Romero integrou equipe que venceu olimpíada latino-americana no Uruguai. Craque em matemática, treina redação e literatura para entrar na UFMG.
(G1) O adolescente Romero Moreira Silva, de 17 anos, tem medos pouco recorrentes para a maioria dos vestibulandos: enquando os estudantes costumam ver a matemática como bicho de sete cabeças, é em matérias como literatura que o jovem de Itabira, em Minas Gerais, diz ter mais obstáculos. Fera em exatas, Romero já conquistou 14 medalhas em olimpíadas do conhecimento. A mais recente, de ouro, ele ganhou como integrante da equipe brasileira na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astrofísica, em Montevidéu, no Uruguai.
Mas na reta final do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o jovem tenta conciliar os estudos na escola e para as olimpíadas com o cursinho pré-vestibular para o exame do MEC, que ele vai fazer nos dias 8 e 9 de novembro.
"Eu também estou estudando para a escola, é final de ano e tem bastante trabalho para entregar. Mas, além da olimpíada, o principal é o Enem", explicou ele ao G1. "É o Enem que vai me permitir uma chance de estudar o curso que eu quero."
Nos últimos anos, Romero diz já ter participado de quase 20 olimpíadas de astronomia, matemática, física e geografia. "Acho que a que me deu mais oportunidade foi a de astronomia. Ela e a de matemática, por causa dos cursos que consegui. E a de astronomia pela oportunidade de poder competir fora do Brasil", explicou ele, que fez sua primeira viagem internacional para a competição latino-americana no Uruguai, que terminou no dia 16 de outubro.
"Adorei [a viagem], troca de culturas foi muito enriquecedora", disse.
O plano de Romero passa inevitavelmente pelo Enem: sua primeira opção de curso superior é engenharia aeroespacial na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que aderiu ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e usa a nota do exame para selecionar os alunos. Na edição de 2013, que ele fez como treineiro, Romero diz que já conseguiu uma vaga no curso.
"A nota de matemática acho que ajudou muito", revelou o jovem. Neste ano, ele aproveita as aulas do cursinho preparatório para o Enem para estudar as matérias de humanas, já que o estudo de exatas já faz parte do seu cotidiano na preparação para as olimpíadas.
"Eu faço exercício de tudo [no cursinho], mas o que gosto de focar mais é nas matérias de humanas, na de redação", disse Romero. "Na área de literatura talvez eu tenha ponto fraco."
Dica de matemática
A rotina do jovem mineiro é pesada: as manhãs ele passa no colégio, onde aproveita as aulas para aprofundar nos temas que estuda para as olimpíadas. A tarde é dedicada aos trabalhos da escola e estudos para as olimpíadas. À noite, Romero frequenta o cursinho.
Muitas vezes, os compromissos extra-curriculares acabam afetando os acadêmicos. Na semana passada, por exemplo, ele participou de uma etapa da olimpíada de física para estudantes de escola pública. "Acaba que eu tive que sacrificar a escola um pouquinho", explicou ele.
Mesmo assim, ele diz que consegue dar conta do recado, e ainda divide um truque para os candidatos do Enem que estão preocupados com a prova de matemática. Segundo Romero, um dos segredos da tranquilidade está em manter a confiança no sucesso. "Antes de tudo é bom manter a calma e não se dar por vencido. Você tem que sempre tentar esquadrinhar [olhar de maneira minuciosa] um pouco mais qualquer obstáculo que você tiver de vencer, porque isso ajuda muito", explicou ele.
Na hora de tentar entender o problema pedido nas questões, ele diz que a calma também ajuda. "Ajuda olhar com um pouco mais de calma, tentar olhar com novos olhos. Prestar bastante atenção na memória para lembrar das coisas."
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Fase final da Olimpíada Brasileira de Matemática acontece neste fim de semana
Vencedores concorrem a vagas para representar o país em competições internacionais de matemática
(JC) Estudantes de todo o país participam da terceira e última fase da 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática, a OBM, que acontece neste fim de semana. Os vencedores poderão participar do processo de seleção para conquistar as vagas para representar o país em competições internacionais de matemática.
A primeira fase da OBM foi realizada em junho reunindo mais de 564 mil estudantes. Os concorrentes da terceira fase foram classificados dentre os mais de 20 mil estudantes que participaram da segunda etapa realizada em setembro. As provas da fase final serão aplicadas neste sábado (25) e domingo (26), a partir das 14h00 (horário de Brasília), nos centros de aplicação em todo o país. A lista de locais de prova pode ser consultada no site da OBM (www.obm.org.br)
Provas sábado e domingo
Os estudantes do nível 1 (6º e 7º ano do ensino fundamental) terão uma prova discursiva contendo cinco questões a ser resolvidas em um tempo máximo de quatro horas e meia a ser realizada no sábado (25). O nível 2 (8º e 9º ano do ensino fundamental), nível 3 (ensino médio) e o nível universitário (estudantes de graduação) farão duas provas discursivas realizadas nos dias sábado (25) e domingo (26) com três problemas em cada dia que devem ser resolvidas no prazo máximo de quatro horas e meia em cada dia. A lista com os vencedores da olimpíada será publicada em dezembro no site da competição.
Prêmios
Os participantes concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas. Os medalhistas da OBM serão convidados a participar da 18ª Semana Olímpica, em janeiro de 2015, evento que dará início ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática.
Sobre a olimpíada
A OBM é uma competição realizada desde 1979, cujos objetivos são estimular o estudo da matemática, contribuir para a melhoria do ensino no país, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde competem os melhores estudantes de cada país na área.
O projeto é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (IMPA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
Para outras informações relacionadas com a competição, consulte: www.obm.org.br
(JC) Estudantes de todo o país participam da terceira e última fase da 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática, a OBM, que acontece neste fim de semana. Os vencedores poderão participar do processo de seleção para conquistar as vagas para representar o país em competições internacionais de matemática.
A primeira fase da OBM foi realizada em junho reunindo mais de 564 mil estudantes. Os concorrentes da terceira fase foram classificados dentre os mais de 20 mil estudantes que participaram da segunda etapa realizada em setembro. As provas da fase final serão aplicadas neste sábado (25) e domingo (26), a partir das 14h00 (horário de Brasília), nos centros de aplicação em todo o país. A lista de locais de prova pode ser consultada no site da OBM (www.obm.org.br)
Provas sábado e domingo
Os estudantes do nível 1 (6º e 7º ano do ensino fundamental) terão uma prova discursiva contendo cinco questões a ser resolvidas em um tempo máximo de quatro horas e meia a ser realizada no sábado (25). O nível 2 (8º e 9º ano do ensino fundamental), nível 3 (ensino médio) e o nível universitário (estudantes de graduação) farão duas provas discursivas realizadas nos dias sábado (25) e domingo (26) com três problemas em cada dia que devem ser resolvidas no prazo máximo de quatro horas e meia em cada dia. A lista com os vencedores da olimpíada será publicada em dezembro no site da competição.
Prêmios
Os participantes concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas. Os medalhistas da OBM serão convidados a participar da 18ª Semana Olímpica, em janeiro de 2015, evento que dará início ao processo de seleção para representar o país em competições internacionais de matemática.
Sobre a olimpíada
A OBM é uma competição realizada desde 1979, cujos objetivos são estimular o estudo da matemática, contribuir para a melhoria do ensino no país, identificar e apoiar estudantes com talento para a pesquisa científica e selecionar e preparar as equipes brasileiras que participam das diversas competições internacionais de matemática, onde competem os melhores estudantes de cada país na área.
O projeto é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (IMPA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
Para outras informações relacionadas com a competição, consulte: www.obm.org.br
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Brasil ganha três medalhas de ouro em olimpíada latina de astronomia
Além disso, delegação faturou duas medalhas de prata no Uruguai. Equipe se preparou em Passa Quatro (MG).
(G1) Os estudantes que representaram o Brasil na VI Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astrofísica conquistaram três medalhas de ouro e duas de prata na competição realizada em Montevidéu, no Uruguai.
Os jovens Rafael Charles Heringer Gomes, de Mogi das Cruzes (SP), Romero Moreira Silva, de Itabira (MG) e Wagner Fonseca Rodrigues, de Belo Horizonte (MG), ganharam medalhas de ouro. Já os estudantes Carolina Lima Guimarães, de Vitória (ES) e Lucas Hagemaister, de Porto Alegre (RS), ficaram com a prata. Rafael ainda levou a premiação especial de melhor prova em grupo e melhor prova de foguetes.
As provas da olimpíada foram divididas em parte teórica, prática, com manuseio de telescópio, além de reconhecimento do céu. Os estudantes ainda participaram de uma competição de lançamento de foguetes em grupos que misturavam os países. As competições terminaram na quinta-feira (16).
A equipe brasileira se preparou com um treinamento intensivo de observação do céu e construção e lançamento de foguetes em Passa Quatro, no sul de Minas Gerais. O grupo também contou com um planetário digital móvel cedido pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) para estudar o céu por meio de projeções.
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E mais:
Campeões nas Olimpíadas de Astronomia 2014 (Física na Veia)
(G1) Os estudantes que representaram o Brasil na VI Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astrofísica conquistaram três medalhas de ouro e duas de prata na competição realizada em Montevidéu, no Uruguai.
Os jovens Rafael Charles Heringer Gomes, de Mogi das Cruzes (SP), Romero Moreira Silva, de Itabira (MG) e Wagner Fonseca Rodrigues, de Belo Horizonte (MG), ganharam medalhas de ouro. Já os estudantes Carolina Lima Guimarães, de Vitória (ES) e Lucas Hagemaister, de Porto Alegre (RS), ficaram com a prata. Rafael ainda levou a premiação especial de melhor prova em grupo e melhor prova de foguetes.
As provas da olimpíada foram divididas em parte teórica, prática, com manuseio de telescópio, além de reconhecimento do céu. Os estudantes ainda participaram de uma competição de lançamento de foguetes em grupos que misturavam os países. As competições terminaram na quinta-feira (16).
A equipe brasileira se preparou com um treinamento intensivo de observação do céu e construção e lançamento de foguetes em Passa Quatro, no sul de Minas Gerais. O grupo também contou com um planetário digital móvel cedido pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) para estudar o céu por meio de projeções.
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E mais:
Campeões nas Olimpíadas de Astronomia 2014 (Física na Veia)
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Final nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica reúne “jovens cientistas” em São Carlos/SP
(JC) ZOOM education for life, distribuidora exclusiva da LEGO® Education no Brasil e patrocinadora do evento, marca presença para apresentar conjuntos educacionais e as soluções de aprendizagem inovadoras
Entre os dias 19 e 22 de outubro, São Carlos/SP será a capital brasileira da robótica. Formadas por estudantes dos ensinos Fundamental, Médio e Profissionalizante de todo o Brasil, 80 equipes estarão na cidade para disputar a final da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que acontece na USP São Carlos.
Após mais de 30 etapas estaduais e regionais percorrerem o País, é chegada a hora da grande final. As disputas são voltadas às modalidades Teórica – em que os estudantes realizam provas, com conceitos de matemática e física aplicados à robótica – e Prática – dividida em Nível 1 (Ensino Fundamental) e Nível 2 (Ensino Médio ou Profissionalizante), nas quais são desenvolvidos robôs autônomos com o desafio de cumprir um percurso em meio a um ambiente hostil. Todas as inscrições já estão encerradas. Os campeões de cada nível irão representar o País na RoboCup Junior Mundial 2015, na China.
Com o patrocínio da ZOOM education for life, representante exclusiva da LEGO® Education no Brasil e especialista em soluções de aprendizagem inovadoras, o evento tem o apoio do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – e ocorre paralelamente à CBR – Competição Brasileira de Robótica, que envolve estudantes do Brasil e da América Latina, além da participação de pesquisadores da área de robótica.
“A Olimpíada Brasileira de Robótica é considerada um dos principais eventos estudantis de robótica, estimulando a formação de uma cultura tecnológica no Brasil. Temos certeza de que a final será extremamente competitiva, mas divertida e com muito trabalho em equipe, aguçando ainda mais o interesse dos jovens pelo desenvolvimento científico”, destaca Marcos Wesley, presidente da ZOOM education for life, líder de mercado no Brasil em Robótica Educacional. Vale lembrar que os participantes utilizam LEGO® MINDSTORMS® Education e o software de programação EV3 durante a competição. No estande da ZOOM, os visitantes da OBR poderão conhecer algumas das diversas possibilidades de montagem de robôs.
Serviço
Final da Olimpíada Brasileira de Robótica
Data: 19 a 22 de outubro
Local: USP São Carlos – São Carlos/SP
Mais informações: www.obr.org.br
Entre os dias 19 e 22 de outubro, São Carlos/SP será a capital brasileira da robótica. Formadas por estudantes dos ensinos Fundamental, Médio e Profissionalizante de todo o Brasil, 80 equipes estarão na cidade para disputar a final da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que acontece na USP São Carlos.
Após mais de 30 etapas estaduais e regionais percorrerem o País, é chegada a hora da grande final. As disputas são voltadas às modalidades Teórica – em que os estudantes realizam provas, com conceitos de matemática e física aplicados à robótica – e Prática – dividida em Nível 1 (Ensino Fundamental) e Nível 2 (Ensino Médio ou Profissionalizante), nas quais são desenvolvidos robôs autônomos com o desafio de cumprir um percurso em meio a um ambiente hostil. Todas as inscrições já estão encerradas. Os campeões de cada nível irão representar o País na RoboCup Junior Mundial 2015, na China.
Com o patrocínio da ZOOM education for life, representante exclusiva da LEGO® Education no Brasil e especialista em soluções de aprendizagem inovadoras, o evento tem o apoio do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – e ocorre paralelamente à CBR – Competição Brasileira de Robótica, que envolve estudantes do Brasil e da América Latina, além da participação de pesquisadores da área de robótica.
“A Olimpíada Brasileira de Robótica é considerada um dos principais eventos estudantis de robótica, estimulando a formação de uma cultura tecnológica no Brasil. Temos certeza de que a final será extremamente competitiva, mas divertida e com muito trabalho em equipe, aguçando ainda mais o interesse dos jovens pelo desenvolvimento científico”, destaca Marcos Wesley, presidente da ZOOM education for life, líder de mercado no Brasil em Robótica Educacional. Vale lembrar que os participantes utilizam LEGO® MINDSTORMS® Education e o software de programação EV3 durante a competição. No estande da ZOOM, os visitantes da OBR poderão conhecer algumas das diversas possibilidades de montagem de robôs.
Serviço
Final da Olimpíada Brasileira de Robótica
Data: 19 a 22 de outubro
Local: USP São Carlos – São Carlos/SP
Mais informações: www.obr.org.br
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
Olimpíada de Língua Portuguesa chega à fase de definição dos semifinalistas
Nos 26 estados e no Distrito Federal serão selecionados 500 textos criados pelos estudantes
(JC) A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro conclui na sexta-feira, 10, as atividades das comissões julgadoras estaduais que escolherão os textos semifinalistas. Nos 26 estados e no Distrito Federal serão selecionados 500 textos criados pelos estudantes, 125 por categoria — poema, memórias literárias, crônica e artigo de opinião.
De acordo com o regulamento da quarta edição da olimpíada, a comissão estadual é composta por professores, docentes de universidades públicas e representantes das redes municipal, estadual e federal de ensino. A produção dos alunos será apresentada à comissão sem a identificação de autor, escola e professor. Cada texto passará pela avaliação de dois especialistas, com base em critérios predefinidos pela coordenação.
Estudantes do quinto e do sexto ano do ensino fundamental participam da olimpíada na categoria poema; do sétimo e oitavo anos, memória; do nono ano do ensino fundamental e do primeiro ano do ensino médio, crônica; do segundo e terceiro anos do ensino médio, artigo de opinião. Em todos os gêneros, os concorrentes devem desenvolver o tema O Lugar Onde Vivo.
Depois de concluída a etapa estadual, a fase regional da olimpíada reunirá os melhores autores e seus professores, por gênero literário. Estão previstos quatro encontros, com 125 estudantes, 125 professores e a equipe da olimpíada. Esses encontros serão realizados em São Paulo, Recife, Porto Alegre e Campo Grande, a partir do dia 28 próximo até 20 de novembro. Neles serão escolhidos os 20 textos finalistas, cinco por categoria. A comissão nacional estará reunida de 24 a 28 de novembro.
Premiação — A solenidade de premiação será realizada em 1º de dezembro, em Brasília. Os 20 estudantes e seus professores receberão medalha, notebook e impressora. As escolas em atuam terão dez microcomputadores, impressora, projetor multimídia, telão para projeção e livros.
Promovida pelo Ministério da Educação, com o apoio da Fundação Itaú Social e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a edição deste ano da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro reuniu 46.902 escolas das 27 unidades da Federação e cerca de 170 mil professores de língua portuguesa. Dos 5.565 municípios do país, 5.014 (90,1%) aderiram à olimpíada.
Mais informações na página da olimpíada na internet.
(JC) A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro conclui na sexta-feira, 10, as atividades das comissões julgadoras estaduais que escolherão os textos semifinalistas. Nos 26 estados e no Distrito Federal serão selecionados 500 textos criados pelos estudantes, 125 por categoria — poema, memórias literárias, crônica e artigo de opinião.
De acordo com o regulamento da quarta edição da olimpíada, a comissão estadual é composta por professores, docentes de universidades públicas e representantes das redes municipal, estadual e federal de ensino. A produção dos alunos será apresentada à comissão sem a identificação de autor, escola e professor. Cada texto passará pela avaliação de dois especialistas, com base em critérios predefinidos pela coordenação.
Estudantes do quinto e do sexto ano do ensino fundamental participam da olimpíada na categoria poema; do sétimo e oitavo anos, memória; do nono ano do ensino fundamental e do primeiro ano do ensino médio, crônica; do segundo e terceiro anos do ensino médio, artigo de opinião. Em todos os gêneros, os concorrentes devem desenvolver o tema O Lugar Onde Vivo.
Depois de concluída a etapa estadual, a fase regional da olimpíada reunirá os melhores autores e seus professores, por gênero literário. Estão previstos quatro encontros, com 125 estudantes, 125 professores e a equipe da olimpíada. Esses encontros serão realizados em São Paulo, Recife, Porto Alegre e Campo Grande, a partir do dia 28 próximo até 20 de novembro. Neles serão escolhidos os 20 textos finalistas, cinco por categoria. A comissão nacional estará reunida de 24 a 28 de novembro.
Premiação — A solenidade de premiação será realizada em 1º de dezembro, em Brasília. Os 20 estudantes e seus professores receberão medalha, notebook e impressora. As escolas em atuam terão dez microcomputadores, impressora, projetor multimídia, telão para projeção e livros.
Promovida pelo Ministério da Educação, com o apoio da Fundação Itaú Social e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a edição deste ano da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro reuniu 46.902 escolas das 27 unidades da Federação e cerca de 170 mil professores de língua portuguesa. Dos 5.565 municípios do país, 5.014 (90,1%) aderiram à olimpíada.
Mais informações na página da olimpíada na internet.
Estudantes brasileiros disputam Olimpíada Latino-Americana de Astronomia
(Agência Brasil) Cinco estudantes brasileiros estão no Uruguai para representar o país na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (Olaa), que começa hoje (10) e termina no dia 17 de outubro. A Olaa acontece desde 2009, em Montevidéu, e nesses cinco anos de competição, o Brasil já conquistou 13 medalhas de ouro, dez de prata e duas de bronze.
A equipe brasileira foi selecionada com baseado na pontuação obtida na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), de 2013. Os alunos Carolina Lima Guimarães, de Vitória (ES); Lucas Hagemaister, de Porto Alegre (RS); Rafael Charles Heringer Gomes, de Mogi das Cruzes (SP); Romero Moreira Silva, de Itabira (MG); e Wagner Fonseca Rodrigues, de Belo Horizonte (MG), serão liderados pelos astrônomos João Canalle, coordenador da OBA, e Júlio Klafke.
As provas da olimpíada serão divididas em três partes: teórica, prática e de reconhecimento do céu, com etapas individuais e em grupo. Os estudantes também participarão de uma competição de lançamento de foguetes em grupos multinacionais.
A preparação dos alunos aconteceu em Passa Quatro (MG). Eles tiveram uma programação intensiva, com grupos de estudos, oficinas de atividades e observação do céu noturno, com e sem instrumentos, resolução de exercícios e realização de provas simuladas, e aprenderam a montar e a manusear dois tipos de telescópios.
A OBA acontece anualmente, com alunos dos ensinos fundamental e médio de todo o país. Este ano, participaram 772.257 estudantes, de quase 9 mil escolas públicas e particulares, e 62 mil professores auxiliaram na aplicação das provas e competições de foguetes.
Foram distribuídas quase 43 mil medalhas, 10.412 de ouro, 14.451 de prata e 17.693 de bronze. E cinco desses medalhistas devem representar novamente o Brasil, na Olaa de 2015.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Brasil conquista medalhas de ouro e prata em competição para estudantes universitários
Davi Medeiros, de Fortaleza, foi o melhor da competição na Costa Rica
(JC) Quatro estudantes brasileiros, selecionados pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), conquistaram 3 medalhas de ouro e 1 de prata na 6ª Competição Ibero-americana Interuniversitária de Matemática (CIIM), que se encerrou hoje (8/10) na cidade de San José, na Costa Rica.
Davi Lopes Alves de Medeiros, de Fortaleza (CE), terminou a competição com a primeira colocação na classificação individual, conquistando o ouro com um total de 39 pontos (de no máximo 60). André Macieira Braga Costa, de Belo Horizonte (MG) e Henrique Gasparini Fiúza do Nascimento, de Brasília (DF), também conquistaram medalhas de ouro com 32 pontos cada um, enquanto Rafael Kazuhiro Miyazaki, de São Paulo (SP), garantiu a medalha de prata com 31 pontos. A UFMG e o Instituto Militar de Engenharia (IME), também enviaram representantes.
A competição contou este ano com a participação de 53 estudantes, agrupados em equipes de até quatro competidores, provenientes do Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México e Equador. O professor Emanuel Carneiro do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) participou como líder do grupo.
A competição, criada em 2009, é realizada anualmente com o apoio de Sociedades de Matemática, universidades e centros de pesquisa, além de um importante grupo de professores e estudantes. O evento tem como objetivos incentivar o estudo da matemática e a excelência acadêmica na comunidade universitária ibero-americana, melhorando a capacidade científica através da motivação e competitividade internacional, contribuindo assim com o desenvolvimento social, cultural e econômico dos países participantes.
A participação brasileira na competição é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), programa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em Matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas escolas e universidades públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
(JC) Quatro estudantes brasileiros, selecionados pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), conquistaram 3 medalhas de ouro e 1 de prata na 6ª Competição Ibero-americana Interuniversitária de Matemática (CIIM), que se encerrou hoje (8/10) na cidade de San José, na Costa Rica.
Davi Lopes Alves de Medeiros, de Fortaleza (CE), terminou a competição com a primeira colocação na classificação individual, conquistando o ouro com um total de 39 pontos (de no máximo 60). André Macieira Braga Costa, de Belo Horizonte (MG) e Henrique Gasparini Fiúza do Nascimento, de Brasília (DF), também conquistaram medalhas de ouro com 32 pontos cada um, enquanto Rafael Kazuhiro Miyazaki, de São Paulo (SP), garantiu a medalha de prata com 31 pontos. A UFMG e o Instituto Militar de Engenharia (IME), também enviaram representantes.
A competição contou este ano com a participação de 53 estudantes, agrupados em equipes de até quatro competidores, provenientes do Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México e Equador. O professor Emanuel Carneiro do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) participou como líder do grupo.
A competição, criada em 2009, é realizada anualmente com o apoio de Sociedades de Matemática, universidades e centros de pesquisa, além de um importante grupo de professores e estudantes. O evento tem como objetivos incentivar o estudo da matemática e a excelência acadêmica na comunidade universitária ibero-americana, melhorando a capacidade científica através da motivação e competitividade internacional, contribuindo assim com o desenvolvimento social, cultural e econômico dos países participantes.
A participação brasileira na competição é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), programa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em Matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas escolas e universidades públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
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