(Mercado da Comunicação) Cerca de 60 alunos do ensino médio de todo o país, que participaram da XVI Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), em 2013, foram selecionados para participar de um encontro que vai escolher as equipes para representar o Brasil nas olimpíadas de astronomia no exterior. O exame será aplicado entre os dias 30 de março e 02 de abril em Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro.
A primeira fase, que aconteceu depois da prova nacional, foi online. Nesse encontro, as provas serão presenciais e vão definir os representantes da delegação brasileira nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) de 2014.
De acordo com o Dr. João Batista Garcia Canalle, coordenador nacional da OBA, os estudantes vão fazer provas teóricas de astronomia e prova teórica de céu, como, por exemplo, localizar em mapas constelações e estrelas. “Eles vão fazer uma prova de manuseio de telescópios e outra de reconhecimento do céu real, pois terão que identificar determinadas estrelas, constelações ou aglomerados de estrela”, comenta.
- Os jovens terão um treinamento prévio por meio do planetário digital inflável cedido pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Caso o céu esteja nublado, vão fazer prova de reconhecimento do céu dentro da cúpula do planetário digital – explica.
Até hoje, a OBA já conta com quase 6 milhões de participantes. Em 2013, a olimpíada distribuiu 34 mil medalhas e reuniu 775 mil alunos de aproximadamente 9 mil escolas de todas as regiões do Brasil, envolvendo quase 63 mil professores .
Organização
A IOAA é reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês) e exige que cada país se comprometa a sediar uma edição da olimpíada, arcando com todas as despesas relativas ao evento, que recebe apoio de diferentes setores da sociedade.
Fundada na cidade de Montevidéu, Uruguai, a OLAA acontece desde 2009 e é coordenada por astrônomos de vários países.
A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Mais informações:
Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA):
http://www.oba.org.br
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E mais:
Aluno de Rondônia recebe medalha de ouro em olimpíada de física e se destaca no cenário nacional (Rondonotícias)
sexta-feira, 28 de março de 2014
Aplicativo Simulado OBA
Divirta-se enquanto estuda!
Simulado para a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
As perguntas são adaptadas das provas reais realizadas nos anos de 2008 à 2013, organizadas em um Quiz emocionante, pra você se divertir e testar seus conhecimentos de astronomia e astronáutica.
O OBA Nível 2 Simulado é destinado aos alunos que vão participar da prova OBA nível 2.
EM BREVE no Apple Store, a VERSÃO COMPLETA com muito mais perguntas.
Acesse aqui
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Matéria similar no Física na Veia
quinta-feira, 27 de março de 2014
Olimpíada Brasileira de Matemática tem inscrições abertas até 9 de maio
Instituições de ensino das redes pública e particular podem participar. Os vencedores concorrem a vagas para representar o país em competições internacionais
(JC) Estão abertas, até 9 de maio, as inscrições para a 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A competição envolve a participação de professores e alunos das redes pública e privada de todo o país. As instituições interessadas devem fazer o cadastro mediante o preenchimento da ficha de inscrição, disponível na página (www.obm.org.br). As inscrições são gratuitas.
A competição, além de promover a melhoria do ensino de Matemática e contribuir para a descoberta precoce de talentos para as ciências em geral, seleciona os estudantes para formar as equipes que competirão em representação do Brasil em olimpíadas internacionais, que reúnem os melhores talentos de cada país na área.
Os alunos que participam da olimpíada são divididos em quatro níveis: alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental fazem a prova do nível 1; os alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental fazem a prova do nível 2; os alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio fazem a prova do nível 3, enquanto os estudantes de graduação participam do nível universitário.
Em 2013, a OBM envolveu a participação de mais de 200 mil estudantes e seus professores. Este ano a prova da primeira fase será realizada nas instituições cadastradas na terça-feira, 6 de junho, a segunda fase, também realizada nas instituições ocorrerá no sábado, 21 de setembro e a terceira e última fase nos dias sábado e domingo 26 e 27 de outubro, em locais a serem definidos. A divulgação dos resultados está prevista para dezembro.
Premiação
Como parte da premiação serão entregues medalhas de ouro, prata e bronze, além de certificados de menção honrosa. Os medalhistas ainda serão convidados a participar da 18ª Semana Olímpica, evento a ser realizado em janeiro de 2015, quando será realizada a cerimônia de premiação dos estudantes e se dará início ao processo de seleção de estudantes para as diversas olimpíadas internacionais.
Sobre a OBM
A realização da olimpíada tem aumentado o interesse dos jovens pelo estudo da matemática além do currículo escolar e pela resolução de problemas que estimulam o raciocínio e a criatividade. Além disso, a OBM envolve diretamente os professores das escolas na aplicação e correção das provas de 1ª e 2ª fases propiciando, por meio da discussão dos problemas com os alunos, o desenvolvimento de todos no trabalho com a matemática de forma mais rica e criativa.
Com o objetivo de ajudar os estudantes a se prepararem para as distintas fases da competição, a OBM disponibiliza material de estudo gratuito na sua página na internet.
Criada em 1979, a OBM é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
Para outras informações sobre a competição visite o site: www.obm.org.br
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E mais:
Olimpíadas do conhecimento (Agência Ciência Web)
(JC) Estão abertas, até 9 de maio, as inscrições para a 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A competição envolve a participação de professores e alunos das redes pública e privada de todo o país. As instituições interessadas devem fazer o cadastro mediante o preenchimento da ficha de inscrição, disponível na página (www.obm.org.br). As inscrições são gratuitas.
A competição, além de promover a melhoria do ensino de Matemática e contribuir para a descoberta precoce de talentos para as ciências em geral, seleciona os estudantes para formar as equipes que competirão em representação do Brasil em olimpíadas internacionais, que reúnem os melhores talentos de cada país na área.
Os alunos que participam da olimpíada são divididos em quatro níveis: alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental fazem a prova do nível 1; os alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental fazem a prova do nível 2; os alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio fazem a prova do nível 3, enquanto os estudantes de graduação participam do nível universitário.
Em 2013, a OBM envolveu a participação de mais de 200 mil estudantes e seus professores. Este ano a prova da primeira fase será realizada nas instituições cadastradas na terça-feira, 6 de junho, a segunda fase, também realizada nas instituições ocorrerá no sábado, 21 de setembro e a terceira e última fase nos dias sábado e domingo 26 e 27 de outubro, em locais a serem definidos. A divulgação dos resultados está prevista para dezembro.
Premiação
Como parte da premiação serão entregues medalhas de ouro, prata e bronze, além de certificados de menção honrosa. Os medalhistas ainda serão convidados a participar da 18ª Semana Olímpica, evento a ser realizado em janeiro de 2015, quando será realizada a cerimônia de premiação dos estudantes e se dará início ao processo de seleção de estudantes para as diversas olimpíadas internacionais.
Sobre a OBM
A realização da olimpíada tem aumentado o interesse dos jovens pelo estudo da matemática além do currículo escolar e pela resolução de problemas que estimulam o raciocínio e a criatividade. Além disso, a OBM envolve diretamente os professores das escolas na aplicação e correção das provas de 1ª e 2ª fases propiciando, por meio da discussão dos problemas com os alunos, o desenvolvimento de todos no trabalho com a matemática de forma mais rica e criativa.
Com o objetivo de ajudar os estudantes a se prepararem para as distintas fases da competição, a OBM disponibiliza material de estudo gratuito na sua página na internet.
Criada em 1979, a OBM é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
Para outras informações sobre a competição visite o site: www.obm.org.br
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E mais:
Olimpíadas do conhecimento (Agência Ciência Web)
quarta-feira, 26 de março de 2014
Olimpíada de Biologia prorroga inscrições
OBB pede ajuda, em site de doação coletiva, para treinamento e viagem de alunos que participarão de olimpíadas internacionais
(JC) Mesmo sem os recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) será realizada esse ano e as inscrições vão até o dia 28 de março. Organizado pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), o evento é voltado para todos os alunos do ensino médio de escolas públicas e particulares.
Para participar, é bem simples. Primeiramente, é preciso que um professor da escola se credencie pelo site da OBB (http://www.anbiojovem.org.br/). Depois, esse mesmo professor inscreve cada aluno na olimpíada. Ele ainda irá aplicar a prova e enviar as notas para a coordenação.
Podem participar da OBB estudantes que tenham, até o dia 1º de julho de 2014, inclusive, no máximo 19 anos de idade e que estejam com o ensino médio em curso. Em virtude de novas regras nas olimpíadas internacionais, jovens que já tenham completado o ensino médio não poderão participar do treinamento nem das olimpíadas internacionais e iberoamericanas de biologia.
A primeira fase acontece em caráter eliminatório. O exame é constituído por 30 questões de múltipla escolha. Esse ano, os professores vão poder escolher se desejam aplicar prova no dia 5 ou 6 de abril, conforme a necessidade dos estudantes.
E como a OBB está sem apoio, a coordenação realiza campanha de apoio coletivo na internet pelo site www.vakinha.com.br . Para realizar a doação, basta digitar OLIMPÍADA BRASILEIRA DE BIOLOGIA e seguir as instruções.
Os recursos serão utilizados para custear também o treinamento e a viagem dos alunos que vão participar das Olimpíadas Internacional de Biologia, que será realizada na Indonésia e da Ibero-Americana, no México. "Nessa duas olimpíadas, as nossas equipes já conquistaram mais de 30 medalhas para o Brasil", enfatiza Dra. Leila Macedo, presidente da ANBio.
(JC) Mesmo sem os recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) será realizada esse ano e as inscrições vão até o dia 28 de março. Organizado pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), o evento é voltado para todos os alunos do ensino médio de escolas públicas e particulares.
Para participar, é bem simples. Primeiramente, é preciso que um professor da escola se credencie pelo site da OBB (http://www.anbiojovem.org.br/). Depois, esse mesmo professor inscreve cada aluno na olimpíada. Ele ainda irá aplicar a prova e enviar as notas para a coordenação.
Podem participar da OBB estudantes que tenham, até o dia 1º de julho de 2014, inclusive, no máximo 19 anos de idade e que estejam com o ensino médio em curso. Em virtude de novas regras nas olimpíadas internacionais, jovens que já tenham completado o ensino médio não poderão participar do treinamento nem das olimpíadas internacionais e iberoamericanas de biologia.
A primeira fase acontece em caráter eliminatório. O exame é constituído por 30 questões de múltipla escolha. Esse ano, os professores vão poder escolher se desejam aplicar prova no dia 5 ou 6 de abril, conforme a necessidade dos estudantes.
E como a OBB está sem apoio, a coordenação realiza campanha de apoio coletivo na internet pelo site www.vakinha.com.br . Para realizar a doação, basta digitar OLIMPÍADA BRASILEIRA DE BIOLOGIA e seguir as instruções.
Os recursos serão utilizados para custear também o treinamento e a viagem dos alunos que vão participar das Olimpíadas Internacional de Biologia, que será realizada na Indonésia e da Ibero-Americana, no México. "Nessa duas olimpíadas, as nossas equipes já conquistaram mais de 30 medalhas para o Brasil", enfatiza Dra. Leila Macedo, presidente da ANBio.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Olimpíada de Matemática encerra inscrições na sexta-feira
Podem participar alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e dos três anos do ensino médio de escola públicas federais, estaduais e municipais
Estudantes de escolas públicas federais, estaduais e municipais têm prazo até sexta-feira (21) para se inscrever na 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Podem participar da competição alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e dos três anos do ensino médio, que devem ser inscritos pela escola, no site www.obmep.org.br.
A prova da primeira fase será feita na própria escola, no dia 27 de maio, e terá 20 questões de múltipla escolha. Em cada escola, 5% dos alunos com melhor desempenho classificam-se para a segunda fase, na qual devem ser expostos os cálculos e o raciocínio usados em seis questões dissertativas.
Este ano, 6.500 estudantes vão receber medalhas e 46.200, menção honrosa. Os ganhadores de medalhas serão convidados a participar de programas de iniciação científica, mestrado em matemática e também de programas de treinamento para participação em competições internacionais. Professores, escolas e secretarias de Educação de municípios que se destacam também são premiados.
A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada, com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática e dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. A primeira edição da competição foi em 2005 e teve participação de 10,5 milhões de alunos de 31 mil escolas. No ano passado, foram 19 milhões de estudantes, de 47 mil escolas de 99,3% dos municípios brasileiros. O objetivo da olimpíada é estimular o estudo da matemática e descobrir talentos na área.
Estudantes de escolas públicas federais, estaduais e municipais têm prazo até sexta-feira (21) para se inscrever na 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Podem participar da competição alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e dos três anos do ensino médio, que devem ser inscritos pela escola, no site www.obmep.org.br.
A prova da primeira fase será feita na própria escola, no dia 27 de maio, e terá 20 questões de múltipla escolha. Em cada escola, 5% dos alunos com melhor desempenho classificam-se para a segunda fase, na qual devem ser expostos os cálculos e o raciocínio usados em seis questões dissertativas.
Este ano, 6.500 estudantes vão receber medalhas e 46.200, menção honrosa. Os ganhadores de medalhas serão convidados a participar de programas de iniciação científica, mestrado em matemática e também de programas de treinamento para participação em competições internacionais. Professores, escolas e secretarias de Educação de municípios que se destacam também são premiados.
A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada, com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática e dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação. A primeira edição da competição foi em 2005 e teve participação de 10,5 milhões de alunos de 31 mil escolas. No ano passado, foram 19 milhões de estudantes, de 47 mil escolas de 99,3% dos municípios brasileiros. O objetivo da olimpíada é estimular o estudo da matemática e descobrir talentos na área.
terça-feira, 18 de março de 2014
Prorrogadas as inscrições para XVII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica
Alunos poderão participar também da Mostra Brasileira de Foguetes
(Mercado da Comunicação) Foram prorrogadas, até o dia 31 de março, as inscrições para a XVII edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e para VIII Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Os alunos mais bem classificados vão poder participar de eventos científicos, como, por exemplo, as olimpíadas internacional e latino-americana, além das Jornadas Espacial e de Foguetes e do Space Camp.
As instituições de ensino que não atuaram em edições anteriores podem se inscrever pelo site (http://www.oba.org.br) ou através das fichas de cadastros enviadas a todas as escolas.
A prova da OBA vai acontecer no dia 16 de maio. O exame é constituído de dez perguntas: sete de Astronomia e três de Astronáutica. A olimpíada é dividida em quatro níveis. Os três primeiros níveis são para alunos do fundamental. E o quarto, para o ensino médio. As medalhas serão distribuídas conforme a pontuação obtida na prova, separadas pelos respectivos níveis.
A MOBFOG avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet, de tubo de papel ou de canudo de refrigerante. Os foguetes devem ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe.
Após o dia 16 de maio (data da prova da OBA), a escola deverá informar os nomes dos participantes da Mostra e os alcances obtidos por seus foguetes. No final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas.
Ambas as iniciativas são voltadas para alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares de todas as regiões do país. Elas acontecem dentro da própria escola.
De acordo com o Dr. João Batista Garcia Canalle, astrônomo e coordenador nacional da OBA, o objetivo dos eventos é despertar o interesse nos jovens pelas ciências espaciais, além de levar a maior quantidade de informações sobre essas disciplinas para a sala de aula.
Canalle ressalta ainda que a intenção não é criar rivalidade entre escolas ou promover competição entre cidades ou estados: “Queremos disseminar os conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa entre professores e alunos, além de mantê-los atualizados”.
Organização
A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). A coordenação da olimpíada ainda organiza, desde 2009, os Encontros Regionais de Ensino de Astronomia (EREAs). São promovidos de 10 a 12 encontros por ano. O programa é realizado com parcerias locais e principalmente com recursos obtidos junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Quem desejar organizar um EREA em sua região, basta entrar em contato com a secretaria (oba.secretaria@gmail.com).
Mais informações:
Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA):
http://www.oba.org.br
(Mercado da Comunicação) Foram prorrogadas, até o dia 31 de março, as inscrições para a XVII edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e para VIII Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Os alunos mais bem classificados vão poder participar de eventos científicos, como, por exemplo, as olimpíadas internacional e latino-americana, além das Jornadas Espacial e de Foguetes e do Space Camp.
As instituições de ensino que não atuaram em edições anteriores podem se inscrever pelo site (http://www.oba.org.br) ou através das fichas de cadastros enviadas a todas as escolas.
A prova da OBA vai acontecer no dia 16 de maio. O exame é constituído de dez perguntas: sete de Astronomia e três de Astronáutica. A olimpíada é dividida em quatro níveis. Os três primeiros níveis são para alunos do fundamental. E o quarto, para o ensino médio. As medalhas serão distribuídas conforme a pontuação obtida na prova, separadas pelos respectivos níveis.
A MOBFOG avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet, de tubo de papel ou de canudo de refrigerante. Os foguetes devem ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe.
Após o dia 16 de maio (data da prova da OBA), a escola deverá informar os nomes dos participantes da Mostra e os alcances obtidos por seus foguetes. No final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas.
Ambas as iniciativas são voltadas para alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares de todas as regiões do país. Elas acontecem dentro da própria escola.
De acordo com o Dr. João Batista Garcia Canalle, astrônomo e coordenador nacional da OBA, o objetivo dos eventos é despertar o interesse nos jovens pelas ciências espaciais, além de levar a maior quantidade de informações sobre essas disciplinas para a sala de aula.
Canalle ressalta ainda que a intenção não é criar rivalidade entre escolas ou promover competição entre cidades ou estados: “Queremos disseminar os conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa entre professores e alunos, além de mantê-los atualizados”.
Organização
A OBA é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). A coordenação da olimpíada ainda organiza, desde 2009, os Encontros Regionais de Ensino de Astronomia (EREAs). São promovidos de 10 a 12 encontros por ano. O programa é realizado com parcerias locais e principalmente com recursos obtidos junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Quem desejar organizar um EREA em sua região, basta entrar em contato com a secretaria (oba.secretaria@gmail.com).
Mais informações:
Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA):
http://www.oba.org.br
segunda-feira, 17 de março de 2014
Escola pública de cidade do Piauí tem alunos motivados e ótimos resultados
A escola Augustinho Brandão acumula dezenas de medalhas em Olimpíadas de Matemática e Química, e prêmios de astronáutica, astronomia e física.
(Fantástico) No Brasil, temos 40 milhões de alunos. Ou seja, um quinto da população está na escola. Somos a sexta maior economia do mundo, mas na educação, estamos em 88º lugar. Os professores ganham mal e os alunos não gostam das aulas. Por que tem que ser assim?
“A gente tem no Brasil uma tendência de arrumar culpado. E quando você vai no fundo, cadê o culpado? O culpado morreu há 30 anos e você está oprimido por aquele culpado. A gente tem que tomar conta do Brasil”, afirma Viviane Mosé, filósofa.
Algumas escolas já começaram a tomar conta do Brasil. O Fantástico pesquisou e encontrou escolas públicas em áreas pobres que possuem uma educação com qualidade de primeiro mundo, com médias melhores que as de escolas particulares e aprovando a maioria dos alunos no vestibular.
“Nós chegamos a ter instantes dentro dessa escola que tínhamos que expulsar os alunos, no bom sentido. Aqui parecia que era o melhor lugar. O menino estudava de manhã, mas ele queria ficar à tarde, queria ficar à noite, queria passar a madrugada estudando, porque aqui ele se sentia bem”, conta Narjara Benício, diretora regional.
A equipe do Fantástico viajou 12 mil quilômetros pelo Brasil, visitou escolas, conversou com pais, alunos, professores, especialistas na área de educação e com pessoas que vieram de escolas públicas.
Na série Educação.doc , viaje com o Fantástico e descubra o segredo dessas escolas públicas de alta qualidade.
O primeiro destino é Cocal dos Alves, no Piauí, uma pequena cidade, de economia rural, em um dos estados mais pobres do Brasil. Lá, a escola Augustinho Brandão já acumula dezenas de medalhas em Olimpíadas de Matemática e Química, e prêmios nacionais de astronáutica, astronomia e física. No Enem, está acima da média nacional.
“Em 2010, a escola aprovou todos os alunos que fizeram o vestibular. Todos”, destaca Aurilene Vieira, diretora.
“Se o pessoal se conscientizasse que a educação pode transformar, ia acontecer uma grande diferenciação. E foi o que aconteceu nesse colégio. Conscientizar tanto alunos quanto professores”, diz Franciele de Brito, aluna.
“Eu ouvi a vida toda que a educação pública é uma educação de péssima qualidade. Cresci ouvindo isso. E eu faço de tudo para mudar essa realidade. Eu acredito na escola pública. Não é possível que não dê certo em um país tão lindo, tão cheio de diversidades culturais, tão rico, não tem por que a educação não dar certo”, afirma Socorro Vieira, professora.
A mudança em Cocal dos Alves começou em 2003, quando a diretora Narjara e um grupo de professores receberam a missão de abrir a primeira escola de ensino médio da cidade.
“Aqui, nesse início de trabalho, vivenciamos as situações mais adversas que o público possa imaginar, de falta de tudo. Mesmo assim o trabalho aconteceu. Quando aconteceu, os apoios, aquilo que já era para estar sendo fomentado naturalmente, aconteceram”, revela Narjara Benício, diretora regional.
Para abrir a escola era necessário que os professores fizessem uma especialização na universidade. E isso foi feito.
“Na tentativa de ingressar os professores na universidade, tivemos nossos primeiros embates políticos. Aconteceu que no primeiro ano, nos esforçamos bastante para que todas as pessoas que ingressassem por Cocal dos Alves, para estar no ensino superior, fossem de Cocal dos Alves. E para isso, eu tive que fazer uma loucura. Porque aí tem: ‘Ah, queria beneficiar o fulano da cidade vizinha, porque é meu parente ou meu colega’. E eu tive meu primeiro embate. Disse: ‘Olha, eu não permito isso’. Se são os recursos de Cocal dos Alves que estão sendo usados, é para beneficiar o pessoal de Cocal dos Alves. E para isso tive que esconder papel timbrado, para não darem nenhuma declaração para as pessoas que não eram de Cocal dos Alves. Queriam fazer uma ‘farrinha’ com as declarações para aproveitar as vagas. Aí, foi minha primeira briga”, lembra a diretora.
Depois que ela conseguiu enfrentar o sistema e formar um grupo de professores de Cocal dos Alves, eles se reuniram e fizeram um pacto para tentar fazer uma escola de qualidade que conseguisse colocar os alunos nas melhores faculdades da capital do estado, Teresina.
“Nosso maior desafio foi fazer os alunos acreditarem nisso. Alunos filhos de pais analfabetos, da roça, que só tinham o que comer, que só dava para o sustento, a roupinha ruim. Então para fazer esses meninos viajarem nesse sonho, de que era possível sem ter dinheiro, sem ter uma roupa boa, ir lá para Teresina, para a capital, estudar lá. Foi necessário o sonho. Acreditar no sonho. Quando a gente conseguiu fazer esse povo acreditar mesmo que era possível estudar fora, se formar e mudar de vida, pronto. O aluno entra na escola Augustinho Brandão e já começa a sonhar: ‘o que eu vou querer ser?’”, afirmou Aurilene Vieira, diretora.
“Eu não vejo uma missão maior para a escola do que compartilhar esse conhecimento para que a pessoa consiga encontrar o lugar dela no mundo. Então, a escola, sim, é a grande mola propulsora que empurra as pessoas para a direção do sonho delas”, destaca Emicida, músico que estudou em escola pública.
Os alunos criaram um jornal que é distribuído por toda a cidade.
“Nós percebemos a necessidade de trazer a notícia para o povo”, diz uma das estudantes que criam o ‘Jornal Social’.
“Não tem nenhum intelectual que pode sentar, por mais genial que seja, e dizer: ‘eu sei a saída para a educação brasileira’. Porque não tem uma saída. São muitas. É assim que eu faço o diagnóstico, não só da educação, mas da sociedade. Tudo está no chão. Algumas coisas muito interessantes começam a brotar de modo novo, corajoso”, afirma Viviane Mosé.
“A escola tem recebido caravanas e caravanas com estudantes e estudiosos da educação para saber o que acontece aqui. Eu digo: ‘não precisa não’. Basta que cada um faça o seu papel e faça isso com engajamento. Seja professor que você quer ser professor e não porque lhe falta opção na vida. Seja gestor porque você quer conduzir aquela escola proporcionando o melhor para o aluno, e não porque você quer fugir de uma sala de aula. Seja sistema porque você tem ideias para contribuir e quebrar os paradigmas que forem necessários.
Então a partir do momento que cada um de nós enquanto sistema, enquanto professores, enquanto pai de aluno focarmos no principal do processo que é o aluno, isso pensando nele enquanto profissional, ser humano, criança, adolescente, respeitando suas peculiaridades, sua faixa etária. Nós pensarmos nisso com valores e não nos moldes que está se perpetuando: ‘cada um por si e deus por todos’”, ressalta Narjara Benício.
“Quando o pessoal cair na real e perceber que não tem outra forma de se ter um futuro melhor sem ser pela educação, aí vai acontecer a grande diferença, a grande melhoria”, destaca Franciele de Brito, aluna.
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Matéria com vídeo aqui
(Fantástico) No Brasil, temos 40 milhões de alunos. Ou seja, um quinto da população está na escola. Somos a sexta maior economia do mundo, mas na educação, estamos em 88º lugar. Os professores ganham mal e os alunos não gostam das aulas. Por que tem que ser assim?
“A gente tem no Brasil uma tendência de arrumar culpado. E quando você vai no fundo, cadê o culpado? O culpado morreu há 30 anos e você está oprimido por aquele culpado. A gente tem que tomar conta do Brasil”, afirma Viviane Mosé, filósofa.
Algumas escolas já começaram a tomar conta do Brasil. O Fantástico pesquisou e encontrou escolas públicas em áreas pobres que possuem uma educação com qualidade de primeiro mundo, com médias melhores que as de escolas particulares e aprovando a maioria dos alunos no vestibular.
“Nós chegamos a ter instantes dentro dessa escola que tínhamos que expulsar os alunos, no bom sentido. Aqui parecia que era o melhor lugar. O menino estudava de manhã, mas ele queria ficar à tarde, queria ficar à noite, queria passar a madrugada estudando, porque aqui ele se sentia bem”, conta Narjara Benício, diretora regional.
A equipe do Fantástico viajou 12 mil quilômetros pelo Brasil, visitou escolas, conversou com pais, alunos, professores, especialistas na área de educação e com pessoas que vieram de escolas públicas.
Na série Educação.doc , viaje com o Fantástico e descubra o segredo dessas escolas públicas de alta qualidade.
O primeiro destino é Cocal dos Alves, no Piauí, uma pequena cidade, de economia rural, em um dos estados mais pobres do Brasil. Lá, a escola Augustinho Brandão já acumula dezenas de medalhas em Olimpíadas de Matemática e Química, e prêmios nacionais de astronáutica, astronomia e física. No Enem, está acima da média nacional.
“Em 2010, a escola aprovou todos os alunos que fizeram o vestibular. Todos”, destaca Aurilene Vieira, diretora.
“Se o pessoal se conscientizasse que a educação pode transformar, ia acontecer uma grande diferenciação. E foi o que aconteceu nesse colégio. Conscientizar tanto alunos quanto professores”, diz Franciele de Brito, aluna.
“Eu ouvi a vida toda que a educação pública é uma educação de péssima qualidade. Cresci ouvindo isso. E eu faço de tudo para mudar essa realidade. Eu acredito na escola pública. Não é possível que não dê certo em um país tão lindo, tão cheio de diversidades culturais, tão rico, não tem por que a educação não dar certo”, afirma Socorro Vieira, professora.
A mudança em Cocal dos Alves começou em 2003, quando a diretora Narjara e um grupo de professores receberam a missão de abrir a primeira escola de ensino médio da cidade.
“Aqui, nesse início de trabalho, vivenciamos as situações mais adversas que o público possa imaginar, de falta de tudo. Mesmo assim o trabalho aconteceu. Quando aconteceu, os apoios, aquilo que já era para estar sendo fomentado naturalmente, aconteceram”, revela Narjara Benício, diretora regional.
Para abrir a escola era necessário que os professores fizessem uma especialização na universidade. E isso foi feito.
“Na tentativa de ingressar os professores na universidade, tivemos nossos primeiros embates políticos. Aconteceu que no primeiro ano, nos esforçamos bastante para que todas as pessoas que ingressassem por Cocal dos Alves, para estar no ensino superior, fossem de Cocal dos Alves. E para isso, eu tive que fazer uma loucura. Porque aí tem: ‘Ah, queria beneficiar o fulano da cidade vizinha, porque é meu parente ou meu colega’. E eu tive meu primeiro embate. Disse: ‘Olha, eu não permito isso’. Se são os recursos de Cocal dos Alves que estão sendo usados, é para beneficiar o pessoal de Cocal dos Alves. E para isso tive que esconder papel timbrado, para não darem nenhuma declaração para as pessoas que não eram de Cocal dos Alves. Queriam fazer uma ‘farrinha’ com as declarações para aproveitar as vagas. Aí, foi minha primeira briga”, lembra a diretora.
Depois que ela conseguiu enfrentar o sistema e formar um grupo de professores de Cocal dos Alves, eles se reuniram e fizeram um pacto para tentar fazer uma escola de qualidade que conseguisse colocar os alunos nas melhores faculdades da capital do estado, Teresina.
“Nosso maior desafio foi fazer os alunos acreditarem nisso. Alunos filhos de pais analfabetos, da roça, que só tinham o que comer, que só dava para o sustento, a roupinha ruim. Então para fazer esses meninos viajarem nesse sonho, de que era possível sem ter dinheiro, sem ter uma roupa boa, ir lá para Teresina, para a capital, estudar lá. Foi necessário o sonho. Acreditar no sonho. Quando a gente conseguiu fazer esse povo acreditar mesmo que era possível estudar fora, se formar e mudar de vida, pronto. O aluno entra na escola Augustinho Brandão e já começa a sonhar: ‘o que eu vou querer ser?’”, afirmou Aurilene Vieira, diretora.
“Eu não vejo uma missão maior para a escola do que compartilhar esse conhecimento para que a pessoa consiga encontrar o lugar dela no mundo. Então, a escola, sim, é a grande mola propulsora que empurra as pessoas para a direção do sonho delas”, destaca Emicida, músico que estudou em escola pública.
Os alunos criaram um jornal que é distribuído por toda a cidade.
“Nós percebemos a necessidade de trazer a notícia para o povo”, diz uma das estudantes que criam o ‘Jornal Social’.
“Não tem nenhum intelectual que pode sentar, por mais genial que seja, e dizer: ‘eu sei a saída para a educação brasileira’. Porque não tem uma saída. São muitas. É assim que eu faço o diagnóstico, não só da educação, mas da sociedade. Tudo está no chão. Algumas coisas muito interessantes começam a brotar de modo novo, corajoso”, afirma Viviane Mosé.
“A escola tem recebido caravanas e caravanas com estudantes e estudiosos da educação para saber o que acontece aqui. Eu digo: ‘não precisa não’. Basta que cada um faça o seu papel e faça isso com engajamento. Seja professor que você quer ser professor e não porque lhe falta opção na vida. Seja gestor porque você quer conduzir aquela escola proporcionando o melhor para o aluno, e não porque você quer fugir de uma sala de aula. Seja sistema porque você tem ideias para contribuir e quebrar os paradigmas que forem necessários.
Então a partir do momento que cada um de nós enquanto sistema, enquanto professores, enquanto pai de aluno focarmos no principal do processo que é o aluno, isso pensando nele enquanto profissional, ser humano, criança, adolescente, respeitando suas peculiaridades, sua faixa etária. Nós pensarmos nisso com valores e não nos moldes que está se perpetuando: ‘cada um por si e deus por todos’”, ressalta Narjara Benício.
“Quando o pessoal cair na real e perceber que não tem outra forma de se ter um futuro melhor sem ser pela educação, aí vai acontecer a grande diferença, a grande melhoria”, destaca Franciele de Brito, aluna.
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Matéria com vídeo aqui
terça-feira, 11 de março de 2014
Foguetes em prol da ciência
OBA difunde conhecimento científico entre mais jovens
(Mercado da Comunicação) O futuro de um país depende muito de como seus jovens são incentivados na idade escolar. Sempre na vanguarda da difusão do conhecimento científico nessa faixa etária, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) abre inscrições para a VIII Mostra Brasileira de Foguetes. O evento avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet, de tubo de papel ou de canudo de refrigerante.
Voltada para alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares de todas as regiões do país, a iniciativa acontece dentro da própria escola e possui quatro níveis. Não há obrigatoriedade em relação ao número (mínimo ou máximo) de alunos por grupo.
As inscrições - para as instituições que ainda não participaram - vão até o dia 16 de março. Para participar, deve-se cadastrar primeiramente na OBA pelo site (http://www.oba.org.br). Os estudantes do ensino médio que conseguirem os melhores lançamentos serão convidados para jornadas científicas.
Em 2013, a MOBFOG contou com quase 53 mil alunos. Para essa edição, são esperados 60 mil. E no ano passado, 500 jovens participaram da quarta Jornada de Foguetes, que aconteceu na cidade de Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro.
Os foguetes devem ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe. Após o dia 16 de maio (data da prova da OBA), a escola deverá informar os nomes dos participantes e os alcances obtidos por seus foguetes. No final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas.
Os alunos do nível 1 (do primeiro ao terceiro anos do ensino fundamental) lançam foguetes construídos com canudinhos de refrigerantes. Os do nível 2 (do 4º ao 5º anos do EF) elaboram foguetes com tubinhos de papel. Já os alunos do nível 3 (do 6º ao 9º anos) constroem foguetes com garrafas PET, mas usam somente ar comprimido para lançá-los.
Os alunos do ensino médio também fazem foguetes de garrafa PET, mas com um elemento mais complexo, o combustível líquido. Durante o trabalho, os participantes aprendem, na prática, a famosa Lei da Física da Ação e Reação, de Isaac Newton. Para tanto, será usado um combustível feito a partir da mistura de vinagre com bicarbonato de sódio (fermento em pó). Além de desenvolverem os foguetes, os estudantes terão que construir a base de lançamento.
No site da OBA, no tópico “Downloads”, encontram-se todos os detalhes para a construção dos projetos, além dos vídeos explicativos.
Os resultados serão obtidos através das distâncias medidas ao longo da horizontal entre a base de lançamento e o local de chegada dos foguetes. Os resultados deverão ser enviados junto com a prova da OBA. Os alunos do ensino médio que obtiverem mais de 100 metros no alcance devem enviar uma descrição sobre a construção do foguete e da base, incluindo fotos e filmes, se possível.
Os estudantes do ensino médio que se destacarem na MOBFOG serão convidados para a Jornada de Foguetes, que, esse ano, terá a participação especial de estudantes colombianos medalhistas. Além de palestras com especialistas, nesse evento, os participantes vão apresentar e lançar seus foguetes diante de uma comissão julgadora. Os vencedores receberão material didático e um troféu. Ainda serão distribuídas bolsas de Iniciação Científica Júnior com duração de um ano.
A MOBFOG conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Ministério da Educação (MEC) e da Coordenadoria de Pessoal do Ensino Superior (CAPES).
Mais informações:
VIII Mostra Brasileira de Foguetes
http://www..oba.org.br
Contato: coord.obfog@gmail.com
(Mercado da Comunicação) O futuro de um país depende muito de como seus jovens são incentivados na idade escolar. Sempre na vanguarda da difusão do conhecimento científico nessa faixa etária, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) abre inscrições para a VIII Mostra Brasileira de Foguetes. O evento avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa pet, de tubo de papel ou de canudo de refrigerante.
Voltada para alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares de todas as regiões do país, a iniciativa acontece dentro da própria escola e possui quatro níveis. Não há obrigatoriedade em relação ao número (mínimo ou máximo) de alunos por grupo.
As inscrições - para as instituições que ainda não participaram - vão até o dia 16 de março. Para participar, deve-se cadastrar primeiramente na OBA pelo site (http://www.oba.org.br). Os estudantes do ensino médio que conseguirem os melhores lançamentos serão convidados para jornadas científicas.
Em 2013, a MOBFOG contou com quase 53 mil alunos. Para essa edição, são esperados 60 mil. E no ano passado, 500 jovens participaram da quarta Jornada de Foguetes, que aconteceu na cidade de Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro.
Os foguetes devem ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe. Após o dia 16 de maio (data da prova da OBA), a escola deverá informar os nomes dos participantes e os alcances obtidos por seus foguetes. No final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas.
Os alunos do nível 1 (do primeiro ao terceiro anos do ensino fundamental) lançam foguetes construídos com canudinhos de refrigerantes. Os do nível 2 (do 4º ao 5º anos do EF) elaboram foguetes com tubinhos de papel. Já os alunos do nível 3 (do 6º ao 9º anos) constroem foguetes com garrafas PET, mas usam somente ar comprimido para lançá-los.
Os alunos do ensino médio também fazem foguetes de garrafa PET, mas com um elemento mais complexo, o combustível líquido. Durante o trabalho, os participantes aprendem, na prática, a famosa Lei da Física da Ação e Reação, de Isaac Newton. Para tanto, será usado um combustível feito a partir da mistura de vinagre com bicarbonato de sódio (fermento em pó). Além de desenvolverem os foguetes, os estudantes terão que construir a base de lançamento.
No site da OBA, no tópico “Downloads”, encontram-se todos os detalhes para a construção dos projetos, além dos vídeos explicativos.
Os resultados serão obtidos através das distâncias medidas ao longo da horizontal entre a base de lançamento e o local de chegada dos foguetes. Os resultados deverão ser enviados junto com a prova da OBA. Os alunos do ensino médio que obtiverem mais de 100 metros no alcance devem enviar uma descrição sobre a construção do foguete e da base, incluindo fotos e filmes, se possível.
Os estudantes do ensino médio que se destacarem na MOBFOG serão convidados para a Jornada de Foguetes, que, esse ano, terá a participação especial de estudantes colombianos medalhistas. Além de palestras com especialistas, nesse evento, os participantes vão apresentar e lançar seus foguetes diante de uma comissão julgadora. Os vencedores receberão material didático e um troféu. Ainda serão distribuídas bolsas de Iniciação Científica Júnior com duração de um ano.
A MOBFOG conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Ministério da Educação (MEC) e da Coordenadoria de Pessoal do Ensino Superior (CAPES).
Mais informações:
VIII Mostra Brasileira de Foguetes
http://www..oba.org.br
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