maior do que em 2013. Foram distribuídas 10.412 medalhas de ouro, 14.451 de prata e 17.693 de bronze.

Segundo o professor João Batista Garcia Canalle, do Instituto de Física da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, astrônomo e coordenador nacional da OBA, o nível dos estudantes que prestaram a prova foi muito bom e as notas de corte ficaram muito altas. “Nos preocupamos em fazer uma prova acessível a todos, mas alunos que fazem olimpíadas por ano seguidos têm melhor desempenho e escolas que participam há mais tempo favorecem a obtenção de notas mais altas”, disse.

Canalle explicou que o objetivo principal da OBA é incentivar o aluno a ampliar o conhecimento científico. Segundo ele, as escolas e os professores acabam entendendo que a prova não é para medir esse conhecimento, mas para ajudá-los na prática em sala de aula. No site da olimpíada, estão disponíveis conteúdo didático e instruções simples de como construir os relógios de Sol e Estelar, o planisfério celeste rotativo, a montagem e o lançamento de foguetes feitos de garrafas pet.

Nesta 17ª edição da OBA, participaram 772.257 estudantes dos ensinos fundamental e médio de quase 9 mil escolas públicas e particulares de todos os estados. A olimpíada contou também com o auxílio de mais de 62 mil professores na realização das provas nas escolas.

Realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira em parceria com a Agência Espacial Brasileira, a OBA inclui um conjunto de eventos para levar o maior número de informações sobre ciências espaciais à escola.

Paralelamente, foi realizada a 8ª edição da Mostra Brasileira de Foguetes, que recebeu projetos de aproximadamente 62 mil alunos de escolas públicas e particulares, quase 10 mil a mais do que em 2013. Foram entregues cerca de 5 mil medalhas e os 500 estudantes do ensino médio que lançaram o mais longe possível os seus foguetes terão a oportunidade de participar da Jornada de Foguetes no fim de outubro, em Barra do Piraí (RJ). O evento oferecerá palestras com astrônomos, além de troféus e bolsas de iniciação científica júnior, distribuídas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Os estudantes com melhor classificação na prova também vão integrar as equipes para representar o Brasil em duas olimpíadas internacionais em 2016 e concorrer a vagas na Jornada Espacial e no Space Camp.

A Olimpíada também tem apoiado, desde 2009, os encontros regionais de Ensino de Astronomia para a atualização dos professores, o compartilhamento de práticas pedagógicas e a divulgação dessa ciência nos estados.

Para quem quer participar dos eventos, a OBA de 2015 abrirá suas inscrições para escolas não participantes a partir de janeiro.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Mais de 900 mil estudantes participam da 2ª fase da Obmep

Atividade, do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, tem a finalidade de dispertar o interesse dos alunos e revelar talentos


(Agência Brasil/Exame) Neste sábado (13), 907.446 estudantes de mais de 41 mil escolas de todo o país farão a prova da segunda fase da 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep 2014). A atividade, do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), tem a finalidade de dispertar o interesse dos alunos e revelar talentos.

São mais de 9 mil centros de aplicação em todos os estados. As escolas podem conferir o local de prova e imprimir o cartão de confirmação dos estudantes pelo site http://www.obmep.org.br. De acordo com o Impa, os cartões já foram enviados às escolas. É importante comparecer ao local de prova com meia hora de antecedência e levar um documento original com foto.

A primeira fase, com 20 questões objetivas, ocorreu no dia 27 de maio, com mais de 18 milhões de estudantes de 5.533 municípios. Os 5% mais bem colocados seguem para a segunda fase, composta por seis questões discursivas, em que é preciso descrever os cálculos e o raciocínio usado. O resultado será divulgado no dia 1º de dezembro.

A estimativa deste ano é que sejam premiados 500 estudantes com medalha de ouro, 1.500 com a de prata e 4.500 com a de bronze, além de 46.200 ganhadores de menções honrosas. Todos os medalhistas são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica do Impa. Professores, escolas e secretarias de Educação que se destacarem pelo desempenho dos alunos também serão premiados.

Ainda no sábado, 13 mil professores farão prova de habilitação do Programa Obmep na Escola. O objetivo é selecionar mil professores das redes estadual e municipal para participar, a partir de março de 2015, de atividades extraclasse, nas escolas, com os materiais da olimpíada.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica adquire planetário digital

Equipamento foi comprado com doações

(OBA/JC) É com grande satisfação que informamos que o Planetário Digital da OBA nos foi entregue no dia 22 de agosto de 2014. O Planetário Digital da OBA foi comprado com cerca de 800 doações realizadas através do site www.vakinha.com.br.

Já agradecemos a quem fez as doações, porém muitos que não doaram colaboraram com a divulgação da campanha, por isso estamos aqui para agradecer pela sua colaboração e garantir que o Planetário será intensamente usado para a popularização da Astronomia e capacitação de professores. Aliás, do dia seguinte à chegada dele em nossas mãos até hoje, 7 de setembro de 2014, ele já foi para 5 escolas e para um evento, a Reunião Anual da Sociedade Astronômica Brasileira e já está agendado até o final do ano!

Optamos pelo planetário digital da empresa FULLDOME (www.fulldome.com.br), empresa que está há cerca de 8 anos no mercado brasileiro. Antes de comprarmos examinamos a qualidade dos projetores de outras 4 empresas. Outras foram excluídas pelo elevado valor para o mesmo produto. Até o momento estamos plenamente satisfeitos com o produto e atendimento da empresa fornecedora do planetário digital da OBA.

Inicialmente pretendíamos comprar apenas o projetor digital e usar o domo que a Universidade do Estado do Rio de Janeiro tinha comprado, porém, com o total das doações recebidas e com o desconto dado pela empresa FULLDOME conseguimos comprar o conjunto completo, ou seja, o projetor digital HD, um domo de 5 m de diâmetro de material leve (34 kg), inflador e um notebook especialmente configurado para as projeções de full dome.

Em setembro de 2013 chegou à OBA o planetário analógico comprado pelo professor Rui Pereira do Departamento de Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Desde então estávamos atendendo às escolas e aos eventos com aquele planetário de recursos limitadíssimos, pois só permitia projetar o céu para determinada latitude e avançar e retroceder o tempo. Nem mesmo linhas de constelações projetava ou planetas.

Porém com o Planetário analógico nasceu o projeto OBA DE OLHO NO CÉU – PLANETÁRIO ITINERANTE, para o qual uma home page está sendo criada www.obadeolhonoceu.com.br. Algumas informações já estão neste site. Dentro da OBA os responsáveis por este projeto são Bruna Senra e Leandro Faria os quais também criaram um facebook para o projeto www.facebook.com/oba-de-olho-no-céu-Planetário-Itinerante, no qual algumas fotos já usando o planetário digital estão disponíveis.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Minas Gerais conquista maior número de medalhas na Olimpíada do Conhecimento

Os competidores, todos estudantes ou formados em cursos técnicos, tiveram que desenvolver atividades do dia a dia de suas profissões

(JC) Anfitrião da Olimpíada do Conhecimento de 2014, o estado de Minas Gerais foi o que ganhou o maior número de medalhas na competição – 46, entre ouro, prata e bronze. Os jovens foram premiados de acordo com o desempenho em provas que ocorreram até sábado (6). Os competidores, todos estudantes ou formados em cursos técnicos, tiveram que desenvolver atividades do dia a dia de suas profissões.

A premiação ocorreu nesse domingo (7) à noite. “A gente tinha grande expectativa e ela está sendo alcançada. Minas Gerais está em quase todas as categorias no pódio. Agora é preparar os meninos para o Mundial”, disse a chefe de equipe do estado, Gislene Vasconcelos.

Minas é seguido pela delegação paulista, com 36 medalhas, Santa Catarina, com 18, Alagoas, com 13, e o Paraná, com 11. Os demais estados e o Distrito Federal receberam menos de dez medalhas. A lista completa com os ganhadores está no site da Olimpíada. São Paulo tem o maior número de medalhas de ouro, 21. Minas aparece em segundo lugar, com 17.

Além de ser ouro na modalidade robótica móvel, a dupla de São Paulo, Guilherme Vale dos Santos e Lucas de Sousa Rodrigues, foi a que obteve a melhor média entre os mais de 700 participantes da competição. Foram também os campeões estaduais. Carregando, cada um, um troféu para casa e duas medalhas, eles estavam incrédulos.

“É muita emoção. Ganhar medalha de ouro, melhor do estado, melhor da competição, é muito bom. Esperávamos ganhar uma medalha, na categoria, mas três!”, diz, ainda ofegante, Rodrigues. Ele conta que a prova “estava muito difícil e poucos estados conseguiram concluí-la. Fomos uma das poucas duplas que conseguiram”.

“O desempenho deles foi muito bom, esperava medalha, mas não esperava tantas”, diz o chefe da equipe de São Paulo, Thiago Barbosa. “Esses garotos estão tão bem preparados que na hora de fazer um teste para entrar em uma empresa, dificilmente algum profissional consegue vencê-los, pela habilidade que ganharam no treinamento”, alega, referindo-se a toda a equipe.

O momento foi de grande emoção para competidores, treinadores e chefes de equipe de toda as delegações. Não faltavam gritos de guerra e bandeiras dos estados na plateia. Maurício Duarte foi o ganhador da única medalha de ouro do Amazonas, na modalidade vitrinismo. Estava entre os mais emocionados. Mal conseguiu chegar no palco, parou e ajoelhou-se em prantos antes de alcançar o pódio. “Quando finalizei o projeto, parei, olhei a minha vitrine e vi que ela estava linda, disse para mim mesmo que, independentemente de ganhar, a medalha já era minha”, conta.

Os mais bem colocados concorrerão a vagas na etapa mundial, a WorldSkills Competition, que, em 2015, será em São Paulo. Eles terão de passar por provas e atingir o índice técnico exigido em sua modalidade. No Mundial, 1,2 mil competidores de 60 países vão disputar medalhas em 49 ocupações do setor industrial e de serviços.

O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, destaca a importância da educação profissional para o país. “Queremos que a educação profissional seja a agenda de afirmação para a juventude. Não queremos a geração onde mais de 5 milhões de jovens brasileiros não estudam e nem trabalham”, diz. E acrescenta: “A juventude brasileira, quando lhe dão oportunidade, vai agarrá-la com talento, perseverança e equidade. A excelência é apenas uma consequência disso”.

A Olimpíada do Conhecimento é a maior competição de educação profissional das Américas e é realizada de dois em dois anos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Neste ano, ocorreu em Belo Horizonte. Mais de 800 jovens participaram da Olimpíada e de competições paralelas. Mais de 300 mil pessoas visitaram o espaço.
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E mais:
Olimpíada do Conhecimento chega ao fim e premia 180 jovens (JC)

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Olimpíada melhora o desempenho de estudantes

No ensino fundamental, o impacto do preparo para a Obmep é ainda maior

(JC) Estudo encomendado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostra que alunos frequentam aulas preparatórias para a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) tiram, em média, 16 pontos a mais na prova de matemática do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“O impacto do preparo no desempenho não é apenas do medalhista, mas de toda a escola”, explica o diretor adjunto do Impa e coordenador-geral da Obmep, Claudio Landim. “A prova da olimpíada é concebida de forma que se possa responder às perguntas sem conhecimento formal. É exigido raciocínio lógico e criatividade”, detalha, apontando esses requisitos como importantes para um bom desempenho também em outras avaliações.

No ensino fundamental, o impacto do preparo para a Obmep é ainda maior. Segundo o estudo, os alunos obtiveram, em média, 15,34 pontos a mais na Prova Brasil de matemática do 9° ano. Isso quer dizer que esses estudantes estão quase um ano mais avançados na disciplina que os das demais escolas, uma vez que um ano de aprendizado equivale a cerca de 18 pontos na prova.

Na avaliação da Prova Brasil, foram analisados dados de 5.681.424 alunos do 9º ano do ensino fundamental de 35 mil escolas públicas, entre os anos de 2005 e 2011. Na avaliação do Enem, foram 3.374.468 alunos de 68.604 escolas públicas. Os dados são de 2010 a 2012.

Desde a primeira edição, em 2005, a Obmep consolidou-se como política pública na área de educação matemática. Em 2013, foram 18,8 milhões de inscritos em 99,89% dos municípios brasileiros.

“A Obmep serve para despertar o interesse dos alunos. Muitos não achavam que podiam seguir na matemática. Na olimpíada encontram outros alunos que têm o mesmo interesse”, diz Landim.

Segundo ele, a olimpíada serve também para descobrir talentos escondidos nas mais diversas cidades e dos mais diversos níveis socioeconômicos. O incentivo àqueles que se destacam vai além da medalha. Os alunos são preparados para participar de competições internacionais e podem receber bolsas de iniciação científica em programa desenvolvido em parceria com o Impa.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Mais de 20 mil alunos fazem a prova da segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática neste sábado

Concorrem estudantes do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares em todo o país

(JC) Os mais de 20 mil classificados fazem, neste sábado (6), a segunda fase da 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). Coincidindo com a realização da prova para os níveis fundamental e médio, se inicia a participação dos estudantes de graduação no nível universitário.

Na primeira fase da competição, a OBM alcançou um número histórico de inscritos com 564.234 participantes, o que significou um aumento de 180% em relação à última edição.

Nesta segunda etapa, a prova terá uma duração de 4h30 em todos os níveis e será aplicada nas mesmas instituições onde os competidores estudam. Os horários de aplicação das provas devem ser confirmados diretamente com os professores responsáveis nas instituições de ensino.

Após a prova, a correção dos exames será realizada pelos professores das instituições participantes, segundo o gabarito oficial, a ser publicado na terça-feira (9), no site da olimpíada (www.obm.org.br).

Classificam-se para a terceira e última fase os estudantes que atingirem a pontuação mínima exigida para cada um dos níveis, segundo o critério a ser estabelecido pela Comissão Nacional de Olimpíadas de Matemática da SBM, com base nos resultados nacionais alcançados nas fases anteriores da olimpíada.

As provas finais ocorrerão nos dias 25 e 26 de outubro em locais a serem definidos. A divulgação dos estudantes premiados com medalhas de ouro, prata e bronze, além de menções honrosas, está prevista para dezembro.

Os medalhistas da competição serão convidados a participar da 18ª Semana Olímpica, em janeiro de 2015, evento que dará inicio ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática. Além das medalhas e do direito a representar o país no exterior, os premiados recebem livros didáticos da Sociedade Brasileira de Matemática.

Acesso à preparação
O aluno que deseje se preparar para a olimpíada, pode utilizar o material de estudo disponibilizado gratuitamente no site da competição (www.obm.org.br). No endereço o aluno encontra provas de anos anteriores, a revista Eureka!, além de aulas preparatórias on-line, que atendem a crescente demanda dos jovens por conteúdos digitalizados que estejam disponíveis para consulta.

Sobre a olimpíada
A OBM é uma competição realizada desde 1979, cujos objetivos são estimular o estudo da matemática, contribuir para a melhoria do ensino no país, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde competem os melhores estudantes de cada país na área.

O projeto é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).

Outras informações podem ser consultadas no site: www.obm.org.br

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Unemat divulga resultado da XI Olimpíada Regional de Matemática

A prova será composta de oito questões discursivas. A premiação ocorrerá no dia 08 de novembro, no Auditório Edival dos Reis

(JC) O departamento de Matemática da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) divulgou esta semana o resultado da segunda etapa da XI Olimpíada Regional de Matemática (ORM). O resultado pode ser conferido no site da competição (http://www.unemat.br/proec/olimpiadamatematica/).

A competição é dividida em três níveis: o Nível I é direcionado aos alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; os alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental participam no Nível II; e os alunos do Ensino Médio competem no Nível III.

Participam da competição o Centro de Educação Anália Franco; o Centro Educacional QI; os colégios Adventista de Cáceres e Imaculada Conceição; as escola estaduais Ana Maria das Graças de Souza Noronha, Criança Cidadã, Dr. José Rodrigues Fontes, Frei Ambrósio e União e Força; a Escola Municipal Santa Catarina; o Instituto Educacional de Cáceres e o Instituto Santa Maria, todos de Cáceres; além do Colégio Isaac Newton, de Cuiabá, e das Escolas Estaduais Pedro Galhardo Garcia e Padre Tiago, ambas de Mirassol D’Oeste.

Ao todo, 132 estudantes se classificaram para a próxima fase, sendo 62 alunos no Nível I, 32 do Nível II e 38 do Nível III. A terceira e última fase da Olimpíada acontece no dia 26 de setembro, na Unemat. A prova será composta de oito questões discursivas. A premiação ocorrerá no dia 08 de novembro, no Auditório Edival dos Reis.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Olimpíada do Conhecimento reúne em Belo Horizonte 800 estudantes de várias regiões

A competição reúne 800 jovens, que cursam o ensino técnico ou fazem aprendizagem profissional no Senai, Senac e de dez institutos federais

(JC) Estudantes de unidades do Sistema S e de institutos federais de educação, ciência e tecnologia de quatro regiões do país participam este ano da Olimpíada do Conhecimento, promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A oitava edição foi aberta no domingo, 31, em Belo Horizonte, no Expominas [Centro de Feiras e Exposições]. De terça-feira, 3 de setembro, até sábado, 6, os estudantes apresentarão as práticas que desenvolveram em suas unidades de ensino.

A competição reúne no total 800 jovens, com idade máxima de 21 anos, que cursam o ensino técnico ou fazem aprendizagem profissional em escolas do Senai, do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e de dez institutos federais. Nesta edição, concorrem alunos qualificados em 58 tipos de ocupações técnicas ligadas à indústria, ao setor de serviços e à agropecuária. No Expominas, uma área de 105 mil metros quadrados está preparada para receber as atividades.

De acordo com o coordenador técnico da olimpíada na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Eder Sacconi, professor do Instituto Federal do Sul de Minas (IFSul), o estudante apresenta aos avaliadores aquilo ele aprendeu. “Cada candidato vai mostrar sua prática”, diz. Um concorrente que estudou irrigação, por exemplo, deve demonstrar na terra como o sistema é construído e como funciona. “É o processo e o produto.”

Para cada etapa, o aluno recebe uma nota, que será conhecida somente no fim da demonstração de todas as experiências concorrentes naquela área.

Robótica — Do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), um estudante do curso de eletrotécnica integrado ao ensino médio, de 18 anos, e outro do curso técnico de informática integrado ao ensino médio, de 16 anos, vão apresentar experiência profissional com robótica móvel. Professor de informática e mestre em educação no instituto, Rafael Pitwark explica que o desafio de seus dois alunos será programar, diante dos avaliadores, um computador para acoplar, a um robô, uma empilhadeira de caixas para uso na indústria. A empilhadeira, com altura de 25 centímetros e capacidade para levantar até um quilo, foi construída pelos estudantes no laboratório do instituto. Os robôs, segundo Pitwark, permitem acoplar vários dispositivos.

O professor avalia que os estudantes, dedicados desde maio à construção da empilhadeira e à programação do computador para o uso do equipamento, superaram as expectativas. Para Pitwark, mesmo que eles não ganhem medalhas, já são destaque na área. O professor lembra que o curso de eletrotécnica do IFRO é recente e vai formar a primeira turma este ano. A turma de técnico em informática terá a formatura no final de 2015.

Agropecuária — Da região Nordeste, participam da olimpíada estudantes e professores dos institutos federais do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco. Do Norte, os de Rondônia e Tocantins. Do Sudeste, os do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Do Centro-Oeste, o de Goiás. Dos 54 alunos de institutos federais que vão apresentar práticas, 40 fazem de cursos de agropecuária; os demais, de webdesigner, robótica móvel, mecânica automotiva, soluções de software de TI [tecnologia da informação], instrumentação e controle de processo.

De acordo com o professor Eder Sacconi, a maior concentração de alunos dos cursos de agropecuária — nesta edição, envolve irrigação, inseminação artificial e agrimensura — deve-se à participação desses estudantes na Olimpíada Brasileira de Agropecuária, que está na quarta edição.

Ampliação — A expectativa para as próximas edições da Olimpíada do Conhecimento é ampliar as áreas e o número de alunos dos institutos federais. Sacconi avalia que o jovem participante mostra o que sabe fazer e aperfeiçoa os conhecimentos. Ele destaca também a possibilidade de encontro com pessoas de várias áreas, colegas de outros cursos e avaliadores de alto nível de conhecimento.

A Olimpíada do Conhecimento é promovida pelo Senai desde 2001. Naquele ano, a etapa nacional teve 111 estudantes de 26 ocupações profissionais. Em 2002, a competição passou a ter calendário bianual e a aumentar gradativamente o número de selecionados e de áreas profissionais. Na edição de 2014, são 800 concorrentes de 58 ocupações, entre candidatos de cursos do Senai, do Senac e dos institutos federais.

Na fase nacional, o estudante mais bem colocado em cada modalidade concorre a vaga na WorlSkills Competition, que será realizada em São Paulo, em 2015. Na edição mundial de 2013, em Leipzig, Alemanha, o Brasil conquistou 12 medalhas. No ranking dos 53 países que participaram do evento, o Brasil ficou em quinto lugar em número de medalhas e obteve 52 pontos. Ficou atrás da Coreia do Sul (89 pontos), Suíça (73), Taiwan (65) e Japão (56).
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UPDATE:
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