sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Brasil vence Olimpíada Ibero-americana de Física 2012
(Agência FAPESP) O Brasil obteve a primeira colocação na 17ª Olimpíada Ibero-americana de Física, realizada entre os dias 17 e 22 de setembro em Granada, na Espanha.
A equipe brasileira, composta pelos estudantes de ensino médio Ilo Pereira Sá Emerenciano, Victor Matheo de Souza Fernandes, Luciano Drozda Dantas Martins e Liara Guinsberg, conquistou duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. Com isso, o país obteve pela sexta vez o primeiro lugar no quadro de medalhas da competição da qual participa desde 2000.
“As conquistas demonstram o alto nível de competitividade dos estudantes brasileiros em olimpíadas internacionais de física”, disse Euclydes Marega Júnior, coordenador da Olimpíada Brasileira de Física e pesquisador do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos.
“Nessas competições, tem aumentado a participação feminina. Este ano, além da Liara, Lara Timbó Araújo, de Fortaleza, ganhou medalha na Olimpíada Internacional de Física”, disse Marega.
Além das seis vitórias alcançadas na Olimpíada Ibero-americana de Física, o Brasil terminou em segundo lugar em outras quatro edições da competição internacional.
Mais informações: www.sbfisica.org.br.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Ouro, prata e bronze para Portugal!
Equipa lusa conquista três medalhas nas XVII Olimpíadas Ibero-americanas de Física
(Ciência Hoje - Portugal) A equipa portuguesa que competiu nas XVII Olimpíadas Ibero-americanas de Física, em Granada, Espanha, trouxe para casa uma medalha de ouro, uma medalha de prata e uma medalha de bronze.
“É um óptimo resultado, ficámos separados da segunda medalha de ouro por algumas décimas, o que seria um resultado histórico. Portugal obteve o 2º e 7º lugares da classificação geral, o que é excelente”, afirmam Fernando Nogueira e Orlando Oliveira, líderes de equipa que acompanharam a delegação a Espanha.
No desafio, que terminou ontem, participaram 63 estudantes finalistas do ensino secundário de 18 países. No final de duas longas e difíceis provas de Física, uma teórica e uma experimental, o vencedor foi um estudante espanhol.
“A prova teórica era muito longa e cobria variadíssimos tópicos de Física. Também se deve salientar o bom desempenho na prova experimental, que os próprios alunos portugueses atribuíram ao seu trabalho de preparação ao longo do ano, para além da escola. É preciso recordar que a componente experimental do ensino secundário português é praticamente inexistente, ao contrário do que se passa noutros países”, salientam Fernando Nogueira e Orlando Oliveira.
A delegação portuguesa que participou nas XVII Olimpíada Ibero-americana de Física OIbF’2012, de 16 a 23 de Setembro, é composta por João Ricardo Pais Correia, da E.S. c/ 3º ciclo de Santa Maria da Feira, que alcançou a medalha de ouro; Pedro Manuel Vianez, da E.S. Eça de Queirós, Póvoa de Varzim, que obteve medalha de prata; João Nuno Pereira Lourenço, da E.S. Filipa de Vilhena, Porto, que recebeu uma medalha de bronze; e Miguel Martins Duarte, da E.S. Avelar Brotero, Coimbra.
As Olimpíadas de Física são uma actividade promovida pela Sociedade Portuguesa de Física com o patrocínio do Ministério da Educação e Ciência e da Agência Ciência Viva. O treino da equipa decorreu no Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, integrado nas actividades da escola Quark! de Física para jovens, com o apoio do programa operacional QREN-Mais C.
(Ciência Hoje - Portugal) A equipa portuguesa que competiu nas XVII Olimpíadas Ibero-americanas de Física, em Granada, Espanha, trouxe para casa uma medalha de ouro, uma medalha de prata e uma medalha de bronze.
“É um óptimo resultado, ficámos separados da segunda medalha de ouro por algumas décimas, o que seria um resultado histórico. Portugal obteve o 2º e 7º lugares da classificação geral, o que é excelente”, afirmam Fernando Nogueira e Orlando Oliveira, líderes de equipa que acompanharam a delegação a Espanha.
No desafio, que terminou ontem, participaram 63 estudantes finalistas do ensino secundário de 18 países. No final de duas longas e difíceis provas de Física, uma teórica e uma experimental, o vencedor foi um estudante espanhol.
“A prova teórica era muito longa e cobria variadíssimos tópicos de Física. Também se deve salientar o bom desempenho na prova experimental, que os próprios alunos portugueses atribuíram ao seu trabalho de preparação ao longo do ano, para além da escola. É preciso recordar que a componente experimental do ensino secundário português é praticamente inexistente, ao contrário do que se passa noutros países”, salientam Fernando Nogueira e Orlando Oliveira.
A delegação portuguesa que participou nas XVII Olimpíada Ibero-americana de Física OIbF’2012, de 16 a 23 de Setembro, é composta por João Ricardo Pais Correia, da E.S. c/ 3º ciclo de Santa Maria da Feira, que alcançou a medalha de ouro; Pedro Manuel Vianez, da E.S. Eça de Queirós, Póvoa de Varzim, que obteve medalha de prata; João Nuno Pereira Lourenço, da E.S. Filipa de Vilhena, Porto, que recebeu uma medalha de bronze; e Miguel Martins Duarte, da E.S. Avelar Brotero, Coimbra.
As Olimpíadas de Física são uma actividade promovida pela Sociedade Portuguesa de Física com o patrocínio do Ministério da Educação e Ciência e da Agência Ciência Viva. O treino da equipa decorreu no Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, integrado nas actividades da escola Quark! de Física para jovens, com o apoio do programa operacional QREN-Mais C.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Estudantes conquistam o ouro em Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica
(Mercado da Comunicação) O Brasil conquistou duas medalhas de ouro e três de prata na 4º edição da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA). O evento ocorreu na cidade de Barranquilla, na Colômbia, e reuniu jovens de oito países da América Latina.
Os medalhistas de ouro foram Amanda Seraphim Pedarnig (Valinhos, SP) e Weslley de Vasconcelos Rodrigues da Silva (Teresina, PI). E os de prata, Larissa Fernandes de Aquino (Olinda, PE), Luis Fernando Machado Poletti Valle (Guarulhos, SP) e Victor Venturi (Campinas, SP). A equipe foi liderada pelos professores João Garcia Canalle e Julio Cesar Klafke.
A olimpíada foi dividida em parte teórica, prática e reconhecimento do céu. A prova teórica teve duas fases: individual e em grupo, mesclando as delegações. Os estudantes ainda participaram de uma competição de lançamento de foguetes em grupos multinacionais. As últimas avaliações foram individuais e exigiram o reconhecimento do céu real e o manuseio de telescópio.
Segundo o Dr. João Canalle, líder da equipe e coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a iniciativa não visa à competitividade entre os países e, sim, o intercâmbio de conhecimentos entre os alunos e o de experiências didáticas entre os professores líderes. - Por meio desse evento, desejamos unir as nações, fomentar e popularizar a astronomia e a astronáutica nos países participantes.
A olimpíada também tem o intuito de compartilhar o ensino das ciências espaciais com todos os membros, além de identificarmos, com maior clareza, as diferentes culturas do nosso continente – ressalta Canalle. Durante o evento, os participantes conheceram o Planetário de Barranquilla, o Centro Interativo de Ciência Combarranquilla, a Universidade Livre, a Berckley International School e o Museu do Caribe.
Treinamento
Antes da OLAA, os estudantes da delegação brasileira tiveram um treinamento intensivo com astrônomos, ex-participantes de olimpíadas e acadêmicos na cidade de Passa Quatro, em Minas Gerais.
As aulas foram coordenadas pelos professores Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR); Luciana Antunes Rios, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Julio Klafke, da Universidade Paulista (UNIP); Pâmela Marjorie C. Coelho, coordenadora da Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog); e pelos estudantes universitários Rafael Tafarello (USP) e Júlio César Campagnolo (Observatório Nacional).
Para participar da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica ou da Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), o candidato necessita de uma excelente pontuação na prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Em seguida, participa das seletivas e ainda passa por mais uma etapa. Depois de todo esse processo, os classificados fazem um treinamento intensivo com vários astrônomos, como o que aconteceu na cidade de Passa Quatro.
Organização
A Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica foi fundada em outubro de 2008 na capital uruguaia, Montevidéu. O Brasil já foi sede da OLAA por duas vezes. E essa foi a segunda vez que a Colômbia recebeu o evento. Já a OBA é organizada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). O grupo responsável é constituído pelos astrônomos João Batista Garcia Canalle (UERJ), Thaís Mothé-Diniz (UFRJ), Helio Jacques Rocha-Pinto (UFRJ), Jaime Fernando Villas da Rocha (UNIRIO) e pelo engenheiro aeroespacial José Bezerra Pessoa Filho (IAE).
Mais informações:Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica http://www.oba.org.br
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Estudante do IFPI ganha ouro em Olimpíada de Astronomia e Astronáutica
(Portal AZ) O estudante do Instituto Federal do Piauí (IFPI), Weslley de Vasconcelos, ganhou medalha de ouro na IV Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) no último sábado (15), em Barranquilla (Colômbia), local que sediou a competição.
Weslley é aluno do curso técnico de Contabilidade do Campus Teresina Central, e foi o único representante do Piauí na competição.
Além dele, a delegação brasileira era composta por mais quatro competidores; o piauiense estava acompanhado do seu orientador, professor Leudimar Uchôa (foto), que participou de toda a preparação do medalhista. A competição foi dividida em parte teórica, prática e de reconhecimento do céu.
Os competidores realizaram cinco tipos de provas durante a Olimpíada; as provas eram de: astronomia, astronáutica e astrofísica, telescópio, observações celestes, provas grupais com mesclagem entre os países e de planetário. As avaliações foram individuais e exigiram o reconhecimento do céu real e o manuseio de telescópio.
Ao todo, a OLAA contou com a participação de 34 alunos de países como Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, México, Paraguai e Uruguai.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Alunos do Pará levam projeto à Olimpíada Brasileira de Astronomia
(Agência Pará) Pela terceira vez consecutiva, a Escola Estadual de Educação Tecnológica Professor Francisco das Chagas Ribeiro de Azevedo, de Icoaraci, é classificada para participar da Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog). A unidade foi a única selecionada entre as demais no Estado que se inscreveram para o evento.
Os alunos Renan Ângelo, Lucas Valente e José Eduardo, da quarta e sexta fase do curso de informática 2009 e 2010, participaram da seleção nacional sobre elaboração e construção de protótipos de bases de lançamentos e foguetes promovidos pela Coordenação da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da Mobfog.
O evento tem o patrocínio do Ministério da Ciência e Tecnologia, Agência Espacial Brasileira, Sociedade Astronômica Brasileira e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Nesta quarta versão, que ocorre no período de 15 a 18 deste mês, em Barra do Piraí (RJ), os estudantes representam o Pará com projeto aprovado na etapa seletiva composto de material reciclável – garrafa pet –, combustível não inflamável – vinagre e bicabornato de sódio – e além da tecnologia de propulsão com a marca de 205 metros.
Na última seletiva de projetos de iniciação científica, ano passado em Minas Gerias, a escola alcançou o 13 º lugar, disputando com 36 unidades públicas nacionais. Desde a fundação, em 2008, a “Francisco das Chagas Ribeiro de Azevedo” se destaca entre as instituições que integram a Unidade Seduc na Escola (USE) 13, pelas ações pedagógicas que envolvem, além dos alunos, todo o corpo técnico escolar.
Exemplos dessa integração estão nas constantes mostras de trabalhos oriundos dos cursos profissionalizantes e no êxito de programas como as olimpíadas de matemática, história, astronomia, astronáutica e de foguetes. A coordenação desenvolve atividades alusivas ao Dia da África, Semana Tecnológica, Feira de Química, Amostra de Design, Oficinas de Computação e Turismo Sustentável na Ilha de Cotijuba.
Os alunos Renan Ângelo, Lucas Valente e José Eduardo, da quarta e sexta fase do curso de informática 2009 e 2010, participaram da seleção nacional sobre elaboração e construção de protótipos de bases de lançamentos e foguetes promovidos pela Coordenação da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da Mobfog.
O evento tem o patrocínio do Ministério da Ciência e Tecnologia, Agência Espacial Brasileira, Sociedade Astronômica Brasileira e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Nesta quarta versão, que ocorre no período de 15 a 18 deste mês, em Barra do Piraí (RJ), os estudantes representam o Pará com projeto aprovado na etapa seletiva composto de material reciclável – garrafa pet –, combustível não inflamável – vinagre e bicabornato de sódio – e além da tecnologia de propulsão com a marca de 205 metros.
Na última seletiva de projetos de iniciação científica, ano passado em Minas Gerias, a escola alcançou o 13 º lugar, disputando com 36 unidades públicas nacionais. Desde a fundação, em 2008, a “Francisco das Chagas Ribeiro de Azevedo” se destaca entre as instituições que integram a Unidade Seduc na Escola (USE) 13, pelas ações pedagógicas que envolvem, além dos alunos, todo o corpo técnico escolar.
Exemplos dessa integração estão nas constantes mostras de trabalhos oriundos dos cursos profissionalizantes e no êxito de programas como as olimpíadas de matemática, história, astronomia, astronáutica e de foguetes. A coordenação desenvolve atividades alusivas ao Dia da África, Semana Tecnológica, Feira de Química, Amostra de Design, Oficinas de Computação e Turismo Sustentável na Ilha de Cotijuba.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Brasil ganha ouro em Olimpíada Ibero-Americana de Biologia
(Terra) O Brasil conquistou duas medalhas de ouro e duas de prata na 6ª edição da Olimpíada Ibero-Americana de Biologia (Oiab). A competição, que terminou nesse domingo, foi realizada na cidade de Cascais, em Portugal, e reuniu estudantes de cerca de 20 países. Os medalhistas de ouro brasileiros foram Antônio Pedro, de Fortaleza (PE), e Leonardo Costa, de Viçosa (MG), e os de prata, Jéssica Lopes, de Fortaleza (PE) e Ivan Tadeu, de São Paulo.
Por pouco, o País não participou da olimpíada por falta de recursos: "Essa vitória foi espetacular! Mesmo com todas as dificuldades que enfrentamos, nossos alunos conseguiram o melhor resultado de todos os tempos para o Brasil", relata o coordenador da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), Rubens Oda. Além dos alunos, somente o professor José Pelielo (UERJ), foi a Portugal.
A presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), Leila Macedo, responsável pela organização da OBB, ressaltou ser lamentável o descaso dos Ministérios da Educação (MEC) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT) com os participantes de olimpíadas envolvendo a biologia. "A mãe de um dos nossos alunos, o Leonardo, teve que fazer uma rifa para poder pagar a passagem para Portugal. Ele respondeu com uma medalha de ouro", diz.
Com essa conquista, o Brasil soma três medalhas de ouro, seis de prata e oito de bronze na Oiab.
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Alunos do IFAL conquistam medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia
(Alagoas 24 horas) Oito alunos do IFAL (Instituto Federal de Alagoas) – Câmpus Maceió - destacaram-se na Olimpíada Brasileira de Astronomia, etapa nacional, ao conquistarem duas medalhas de ouro e seis medalhas de prata. O resultado foi apresentado na manhã desta segunda-feira (10) pelo professor Carlos Argolo, orientador dos alunos José Monteiro de Lemos Neto (ouro), Josias Alves da Rocha (ouro), Pedro Henrique Silva de Almeida (prata), Lucas Alexandre Silva Melo (prata), Késia Priscila Omena (prata), Igor Alves Moura (prata), Bruno Alves de Moura (prata), João Victor da Silva (prata).
Cinco desses alunos foram apresentados ao reitor Sérgio Teixeira na manhã desta segunda-feira (10) no Gabinete da Reitoria. O campeão da Olimpíada Brasileira de Foguete, em 2011, Danilo Ferreira da Rocha também esteve presente ao encontro Na ocasião, o professor Argolo solicitou apoio da Reitoria aos alunos que vão participar de uma Olimpíada de Foguetes promovida, de 15 a 18 de outubro próximo, pelo Ita (Instituto Técnico Aeroespacial), em São José dos Campos-SP. “Fomos, especialmente, convidado para esta competição, por ser, o Câmpus Maceió, a única instituição a criar um foguete com bifurcação, cuja velocidade de disparo chega a 700 km/h”, ressaltou Argolo. Além desta competição, o IFAL foi convidado a participar de outra, com as mesmas características, no município de Resende-RJ. Os professores Carlos Magalhães e Ana Luiza chefiarão a delegação com cinco alunos.
O reitor Sérgio Teixeira disse que a Reitoria oferecerá todo o apoio aos alunos e sugeriu ao pró-reitor de Ensino, Luiz Henrique Lemos e ao diretor de Política Estudantil, Elton Barros, a concessão de bolsas aos alunos para possibilitá-los a participar das duas olimpíadas no sul do país.
Outra boa notícia dada pelo professor Carlos Argolo, na reunião, foi a possibilidade de a Companhia Vale do Rio Doce, conhecida no mundo inteiro pela extração de minério de ferro, ofertar bolsas para alunos do ensino médio, entre esses os do IFAL. Essa possibilidade existe a partir da uma iniciativa da indústria de apoiar a Olimpíada Brasileira de Engenharia cuja vice-coordenação é do professor Carlos Argolo. “A intenção da Vale do Rio Doce é formar seus profissionais de engenharia, já no ensino médio e o IFAL pode estar entre os centros formadores dessa nova mão-de-obra”, destacou.
Participaram da reunião, além do reitor Sérgio Teixeira, os pró-reitores Luiz Henrique (Ensino) e José Carlos Pessoa (Desenvolvimento Institucional) e o professor Carlos Magalhães.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Brasil disputa a Olimpíada Ibero-americana de Matemática na Bolívia
A competição reúne talentos de 22 países ibero-americanos.
(JC) O Brasil participará da 27ª Olimpíada Ibero-americana de Matemática (OIM), competição que ocorrerá de 29 de setembro a 6 de outubro, na cidade de Cochabamba, na Bolívia.
Além do Brasil, foram convocadas as delegações da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Os países serão representados por equipes de no máximo quatro estudantes de até 18 anos e dois professores.
O time brasileiro é formado pelos estudantes: André Macieira Braga Costa, de Belo Horizonte (MG), Franco Matheus de Alencar Severo, do Rio de Janeiro (RJ), Rafael Kazuhiro Miyazaki e Rodrigo Sanches Ângelo, ambos de São Paulo (SP), liderados pelos professores Matheus Secco Torres da Silva e Hugo Fonseca Araújo, ambos do Rio de Janeiro (RJ).
Para fazer parte da equipe, os candidatos devem como pré-requisito ter um bom desempenho na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) para, em seguida, participarem do processo de seleção que inclui a resolução de listas de exercícios, além de uma bateria de provas seletivas. Os quatro alunos melhor colocados, e que satisfazem as exigências do regulamento da olimpíada, conquistam as vagas.
Os estudantes brasileiros também têm como base a experiência das competições de matemática nas quais vêm participando. A equipe que competirá na Bolívia é formada por estudantes que já possuem um forte currículo olímpico, o que inclui, além da premiação na OBM, a participação em competições internacionais como a Olimpíada do Cone Sul, a Romanian Master e a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO).
Sobre a OIM - A Olimpíada Ibero-americana de Matemática é uma iniciativa realizada com a colaboração dos ministérios de educação ibero-americanos e de sociedades de matemática junto a um importante grupo de professores e alunos. Os objetivos principais do evento são fortalecer e estimular o estudo da matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade ibero-americana, detectar jovens talentos nesta ciência e incentivar a troca de experiências entre os países participantes.
A participação do Brasil - O Brasil é o país com maior número de medalhas conquistadas na competição até hoje. Desde 1985, ano em que o país iniciou a participação no evento, seus representantes conquistaram um total de 93 medalhas, sendo 48 de ouro, 34 de prata e 11 de bronze.
Além das medalhas recebidas, o Brasil conquistou em três oportunidades a Taça Porto Rico, troféu outorgado desde 1990 pela delegação de Porto Rico ao país de maior progresso na competição, e que tem como objetivo estimular o desenvolvimento das equipes olímpicas.
A participação brasileira na Olimpíada Ibero-americana de Matemática é organizada através da Olimpíada Brasileira de Matemática, iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas instituições públicas e privadas de todo o país.
A Olimpíada Brasileira de Matemática é um projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCTMat).
(JC) O Brasil participará da 27ª Olimpíada Ibero-americana de Matemática (OIM), competição que ocorrerá de 29 de setembro a 6 de outubro, na cidade de Cochabamba, na Bolívia.
Além do Brasil, foram convocadas as delegações da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Os países serão representados por equipes de no máximo quatro estudantes de até 18 anos e dois professores.
O time brasileiro é formado pelos estudantes: André Macieira Braga Costa, de Belo Horizonte (MG), Franco Matheus de Alencar Severo, do Rio de Janeiro (RJ), Rafael Kazuhiro Miyazaki e Rodrigo Sanches Ângelo, ambos de São Paulo (SP), liderados pelos professores Matheus Secco Torres da Silva e Hugo Fonseca Araújo, ambos do Rio de Janeiro (RJ).
Para fazer parte da equipe, os candidatos devem como pré-requisito ter um bom desempenho na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) para, em seguida, participarem do processo de seleção que inclui a resolução de listas de exercícios, além de uma bateria de provas seletivas. Os quatro alunos melhor colocados, e que satisfazem as exigências do regulamento da olimpíada, conquistam as vagas.
Os estudantes brasileiros também têm como base a experiência das competições de matemática nas quais vêm participando. A equipe que competirá na Bolívia é formada por estudantes que já possuem um forte currículo olímpico, o que inclui, além da premiação na OBM, a participação em competições internacionais como a Olimpíada do Cone Sul, a Romanian Master e a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO).
Sobre a OIM - A Olimpíada Ibero-americana de Matemática é uma iniciativa realizada com a colaboração dos ministérios de educação ibero-americanos e de sociedades de matemática junto a um importante grupo de professores e alunos. Os objetivos principais do evento são fortalecer e estimular o estudo da matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade ibero-americana, detectar jovens talentos nesta ciência e incentivar a troca de experiências entre os países participantes.
A participação do Brasil - O Brasil é o país com maior número de medalhas conquistadas na competição até hoje. Desde 1985, ano em que o país iniciou a participação no evento, seus representantes conquistaram um total de 93 medalhas, sendo 48 de ouro, 34 de prata e 11 de bronze.
Além das medalhas recebidas, o Brasil conquistou em três oportunidades a Taça Porto Rico, troféu outorgado desde 1990 pela delegação de Porto Rico ao país de maior progresso na competição, e que tem como objetivo estimular o desenvolvimento das equipes olímpicas.
A participação brasileira na Olimpíada Ibero-americana de Matemática é organizada através da Olimpíada Brasileira de Matemática, iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas instituições públicas e privadas de todo o país.
A Olimpíada Brasileira de Matemática é um projeto conjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCTMat).
Pernambucana representa Brasil em olimpíada internacional de astronomia
Larissa Aquino faz parte de equipe que vai competir na Colômbia. Aluna do IFPE começou a estudar corpos celestes por curiosidade.
(G1) Uma estudante pernambucana, de 17 anos, vai representar o Brasil na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica, que será realizada na semana que vem na cidade de Barranquilla, na Colômbia. Larissa Aquino é aluna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE); começou a estudar astronomia há quase dois anos, por curiosidade. Hoje, além de nuvens e astros, ela vê sonhos por meio do telescópio.
Larissa faz parte da equipe que vai representar o País na disputa. Cinco estudantes foram selecionados na Olimpíada Brasileira, e ela é a única pernambucana. “Primeiro a gente faz um curso da organização do evento. Eles enviaram apostila, fichas de treinamento com questões para responder. E teve a ajuda das pessoas interessadas em Pernambuco; do [projeto] Céu de Pernambuco, da Sociedade Astronômica do Recife. Eles nos deram apoio nesse processo”, falou.
Pernambuco é considerado um dos melhores estados do Brasil para observação astronômica. No Sertão, o clima seco deixa o céu mais limpo. Mas o estado tem apenas um observatório profissional, que fica no município de Itacuruba, há 429 quilômetros do Recife.
O professor de Larissa, Guilherme Pereira, acredita que a conquista da aluna pode incentivar e revelar novos talentos na área. “Como foi no passado, com os holandeses. O primeiro observatório do hemisfério Sul foi construído em Olinda. Isso precisa ser renovado, estimulando os estudantes a desenvolver essa área do conhecimento”, disse.
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Matéria com vídeo aqui
(G1) Uma estudante pernambucana, de 17 anos, vai representar o Brasil na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica, que será realizada na semana que vem na cidade de Barranquilla, na Colômbia. Larissa Aquino é aluna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE); começou a estudar astronomia há quase dois anos, por curiosidade. Hoje, além de nuvens e astros, ela vê sonhos por meio do telescópio.
Larissa faz parte da equipe que vai representar o País na disputa. Cinco estudantes foram selecionados na Olimpíada Brasileira, e ela é a única pernambucana. “Primeiro a gente faz um curso da organização do evento. Eles enviaram apostila, fichas de treinamento com questões para responder. E teve a ajuda das pessoas interessadas em Pernambuco; do [projeto] Céu de Pernambuco, da Sociedade Astronômica do Recife. Eles nos deram apoio nesse processo”, falou.
Pernambuco é considerado um dos melhores estados do Brasil para observação astronômica. No Sertão, o clima seco deixa o céu mais limpo. Mas o estado tem apenas um observatório profissional, que fica no município de Itacuruba, há 429 quilômetros do Recife.
O professor de Larissa, Guilherme Pereira, acredita que a conquista da aluna pode incentivar e revelar novos talentos na área. “Como foi no passado, com os holandeses. O primeiro observatório do hemisfério Sul foi construído em Olinda. Isso precisa ser renovado, estimulando os estudantes a desenvolver essa área do conhecimento”, disse.
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quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Estudantes de todo País participam da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2012
(JC) Um milhão e duzentos mil alunos fizeram a 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) nesta terça-feira (4). Esta é a primeira vez que a OBFEP ocorre em todo território brasileiro, em 2010 e 2011 a OBFEP aconteceu de forma piloto em alguns estados como uma atividade da Olimpíada Brasileira de Física (OBF). Participam da OBFEP 2012 estudantes do Ensino Médio e do último ano do Ensino Fundamental de escolas municipais, estaduais e federais.
A OBFEP ocorre em duas fases, sendo a 1ª uma prova teórica e a 2ª fase composta de uma parte teórica e uma prática. Na 2ª fase, que acontecerá em 10 de novembro para cerca de 50 mil estudantes, cada aluno, além da prova teórica, receberá um kit com o qual fará experimentos compreendendo medidas e análise dos resultados. O objetivo do experimento é despertar no aluno seu talento criativo e inovador.
A OBFEP é organizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), conta com financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do CNPq e pode-se citar entre seus objetivos: contribuir para a melhoria da qualidade do ensino em ciências na educação básica; promover maior inclusão social por meio da difusão da ciência; ampliar o uso das tecnologias da informação e da comunicação com fins educacionais; ampliar canais de colaboração entre universidades, institutos, sociedades científicas e escolas públicas; fomentar a integração entre escola e comunidade.
Confira mais informações no portal www.obfep.org.br.
A OBFEP ocorre em duas fases, sendo a 1ª uma prova teórica e a 2ª fase composta de uma parte teórica e uma prática. Na 2ª fase, que acontecerá em 10 de novembro para cerca de 50 mil estudantes, cada aluno, além da prova teórica, receberá um kit com o qual fará experimentos compreendendo medidas e análise dos resultados. O objetivo do experimento é despertar no aluno seu talento criativo e inovador.
A OBFEP é organizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), conta com financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do CNPq e pode-se citar entre seus objetivos: contribuir para a melhoria da qualidade do ensino em ciências na educação básica; promover maior inclusão social por meio da difusão da ciência; ampliar o uso das tecnologias da informação e da comunicação com fins educacionais; ampliar canais de colaboração entre universidades, institutos, sociedades científicas e escolas públicas; fomentar a integração entre escola e comunidade.
Confira mais informações no portal www.obfep.org.br.
Alunos da EEEP Otília Correia Saraiva são Classificados para Modalidade Nacional da Olimpíada Brasileira de Foguetes
(Brazilian Space) Um dos focos educacionais da Escola Estadual de Educação Profissional Otília Correia Saraiva – Liceu de Barbalha/CE é a práticas da reciclagem.
Reciclar nada mais é que o retornar a matéria-prima ao ciclo de produção, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas.
Dentre um dos maiores problemas ambientais da atualidade, temos os entulhos de garrafas e canos em PVC, esse material, é em escala, projetado para ser “jogado” fora. Objetos como copos descartáveis, sacolas plásticas, vasilhames de tintas, são produzidas com um único objetivo o descarte após um único uso.
Por decomposição natural, o plástico demora para se deteriorar mais de cem anos, sem contar ao risco à saúde humana, uma vez que serve de abrigo para pequenos animais vetores de doenças infecto contagiosas.
Nesse contexto, surgiu desde 2010 um projeto pedagógico que propôs trabalhar a reciclagem de forma consciente, fazendo mão do uso do lixo na produção de instrumentos facilitadores da aprendizagem como matéria prima essencial na elaboração de materiais didáticos, de baixo custo e fácil manipulação.
Nos decorreres do projeto os alunos produzem foguetes de garrafa PET. Um foguete é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da quantidade de movimento (massa multiplicada por velocidade) o foguete desloca-se no sentido contrário com velocidade tal que, multiplicada pela massa do foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao dos gases expelidos.
A proposta pedagógica contida no projeto baseia-se em subsidiar as aulas de Biologia com eixo principal na reciclagem com garrafas tipo PET, de Física com eixo principal o estudo da Astronomia e da Astronáutica e da Química com eixo nas reações com compostos inorgânicos enfatizando a simples e a dupla troca ou deslocamento.
Basicamente os foguetes são compostos por: Combustível a base de ácido acético (contido no vinagre) e bicarbonato de sódio, Bocal confeccionado em PET, Centro de massa e Centro de pressão existentes a partir do equilíbrio de peso e pressão interna do tanque de combustível, confeccionado em PET e pelas Aletas projetadas com plástico, isopor ou papelão. A base ou plataforma de lançamento está confeccionada por canos tipo PVC e apresentam sistema simples de abordagem durante o lançamento.
O Projeto culmina com a promoção da Jornada de Foguetes onde os alunos lançam seus projéteis para alcance médio de cem metros paralelos ao horizonte.
O produto desta Jornada, realizada em maio na escola, subsidiou aos alunos Vitória Shiévila dos Santos Gonçalves e Francisco Hítalo Alves Florencio, ambos dos segundo ano do ensino médio integrado ao curso técnico em manutenção de redes de computadores, vaga para representarem o Estado na VI Mostra Brasileira de Foguetes -VI MOBFOG (modalidade nacional), promovida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, que realizar-se-á nos dias 15, 16, 17 e 18 de Outubro no Estado do Rio de Janeiro.
Desde já desejamos a equipe e ao professor Andrevaldo Glaidson Pereira Tavares boa sorte! Que o produto dessa Jornada possa aferir a Barbalha um troféu nacional em Astronomia.
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