Quarta versão da competição começa hoje (28).
(JC) No período de 28 de maio a 3 de junho acontece, na Estação Científica Ferreira Penna do Museu Paraense Emílio Goeldi, a 4ª Olimpíada de Ciências na Floresta Nacional de Caxiuanã. A programação é uma ação conjunta do Museu Goeldi, Prefeitura de Melgaço, Prefeitura de Portel e ICMBio, dentro do Programa Floresta Modelo de Caxiuanã.
Este ano a Olimpíada antecede a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que ocorre sempre em Outubro, mas adota o mesmo tema: Economia Verde, Sustentabilidade e Erradicação da Pobreza. A competição abordará assuntos como o manejo florestal comunitário; o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado à biodiversidade; o uso sustentável dos recursos florestais; a inclusão digital e a metodologia científica; a biodiversidade; o cinema na escola: linguagem e percepção.
Em 2012 engajaram-se na realização da 4ª Olimpíada de Ciências na Floresta Nacional de Caxiuanã, além dos promotores do evento deste ano, a Universidade Federal do Pará; o Serviço Florestal Brasileiro; o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer e o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Pará.
A Olimpíada é realizada com recursos do Museu Goeldi, Prefeitura de Melgaço, Prefeitura de Portel e apoiada por projetos de pesquisas como o PELD - Pesquisas Ecológicas de Longa Duração, o TEAM - monitoramento de ecossistemas tropicais, Mostra de Ciências. A aquisição de parte do material didático foi feita com recursos de prestações pecuniárias.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Brasileiro representa Portugal nas Olimpíadas Internacionais
Portugal vai estar representado nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia por um estudante brasileiro de uma escola secundária de Lisboa, que venceu as provas de apuramento realizadas sexta-feira na ilha açoriana de S. Miguel.
(DN - Portugal) Depois de receber hoje no Observatório Astronómico de Santana (OASA) o mais importante prémio das Olimpíadas portuguesas de Astronomia, que lhe garante a presença nas provas internacionais previstas para agosto no Rio de Janeiro, Mateus Marreiros sublinhou que a iniciativa representou a primeira oportunidade de usar um telescópio.
Em declarações à agência Lusa, o aluno de 17 anos da secundária Eça de Queirós reconheceu, mesmo, que a utilização do equipamento de observação dos astros constituiu a principal dificuldade das provas.
"Tive dificuldade em fazer a prova prática porque nunca tinha usado um telescópio antes e não sabia a posição das estrelas", referiu Mateus Marreiros, que vive há quatro anos em Lisboa.
Sobre as suas expetativas em relação às Olimpíadas Internacionais, disse "ser engraçado" e que está "ansioso para lá ir", acrescentando que a sua relação com a Astronomia começou há pouco tempo, apesar de sempre ter "gostado espaço e do universo".
O segundo lugar das Olímpicas portuguesas da Astronomia foi conquistado por uma aluna do 12.º ano na Escola Secundária da Ribeira Grande Mariana Sousa Paiva, primeira estudante dos Açores a participar nas provas, que este ano cumpriram a sua sétima edição.
Na cerimónia de entrega dos prémios, o secretário regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, José Contente, destacou o empenho do Executivo açoriano na promoção do desenvolvimento das ilhas no domínio da "economia do conhecimento".
Segundo assegurou, os diversos projetos e programas apoiados pelo Governo Regional em matéria de investigação científica e empreendimentos tecnológicos "não são feitos ao acaso", enquadrando-se num plano que "está a fazer o seu caminho".
A fase final das Olimpíadas portugueses da Astronomia, realizada pela primeira vez fora do Continente, envolveu uma dezena de alunos dos 11.º e 12.º anos selecionadas em escolas de várias regiões do país.
(DN - Portugal) Depois de receber hoje no Observatório Astronómico de Santana (OASA) o mais importante prémio das Olimpíadas portuguesas de Astronomia, que lhe garante a presença nas provas internacionais previstas para agosto no Rio de Janeiro, Mateus Marreiros sublinhou que a iniciativa representou a primeira oportunidade de usar um telescópio.
Em declarações à agência Lusa, o aluno de 17 anos da secundária Eça de Queirós reconheceu, mesmo, que a utilização do equipamento de observação dos astros constituiu a principal dificuldade das provas.
"Tive dificuldade em fazer a prova prática porque nunca tinha usado um telescópio antes e não sabia a posição das estrelas", referiu Mateus Marreiros, que vive há quatro anos em Lisboa.
Sobre as suas expetativas em relação às Olimpíadas Internacionais, disse "ser engraçado" e que está "ansioso para lá ir", acrescentando que a sua relação com a Astronomia começou há pouco tempo, apesar de sempre ter "gostado espaço e do universo".
O segundo lugar das Olímpicas portuguesas da Astronomia foi conquistado por uma aluna do 12.º ano na Escola Secundária da Ribeira Grande Mariana Sousa Paiva, primeira estudante dos Açores a participar nas provas, que este ano cumpriram a sua sétima edição.
Na cerimónia de entrega dos prémios, o secretário regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, José Contente, destacou o empenho do Executivo açoriano na promoção do desenvolvimento das ilhas no domínio da "economia do conhecimento".
Segundo assegurou, os diversos projetos e programas apoiados pelo Governo Regional em matéria de investigação científica e empreendimentos tecnológicos "não são feitos ao acaso", enquadrando-se num plano que "está a fazer o seu caminho".
A fase final das Olimpíadas portugueses da Astronomia, realizada pela primeira vez fora do Continente, envolveu uma dezena de alunos dos 11.º e 12.º anos selecionadas em escolas de várias regiões do país.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Pernambuco participa de Olimpíada Latino Americana de Astronomia
Essa é a quarta edição da olimpíada e a primeira vez que Pernambuco é representado. "Gosto muito da área, principalmente de cosmologia. Comecei olhando estrelas e há uns dois anos fui me aprofundando na área, lendo artigos na internet", conta Larissa. Em abril, a jovem havia participado da última etapa da seletiva nacional para a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica e foi a única do Estado nesta seletiva.
O resultado foi divulgado pelo Comitê de Criação e Desenvolvimento da Olimpíada Brasileira de Astronomia (CCD). A 4ª OLAA será realizada no período de 9 a 15 de setembro, na cidade de Barranquilha, Colômbia.
Coordenador do Núcleo de Astronomia da IFPE, Guilherme Perreira orientou Larissa nos estudos para alcançar a classificação. "A equipe é composta de 5 estudantes, sendo três de São Paulo e um do Piauí. Larissa é Pernambuco nas olimpíadas, é um incentivo para nosso estado. Não possuímos nenhum departamento de astronomia em nossas universidades, nem sequer um telescópio", enfatiza.
Ainda de acordo com o professor, o sertão de Pernambuco é um local ideal para o estudo da astronomia. "O interior pernambucano possui um clima seco, além de ser um lugar alto. Isso facilita a visibilidade os corpos celestes", esclarece.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Última fase da Olimpíada de Biologia acontece no fim de semana
(JC) No próximo dia 27 de maio, cerca de 2.600 alunos de todo o País participam da segunda, e última fase, da 8ª Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB).
Organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), a competição envolveu mais de 70 mil estudantes na primeira etapa. Participam alunos de ensino médio e pré-universitários. Os melhores classificados podem representar o Brasil nas etapas internacional e iberoamericana, em Cingapura e em Portugal, respectivamente.
"A prova deste ano irá testar os alunos em conhecimentos atuais no campo das Ciências da Vida, que tem sido a tônica das provas das Olimpíadas Internacionais de Biologia", informa o coordenador nacional da OBB, Rubens Oda.
O resultado final da OBB será divulgado no dia 8 de junho. Os oito primeiro colocados na segunda fase serão treinados em laboratórios da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto de Tecnologia ORT, no Rio de Janeiro.
"A OBB é sempre uma grande oportunidade para melhorar a qualidade do ensino da Biologia no País e, sobretudo, para motivar o interesse pelas ciências da vida. Representarmos o Brasil com grande mérito nas etapas internacionais", enfatiza a presidenta da ANBio, Leila Macedo.
O Regulamento para a 8º edição da OBB encontra-se no site oficial (www.anbiojovem.org.br). Lá os participantes podem tirar todas as dúvidas.
Organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), a competição envolveu mais de 70 mil estudantes na primeira etapa. Participam alunos de ensino médio e pré-universitários. Os melhores classificados podem representar o Brasil nas etapas internacional e iberoamericana, em Cingapura e em Portugal, respectivamente.
"A prova deste ano irá testar os alunos em conhecimentos atuais no campo das Ciências da Vida, que tem sido a tônica das provas das Olimpíadas Internacionais de Biologia", informa o coordenador nacional da OBB, Rubens Oda.
O resultado final da OBB será divulgado no dia 8 de junho. Os oito primeiro colocados na segunda fase serão treinados em laboratórios da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto de Tecnologia ORT, no Rio de Janeiro.
"A OBB é sempre uma grande oportunidade para melhorar a qualidade do ensino da Biologia no País e, sobretudo, para motivar o interesse pelas ciências da vida. Representarmos o Brasil com grande mérito nas etapas internacionais", enfatiza a presidenta da ANBio, Leila Macedo.
O Regulamento para a 8º edição da OBB encontra-se no site oficial (www.anbiojovem.org.br). Lá os participantes podem tirar todas as dúvidas.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Final das Olimpíadas 2012 esta semana nos Açores
Os três primeiros classificados recebem como prémios cheques prenda válidos para compra de produtos de Astronomia
(Ciência Hoje - Portugal) O Observatório Astronómico de Santana – na ilha de São Miguel (Açores) – acolhe a final nacional da 7ª edição das Olimpíadas de Astronomia, a decorrer já na próxima sexta e sábado. A iniciativa é realizada anualmente pela Sociedade Portuguesa de Astronomia para alunos entre os 10º e 12º anos e tem como objectivos incentivar o interesse pela ciência em geral e pela Astronomia, enriquecer os conhecimentos sobre esta área, promover o contacto com a realidade da Astronomia como ciência e profissão em Portugal e estimular o pensamento científico. É a primeira vez que a final se realiza nos Açores.
Após uma eliminatória regional que contou com mais de uma centena de alunos do ensino secundário, dez participantes irão concorrer pelo primeiro lugar na competição. O(A) vencedor(a) representará Portugal nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia, que este ano se realizam no Rio de Janeiro (Brasil), de 4 a 14 de Agosto.
Os três primeiros classificados recebem como prémios cheques prenda válidos para compra de produtos de Astronomia além de participarem no campo de férias de astronomia AstroCamp 2012 que se realiza em Agosto no Centro de Educação e Interpretação Ambiental da Paisagem Protegida do Corno de Bico – Paredes de Coura.
Para além das provas, haverá um programa cultural que contempla uma visita ao Observatório Microbiano dos Açores (OMIC), onde está patente a exposição «Microrganismos uma Forma de Vida Oculta», e ainda uma visita à Poça da Dona Beija.
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Matéria similar no RTP
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Após uma eliminatória regional que contou com mais de uma centena de alunos do ensino secundário, dez participantes irão concorrer pelo primeiro lugar na competição. O(A) vencedor(a) representará Portugal nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia, que este ano se realizam no Rio de Janeiro (Brasil), de 4 a 14 de Agosto.
Os três primeiros classificados recebem como prémios cheques prenda válidos para compra de produtos de Astronomia além de participarem no campo de férias de astronomia AstroCamp 2012 que se realiza em Agosto no Centro de Educação e Interpretação Ambiental da Paisagem Protegida do Corno de Bico – Paredes de Coura.
Para além das provas, haverá um programa cultural que contempla uma visita ao Observatório Microbiano dos Açores (OMIC), onde está patente a exposição «Microrganismos uma Forma de Vida Oculta», e ainda uma visita à Poça da Dona Beija.
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Matéria similar no RTP
segunda-feira, 21 de maio de 2012
OBF no Dia do Físico
A primeira fase, local, é realizada nas unidades escolares e é seletiva para a segunda fase, regional, que acontecerá no dia 11 de agosto, nas diversas sedes regionais espalhadas por inúmeras cidades do Brasil. Quem passar por esta segunda etapa conquista o direito de ir para a finalíssima, nacional, que acontece nas sedes estaduais, no dia 6 de outubro.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Brasil sedia a 2ª Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Além do Brasil, participam as delegações da Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
(JC) O Brasil sediará a 2ª Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OMCPLP), competição que acontecerá entre os dias 20 e 28 de julho, na cidade de Salvador (BA).
O evento é uma iniciativa que envolve a participação de jovens estudantes, de até 18 anos, que foram selecionados exclusivamente por seu talento matemático para representar, junto aos seus professores, os oito países de expressão portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
O Brasil será representado pelos estudantes Daniel Santana Rocha do Rio de Janeiro (RJ), Daniel Lima Braga de Eusébio (CE), Murilo Corato Zanarella de Amparo (SP) e Victor Oliveira Reis de Recife (PE), todos premiados na 33ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A equipe brasileira será liderada pelos professores Marcelo Mendes de Oliveira de Fortaleza (CE) e Guilherme Philippe Figueiredo de São Paulo (SP).
A iniciativa, que faz parte de uma estratégia conjunta para a melhoria do ensino em todos os níveis, tem como objetivos fortalecer e estimular o estudo da Matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade, detectar jovens talentos nesta ciência e incentivar a troca de experiências entre os países participantes.
"A realização da olimpíada é um acontecimento importante, não só para a comunidade dos professores e matemáticos brasileiros, mas também para o nosso ensino de nível fundamental e médio em geral", afirmou a coordenadora do evento, Luzinalva Miranda de Amorim.
Jornada - Além da olimpíada, será realizada a 1ª Jornada do Ensino da Matemática. Durante o evento, que acontecerá nos dias 21 e 22 de julho, serão oferecidas palestras e sessões de trabalho sobre problemas de Matemática. A jornada, cujas inscrições são gratuitas, é voltada para professores e alunos das redes Federal, Municipal e Estadual do Estado da Bahia.
Histórico - A competição, que foi realizada pela primeira vez na cidade Portuguesa de Coimbra em 2011, contou com a participação de 23 estudantes representantes de apenas seis países de língua oficial portuguesa. Na oportunidade, o Brasil conquistou um total de quatro medalhas, sendo duas de ouro, uma de prata e uma de bronze, ficando com a primeira colocação entre os países participantes.
O evento é uma organização conjunta do Departamento de Matemática da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação do Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Matemática (INCTMat).
Para mais informações sobre a competição, acesse: www.2omcplp.com.br.
(JC) O Brasil sediará a 2ª Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OMCPLP), competição que acontecerá entre os dias 20 e 28 de julho, na cidade de Salvador (BA).
O evento é uma iniciativa que envolve a participação de jovens estudantes, de até 18 anos, que foram selecionados exclusivamente por seu talento matemático para representar, junto aos seus professores, os oito países de expressão portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
O Brasil será representado pelos estudantes Daniel Santana Rocha do Rio de Janeiro (RJ), Daniel Lima Braga de Eusébio (CE), Murilo Corato Zanarella de Amparo (SP) e Victor Oliveira Reis de Recife (PE), todos premiados na 33ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A equipe brasileira será liderada pelos professores Marcelo Mendes de Oliveira de Fortaleza (CE) e Guilherme Philippe Figueiredo de São Paulo (SP).
A iniciativa, que faz parte de uma estratégia conjunta para a melhoria do ensino em todos os níveis, tem como objetivos fortalecer e estimular o estudo da Matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade, detectar jovens talentos nesta ciência e incentivar a troca de experiências entre os países participantes.
"A realização da olimpíada é um acontecimento importante, não só para a comunidade dos professores e matemáticos brasileiros, mas também para o nosso ensino de nível fundamental e médio em geral", afirmou a coordenadora do evento, Luzinalva Miranda de Amorim.
Jornada - Além da olimpíada, será realizada a 1ª Jornada do Ensino da Matemática. Durante o evento, que acontecerá nos dias 21 e 22 de julho, serão oferecidas palestras e sessões de trabalho sobre problemas de Matemática. A jornada, cujas inscrições são gratuitas, é voltada para professores e alunos das redes Federal, Municipal e Estadual do Estado da Bahia.
Histórico - A competição, que foi realizada pela primeira vez na cidade Portuguesa de Coimbra em 2011, contou com a participação de 23 estudantes representantes de apenas seis países de língua oficial portuguesa. Na oportunidade, o Brasil conquistou um total de quatro medalhas, sendo duas de ouro, uma de prata e uma de bronze, ficando com a primeira colocação entre os países participantes.
O evento é uma organização conjunta do Departamento de Matemática da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação do Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Matemática (INCTMat).
Para mais informações sobre a competição, acesse: www.2omcplp.com.br.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Alunos do Didálvi finalistas nas Olimpíadas de Astronomia
A final é constituída por duas provas: uma teórica e outra prática que inclui o manuseamento de telescópios, sendo, por isso, realizada à noite. Estes alunos serão acompanhados pelos professores de Física e Química David Ferreira e Vítor Garim.
O vencedor da final nacional tem a oportunidade de participar nas Olimpíadas Internacionais de Astronomia e Astrofísica (IOAA) que se realizará no Rio de Janeiro (Brasil) entre os dias 4 e 14 de Agosto.
O Pedro e a Mónica conseguiram o 8º e 9º lugares na prova Regional que se realizou na Sociedade Científica ORION em Braga, no passado dia 13 de abril. Na prova foram colocadas diversas questões sobre astronomia e astrofísica com o objetivo de avaliar os conhecimentos teóricos e experimentais.
É de salientar que nos últimos 4 anos, o Didálvi contou com 3 participações nas Finais Nacionais das Olimpíadas de Astronomia: em 2008 com o Vítor Lima; em 2009 com o Tiago Portela e em 2010 com o César Carpinteiro.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
OBA: Prova resolvida
Meus alunos fizeram a prova de nível IV (ensino médio). Os organizadores já disponibilizaram no site do evento tanto a prova (questões) bem como a resolução oficial (questões + respostas).
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Olimpíada Brasileira de Astronomia será nesta sexta-feira
Expectativa é reunir cerca de 1 milhão de estudantes. Prova terá dez perguntas sobre astronomia, astronáutica e energia.
(G1) A prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) ocorre nesta sexta-feira (11). Podem participar alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas, urbanas e rurais, de todo o país. Além disso, as instituições de ensino cadastradas na olimpíada poderão participar também da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG).
As provas serão divididas em quatro níveis distintos, de acordo com a escolaridade. Cada exame será constituído de dez perguntas: cinco de astronomia, três de astronáutica e duas de energia.
Esse ano, a OBA completa 15 anos. A iniciativa já conta, até hoje, com mais de 4 milhões de participantes. Em 2011, a olimpíada distribuiu 33.307 medalhas e reuniu 803.180 alunos de 9.153 escolas de todas as regiões do país, envolvendo 64.890 professores. A expectativa, esse ano, é atingir a marca de 1 milhão de estudantes.
Os estudantes mais bem classificados vão integrar as equipes que representarão o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica, de 2013, além de participarem, nesse ano, das Jornadas Espacial, de Energia, de Foguetes e do Space Camp.
Mostra de foguetes
Além da olimpíada, as escolas também poderão participar da VI Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). O evento avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet ou de canudo de refrigerante, conforme o nível de escolaridade do aluno.
A MOBFOG acontece dentro da própria escola e possui quatro níveis. Não há obrigatoriedade em relação ao número de alunos participantes. Os foguetes deverão ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe. Após esta sexta-feira (11), a escola deverá informar os nomes dos participantes e os alcances obtidos por seus foguetes. No final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado da OBA e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas e serão convidados para a IV Jornada de Foguetes.
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Matéria similar no Terra
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E mais:
Dicas para a XV OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia (UFSCar)
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Olimpíada Internacional de Astronomia acontece no Brasil em 2012 (JC)
(G1) A prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) ocorre nesta sexta-feira (11). Podem participar alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas, urbanas e rurais, de todo o país. Além disso, as instituições de ensino cadastradas na olimpíada poderão participar também da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG).
As provas serão divididas em quatro níveis distintos, de acordo com a escolaridade. Cada exame será constituído de dez perguntas: cinco de astronomia, três de astronáutica e duas de energia.
Esse ano, a OBA completa 15 anos. A iniciativa já conta, até hoje, com mais de 4 milhões de participantes. Em 2011, a olimpíada distribuiu 33.307 medalhas e reuniu 803.180 alunos de 9.153 escolas de todas as regiões do país, envolvendo 64.890 professores. A expectativa, esse ano, é atingir a marca de 1 milhão de estudantes.
Os estudantes mais bem classificados vão integrar as equipes que representarão o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica, de 2013, além de participarem, nesse ano, das Jornadas Espacial, de Energia, de Foguetes e do Space Camp.
Mostra de foguetes
Além da olimpíada, as escolas também poderão participar da VI Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). O evento avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet ou de canudo de refrigerante, conforme o nível de escolaridade do aluno.
A MOBFOG acontece dentro da própria escola e possui quatro níveis. Não há obrigatoriedade em relação ao número de alunos participantes. Os foguetes deverão ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe. Após esta sexta-feira (11), a escola deverá informar os nomes dos participantes e os alcances obtidos por seus foguetes. No final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado da OBA e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas e serão convidados para a IV Jornada de Foguetes.
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Olimpíada Internacional de Astronomia acontece no Brasil em 2012 (JC)
terça-feira, 8 de maio de 2012
Alunos do Mojuca lançam foguetes nesta quarta–feira durante Olimpíada de Astronomia
(O Nortão) Toda escola cadastrada para participar da XV Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) participa automaticamente da VI Mostra de foguetes.
O Centro Educacional Mojuca é uma das escolas de Porto Velho que representam Rondônia no evento nacional.
Nesta quarta – feira, 9, a partir das 14h 30 alunos do estabelecimento de ensino vão apresentar a comunidade escolar o que a física e a química são capazes de fazer.
Sob a coordenação da professora Patricia Albuquerque, da área de Química e Física, os estudantes vão lançar foguetes que eles mesmos produziram com garrafas PET.
Ela informou que a partir de uma reação química, os objetos serão arremessados de uma plataforma construída com PVC numa área ao ar livre dentro da própria escola. “Toda essa pesquisa ocorre em um clima de brincadeira e diversão, aliando ciência e tecnologia”, diz a docente.
A diretora do estabelecimento de ensino, Erilene Silveira informa que é a segunda vez que o Colégio Mojuca participa. “Na Olimpíada de 2011 o Mojuca recebeu a doação de uma Luneta Astronômica Galisleoscópio como premiação pela brilhante participação de seus alunos e alunas no evento”, lembra a educadora.
Na edição 2012, haverá uma premiação de troféus e medalhas oferecidos pela OBA para os vencedores (no caso quem conseguir que o artefato voe mais alto). Na etapa local os estudantes concorrem a “pen drives”, “modens” e calculadoras científicas– recursos tecnológicos que auxiliarão nos estudos. Já os estudantes aprovados para a etapa nacional, poderão concorrer a bolsas de iniciação científica júnior.
Olimpíadas
A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica é realizada anualmente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e Eletrobrás Furnas. A segunda etapa será no dia 11 de maio. Os alunos realizarão as provas, que são aplicadas entre alunos de todas as séries dos Ensinos Fundamentais (9º ano) e Ensino Médio no Brasil.
O objetivo da OBA é fomentar o interesse dos jovens pela astronomia e ciências afins, promovendo a discussão de conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa. Os alunos inscritos receberão certificados e conforme o desempenho de cada estudante, o mesmo poderá participar de olimpíadas internacionais.
O Centro Educacional Mojuca é uma das escolas de Porto Velho que representam Rondônia no evento nacional.
Nesta quarta – feira, 9, a partir das 14h 30 alunos do estabelecimento de ensino vão apresentar a comunidade escolar o que a física e a química são capazes de fazer.
Sob a coordenação da professora Patricia Albuquerque, da área de Química e Física, os estudantes vão lançar foguetes que eles mesmos produziram com garrafas PET.
Ela informou que a partir de uma reação química, os objetos serão arremessados de uma plataforma construída com PVC numa área ao ar livre dentro da própria escola. “Toda essa pesquisa ocorre em um clima de brincadeira e diversão, aliando ciência e tecnologia”, diz a docente.
A diretora do estabelecimento de ensino, Erilene Silveira informa que é a segunda vez que o Colégio Mojuca participa. “Na Olimpíada de 2011 o Mojuca recebeu a doação de uma Luneta Astronômica Galisleoscópio como premiação pela brilhante participação de seus alunos e alunas no evento”, lembra a educadora.
Na edição 2012, haverá uma premiação de troféus e medalhas oferecidos pela OBA para os vencedores (no caso quem conseguir que o artefato voe mais alto). Na etapa local os estudantes concorrem a “pen drives”, “modens” e calculadoras científicas– recursos tecnológicos que auxiliarão nos estudos. Já os estudantes aprovados para a etapa nacional, poderão concorrer a bolsas de iniciação científica júnior.
Olimpíadas
A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica é realizada anualmente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e Eletrobrás Furnas. A segunda etapa será no dia 11 de maio. Os alunos realizarão as provas, que são aplicadas entre alunos de todas as séries dos Ensinos Fundamentais (9º ano) e Ensino Médio no Brasil.
O objetivo da OBA é fomentar o interesse dos jovens pela astronomia e ciências afins, promovendo a discussão de conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa. Os alunos inscritos receberão certificados e conforme o desempenho de cada estudante, o mesmo poderá participar de olimpíadas internacionais.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Professora brasileira leva olimpíada de astronomia para o Timor Leste
Tunísia Schuler vai aplicar a prova a 200 alunos de uma escola em Dili. Proposta é incentivar o estudo de ciências de forma lúdica.
(G1) No próximo dia 11, cerca de 200 crianças da Escola de Ensino Básico Dr. Sérgio Vieira de Melo, que fica em Dili, no Timor Leste, que fica em uma ilha no sudeste da Ásia e tem o português como um dos seus idiomas, vão fazer a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) no mesmo dia, que os milhares de estudantes brasileiros inscritos na 15ª edição da competição estudantil de conhecimento. O evento chega pela primeira vez ao Timor pelas mãos da engenheira e professora Tunísia Schuler, uma das 37 pessoas selecionadas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie para dar aulas durante um ano na Universidade Nacional do Timor Leste (UNTL).
Tunísia embarcou para o país asiático no início de 2012 e levou consigo a missão de introduzir a olimpíada nas escolas timorenses. "Através da OBA, as crianças são estimuladas a buscar o conhecimento de forma lúdica. A OBA desperta o interesse dos alunos pelo saber científico e pela tecnologia, além de incentivar jovens cientistas em potencial, dando a eles oportunidade de participação em outros eventos científicos", afirmou a professora, em entrevista por e-mail ao G1.
O projeto-piloto, feito em parceria com a OBA, teve sua primeira fase na semana passada, com o treinamento de 10 professores da escola, que entre os dias 25 e 27 de abril participaram de palestras e oficinas de três temas. "As professoras brasileiras da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior], Graziela Lunardi e Márcia Brandão Aguilar, estão responsáveis pelos temas de astronomia e energia, respectivamente, e eu pela astronáutica."
Desde a quarta-feira (2) até esta sexta-feira (4), os professores fizeram oficinas com os alunos participantes para treinar e poder reproduzir a experiência nos próximos anos. No sábado (5), os alunos assistiram a um filme e, na próxima quarta-feira (9), participarão de uma mostra de foguetes de papel. No dia 11, às 13h (horário de Dili), os estudantes farão as provas da olimpíada.
Recursos
Segundo Tunísia, várias entidades ajudaram a levantar os recursos para a realização do evento. "A OBA está doando 275 dólares (cerca de R$ 520) para todo o material escolar que será utilizado durante as oficinas. E a embaixada brasileira está nos fornecendo os equipamentos de multimídia (telão, datashow, caixa de som e gerador). Os professores timorenses receberão um material didático cedido pela OBA, pela empresa Acrux e pela Capes", disse.
Além dos poucos recursos financeiros, Tunísia também se supreendeu pela facilidade em mobilizar crianças e adultos timorenses interessados na olimpíada.
"Fiquei admirada ao ver que 200 alunos do ensino pré-secundário (7º a 9º anos) se inscreveram, o que mostra bastante interesse na participação neste projeto. Os professores também ficaram empolgados, como podemos verificar pela adesão de todos eles que trabalham na área de física e geografia."
Desde que chegou ao país, a professora afirmou que tem visto um investimento do Timor Leste na educação, tanto no aumento do salário dos professores quando no incentivo ao aprendizado do português. Ela negou, porém, que o governo tenha o objetivo de eliminar o tétum - os dois idiomas são considerados oficiais, mas, segundo ela, o censo timorense mostrou que 90% da população fala tétum e apenas 25% domina o português, "o que é um grande avanço, já que, há dez anos, apenas 5% falavam a língua portuguesa". Segundo ela, o governo investe no português para diferenciar o país de seus vizinhos, a Indonésia e a Austrália, onde predomina o indonésio e o inglês.
Tunísia espera permanecer no Timor por pelo menos dois anos e, então, voltar ao Brasil para fazer um doutorado. Antes disso, porém, ela já iniciou um plano para garantir a longevidade da olimpíada de astronomia por lá. "Neste primeiro projeto, meus estudantes do primeiro ano de física [na universidade do Timor] participarão dos cursos como ouvintes e darão apoio aos professores timorenses, orientando as crianças durante as oficinas. Pretendo preparar um professor da UNTL e alguns estudantes que possam divulgar a OBA entre outras escolas e dar continuidade neste trabalho."
(G1) No próximo dia 11, cerca de 200 crianças da Escola de Ensino Básico Dr. Sérgio Vieira de Melo, que fica em Dili, no Timor Leste, que fica em uma ilha no sudeste da Ásia e tem o português como um dos seus idiomas, vão fazer a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) no mesmo dia, que os milhares de estudantes brasileiros inscritos na 15ª edição da competição estudantil de conhecimento. O evento chega pela primeira vez ao Timor pelas mãos da engenheira e professora Tunísia Schuler, uma das 37 pessoas selecionadas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie para dar aulas durante um ano na Universidade Nacional do Timor Leste (UNTL).
Tunísia embarcou para o país asiático no início de 2012 e levou consigo a missão de introduzir a olimpíada nas escolas timorenses. "Através da OBA, as crianças são estimuladas a buscar o conhecimento de forma lúdica. A OBA desperta o interesse dos alunos pelo saber científico e pela tecnologia, além de incentivar jovens cientistas em potencial, dando a eles oportunidade de participação em outros eventos científicos", afirmou a professora, em entrevista por e-mail ao G1.
O projeto-piloto, feito em parceria com a OBA, teve sua primeira fase na semana passada, com o treinamento de 10 professores da escola, que entre os dias 25 e 27 de abril participaram de palestras e oficinas de três temas. "As professoras brasileiras da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior], Graziela Lunardi e Márcia Brandão Aguilar, estão responsáveis pelos temas de astronomia e energia, respectivamente, e eu pela astronáutica."
Desde a quarta-feira (2) até esta sexta-feira (4), os professores fizeram oficinas com os alunos participantes para treinar e poder reproduzir a experiência nos próximos anos. No sábado (5), os alunos assistiram a um filme e, na próxima quarta-feira (9), participarão de uma mostra de foguetes de papel. No dia 11, às 13h (horário de Dili), os estudantes farão as provas da olimpíada.
Recursos
Segundo Tunísia, várias entidades ajudaram a levantar os recursos para a realização do evento. "A OBA está doando 275 dólares (cerca de R$ 520) para todo o material escolar que será utilizado durante as oficinas. E a embaixada brasileira está nos fornecendo os equipamentos de multimídia (telão, datashow, caixa de som e gerador). Os professores timorenses receberão um material didático cedido pela OBA, pela empresa Acrux e pela Capes", disse.
Além dos poucos recursos financeiros, Tunísia também se supreendeu pela facilidade em mobilizar crianças e adultos timorenses interessados na olimpíada.
"Fiquei admirada ao ver que 200 alunos do ensino pré-secundário (7º a 9º anos) se inscreveram, o que mostra bastante interesse na participação neste projeto. Os professores também ficaram empolgados, como podemos verificar pela adesão de todos eles que trabalham na área de física e geografia."
Desde que chegou ao país, a professora afirmou que tem visto um investimento do Timor Leste na educação, tanto no aumento do salário dos professores quando no incentivo ao aprendizado do português. Ela negou, porém, que o governo tenha o objetivo de eliminar o tétum - os dois idiomas são considerados oficiais, mas, segundo ela, o censo timorense mostrou que 90% da população fala tétum e apenas 25% domina o português, "o que é um grande avanço, já que, há dez anos, apenas 5% falavam a língua portuguesa". Segundo ela, o governo investe no português para diferenciar o país de seus vizinhos, a Indonésia e a Austrália, onde predomina o indonésio e o inglês.
Tunísia espera permanecer no Timor por pelo menos dois anos e, então, voltar ao Brasil para fazer um doutorado. Antes disso, porém, ela já iniciou um plano para garantir a longevidade da olimpíada de astronomia por lá. "Neste primeiro projeto, meus estudantes do primeiro ano de física [na universidade do Timor] participarão dos cursos como ouvintes e darão apoio aos professores timorenses, orientando as crianças durante as oficinas. Pretendo preparar um professor da UNTL e alguns estudantes que possam divulgar a OBA entre outras escolas e dar continuidade neste trabalho."
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Escola realiza lançamento de foguetes produzidos pelos próprios estudantes
(BV News) Toda escola cadastrada para participar da XV Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) participa automaticamente da VI Mostra de Foguetes. Roraima não ficou de fora. Neste sábado (5), a partir das 7h30, alunos da Escola Estadual Antônio Carlos Natalino irão mostrar ao público o que a física e a química são capazes de fazer.
Na Vila Olímpica Roberto Marinho, no bairro Olímpico, serão lançados os foguetes que eles mesmos produziram com garrafas pet. A partir de uma reação química os objetos serão arremessados de uma plataforma construída com PVC. Toda essa pesquisa ocorre em um clima de brincadeira e diversão, aliando ciência e tecnologia.
“É a primeira vez que a Escola Antônio Carlos Natalino participa, pois consideramos importante que os alunos sejam estimulados a participarem das Olimpíadas Brasileiras, uma oportunidade de crescimento social e intelectual”, ressaltou o gestor da escola, Marcos Roberto Oliveira.
Haverá uma premiação de troféus e medalhas oferecidos pela OBA para os vencedores (no caso quem conseguir que o artefato voe mais alto). Na etapa local os estudantes concorrem a pen drives, modens e calculadoras científicas – recursos tecnológicos que auxiliarão nos estudos. Já os estudantes aprovados para a etapa nacional, poderão concorrer à bolsas de iniciação científica júnior.
OLIMPÍADAS
A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica é realizada anualmente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e Eletrobrás Furnas. As provas são aplicadas entre alunos de todas as séries dos Ensinos Fundamental e Médio no Brasil.
A OBA tem como objetivo fomentar o interesse dos jovens pela astronomia e ciências afins, promovendo a discussão de conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa. Os alunos inscritos receberão certificados e de acordo com o seu desempenho poderão participar de olimpíadas internacionais.
Na Vila Olímpica Roberto Marinho, no bairro Olímpico, serão lançados os foguetes que eles mesmos produziram com garrafas pet. A partir de uma reação química os objetos serão arremessados de uma plataforma construída com PVC. Toda essa pesquisa ocorre em um clima de brincadeira e diversão, aliando ciência e tecnologia.
“É a primeira vez que a Escola Antônio Carlos Natalino participa, pois consideramos importante que os alunos sejam estimulados a participarem das Olimpíadas Brasileiras, uma oportunidade de crescimento social e intelectual”, ressaltou o gestor da escola, Marcos Roberto Oliveira.
Haverá uma premiação de troféus e medalhas oferecidos pela OBA para os vencedores (no caso quem conseguir que o artefato voe mais alto). Na etapa local os estudantes concorrem a pen drives, modens e calculadoras científicas – recursos tecnológicos que auxiliarão nos estudos. Já os estudantes aprovados para a etapa nacional, poderão concorrer à bolsas de iniciação científica júnior.
OLIMPÍADAS
A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica é realizada anualmente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e Eletrobrás Furnas. As provas são aplicadas entre alunos de todas as séries dos Ensinos Fundamental e Médio no Brasil.
A OBA tem como objetivo fomentar o interesse dos jovens pela astronomia e ciências afins, promovendo a discussão de conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa. Os alunos inscritos receberão certificados e de acordo com o seu desempenho poderão participar de olimpíadas internacionais.
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