Em Minas Gerais, ministro da Ciência conheceu a escola que teve 26 alunos dentre os premiados na Olimpíada Brasileira de Matemática
(JC) Alunos da cidade de Dores do Turvo (MG) viveram um dia diferente e de festa nesta sexta-feira (23). A rotina de aulas foi interrompida com palestra, homenagens e a visita do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. Também prestigiaram a programação, preparada pela direção da Escola Estadual Terezinha Pereira, o diretor do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), César Camacho, e o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Almeida Guimarães, entre outros dirigentes do instituto e da área de educação.
O grupo foi ao município - situado no interior de Minas Gerais e a mais de 200 quilômetros da capital - conhecer o trabalho realizado na escola que teve 26 alunos premiados na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), no ano passado. Desse total, foram 11menções honrosas e 15 medalhas.
Duas das três medalhas de ouro foram conquistadas pelos estudantes DávilaMeireiles e Evandro Silva, de regiões rurais de Dores do Turvo, parabenizados pelo ministro Raupp pelo resultado. "A Obmep é um instrumento fundamental para se detectar talentos e fato de termos campeões aqui da área rural é muito significativo. Queremos atingir todos os rincões do país", afirmou.
O titular do MCTI também destacou a importância do trabalho comunitário. "O que surpreende nessas cidades pequenas é exatamente o envolvimento da comunidade, quando essa participação acontece o sucesso é garantido", comentou. Desde 2005, a escola, a única da cidade do 6º ao 9º ano e do ensino médio, conquistou 133 premiações, somando 34 medalhas.
Destaque nacional
Na avaliação do diretor do Impa, César Camacho, o fenômeno verificado na cidade é "considerado algo excepcional", ao se levar em conta a participação na olimpíada de quase 20 milhões de estudantes. "Uma escola de 500 alunos ter recebido 15 medalhas é espetacular. É o melhor desempenho do país", disse. "Isso significa que a escola fez algo diferente e nós precisamos conhecer", frisou.
César Camacho ressaltou ainda o desempenho dos estudantes do estado mineiro. "Em termos per capita, também é o melhor do país, inclusive supera o de São Paulo, que tem participação 50% maior", informou. "O desempenho de Minas Gerais é caracterizado por um desempenho mais uniforme em todo o estado, com exceção do Vale do Jequitinhonha, em que precisamos fazer um esforço adicional para que o desempenho seja melhor."
No início das atividades do dia, os estudantes acompanharam uma palestra motivadora com o professor de matemática Luciano Monteiro de Castro, que falou sobre as oportunidades oferecidas pelo Impa para quem pretende dar continuidade aos estudos e participar de competições internacionais.
Em seguida, alunos premiados pela Obmep ou que tiveram bom desempenho nas provas e ex-alunos da escola puderam participar de reunião com o ministro do MCTI. No encontro descontraído - que lotou uma das salas da unidade de ensino - os estudantes puderam trocar experiências e informações e ouvir das autoridades presentes um pouco sobre suas carreiras.
"Meu interesse pela matemática começou desde o ginásio, quando tive um excelente professor", revelou Raupp. "Meu pai, que gostava muito da matemática, também cobrava muito dos filhos em casa, tanto que tenho dois irmãos engenheiros", comentou o ministro, que foi professor de matemática e cursou física na universidade.
Relato
Ele também acompanhou atento o relato dos alunos que falaram de suas experiências. Como o jovem Fernando Moreira Ribeiro, primeiro aluno da escola a receber menção honrosa, em 2005. "Ele foi o único que até hoje acertou todas as 20 questões na primeira fase da olimpíada", lembrou o professor Geraldo Amintas, um dos principais responsáveis pelo treinamentos dos estudantes para a competição.
Fernando falou sobre a importância do aprendizado recebido durante os 11 anos que estudou na instituição. Aos 24 anos, ele é formado em engenharia de controle e automação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e acaba de passar num concurso público das Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig).
Neste ano, o jovem é o padrinho de um programa de incentivo oferecido pela direção da escola, pelo qual ex-alunos são convidados a oferecer premiações aos estudantes classificados para a segunde fase da Obmep, "Quando era mais novo sonhava em entrar para a universidade. A base que a escola me ofereceu mostrou que isso é possível.", declarou. "Hoje que isso é realidade posso voltar e servir de exemplo. É realmente muito gratificante."
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E mais:
Alunos vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática recebem premiação no DF (Agência Brasil)
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Estudante gaúcho é premiado em olimpíada internacional de matemática na Europa
Acadêmico do quarto semestre de Ciências da Computação da UFRGS, Daniel Bossle ganhou medalha de prata na Bulgária
(Zero Hora / ClicRBS) Ainda aluno da 5ª série do Colégio Militar de Porto Alegre, o estudante Daniel Bossle foi convidado por um professor para competir em uma olimpíada de matemática. Sem saber bem o que dizer, perguntou: "Quando é?". "Amanhã", respondeu o mestre. Mesmo em cima da hora, o jovem aceitou o convite.
Anos depois, terminado o Ensino Médio, Daniel acumulava três medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e outras quatro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). As premiações resultaram em um convite para participar da 20ª Competição Internacional de Matemática para Estudantes Universitários (IMC, na sigla em inglês), em Blagoevgrad, na Bulgária, onde ele conquistou uma medalha de prata em sua primeira premiação de nível universitário.
— Não ganhei nada naquela olimpíada de 2005. Mas percebi que precisaria me preparar mais se quisesse competir em outras — revela o estudante, hoje com 18 anos.
Neste ano, 16 brasileiros foram à 20ª edição do evento
Aluno do quarto semestre do curso de Ciências da Computação da UFRGS, Daniel é bolsista do Programa de Iniciação Científica e Mestrado (Picme), no qual recebe orientação do professor do Instituto de Matemática Artur Oscar Lopes.
— Estou fazendo cadeiras na Matemática, mas ainda não sei em que tipo de pesquisa vou me engajar. De qualquer modo, são disciplinas que vão me ajudar bastante no campo da computação.
A IMC teve a participação de outros 16 estudantes brasileiros, representando o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o Instituto Militar de Engenharia (IME), a Universidade de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e de Minas Gerais (UFMG).
Como foi a prova
Daniel fez duas provas na Bulgária. Nos dois dias, os estudantes tiveram cinco horas para responder a cinco questões. Cada uma valia 10 pontos, concedidos conforme as etapas de raciocínio matemático desenvolvidas.
— Neste ano, a prova foi mais difícil do que o normal. Era comum que ao menos uma das questões fosse de nível mais simples, o que não ocorreu desta vez — avalia Daniel.
A IMC é organizada pela University College of London e, neste ano, reuniu 321 estudantes de 72 instituições, como Cambridge, École Polytechnique, Instituto Max Planck, Instituto Technion, MIT, Oxford, Universidade Complutense de Madri e Universidade de Moscou. O Brasil participa da competição desde 2003 — único ano em que o Rio Grande do Sul havia enviado representante —, conquistando, desde então, um total de 113 medalhas. Nesta edição, foram 14 medalhas conquistadas pelos brasileiros, incluindo uma de ouro, do estudante Henrique Fiuza do Nascimento, do ITA.
(Zero Hora / ClicRBS) Ainda aluno da 5ª série do Colégio Militar de Porto Alegre, o estudante Daniel Bossle foi convidado por um professor para competir em uma olimpíada de matemática. Sem saber bem o que dizer, perguntou: "Quando é?". "Amanhã", respondeu o mestre. Mesmo em cima da hora, o jovem aceitou o convite.
Anos depois, terminado o Ensino Médio, Daniel acumulava três medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e outras quatro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). As premiações resultaram em um convite para participar da 20ª Competição Internacional de Matemática para Estudantes Universitários (IMC, na sigla em inglês), em Blagoevgrad, na Bulgária, onde ele conquistou uma medalha de prata em sua primeira premiação de nível universitário.
— Não ganhei nada naquela olimpíada de 2005. Mas percebi que precisaria me preparar mais se quisesse competir em outras — revela o estudante, hoje com 18 anos.
Neste ano, 16 brasileiros foram à 20ª edição do evento
Aluno do quarto semestre do curso de Ciências da Computação da UFRGS, Daniel é bolsista do Programa de Iniciação Científica e Mestrado (Picme), no qual recebe orientação do professor do Instituto de Matemática Artur Oscar Lopes.
— Estou fazendo cadeiras na Matemática, mas ainda não sei em que tipo de pesquisa vou me engajar. De qualquer modo, são disciplinas que vão me ajudar bastante no campo da computação.
A IMC teve a participação de outros 16 estudantes brasileiros, representando o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o Instituto Militar de Engenharia (IME), a Universidade de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e de Minas Gerais (UFMG).
Como foi a prova
Daniel fez duas provas na Bulgária. Nos dois dias, os estudantes tiveram cinco horas para responder a cinco questões. Cada uma valia 10 pontos, concedidos conforme as etapas de raciocínio matemático desenvolvidas.
— Neste ano, a prova foi mais difícil do que o normal. Era comum que ao menos uma das questões fosse de nível mais simples, o que não ocorreu desta vez — avalia Daniel.
A IMC é organizada pela University College of London e, neste ano, reuniu 321 estudantes de 72 instituições, como Cambridge, École Polytechnique, Instituto Max Planck, Instituto Technion, MIT, Oxford, Universidade Complutense de Madri e Universidade de Moscou. O Brasil participa da competição desde 2003 — único ano em que o Rio Grande do Sul havia enviado representante —, conquistando, desde então, um total de 113 medalhas. Nesta edição, foram 14 medalhas conquistadas pelos brasileiros, incluindo uma de ouro, do estudante Henrique Fiuza do Nascimento, do ITA.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Brasil ganha cinco medalhas na Olimpíada de Astronomia
(Terra) A equipe brasileira obteve duas medalhas de prata e três de bronze na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), em Vólos, na Grécia.
Levaram prata Daniel Mitsutani (São Paulo) e Luís Fernando Valle (Guarulhos). Os bronzes foram para Fábio Kenji Arai (São Paulo), Allan dos Santos Costa (Bauru) e Larissa Fernandes de Aquino (Recife). Os líderes foram os professores Eugênio Reis (Museu de Astronomia e Ciências Afins - Mast) e Gustavo Rojas (Universidade Federal de São Carlos - UFSCar).
"As medalhas também mostram nossa evolução em eventos de conhecimento no exterior e a necessidade de mais investimentos na educação para que o País possa se destacar cada vez mais no campo científico", diz o professor João Canalle, coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
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Matéria similar no Física na Veia
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E mais:
Pernambucana conquista o bronze em Olimpíada de Astronomia (G1)
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Os campeões brasileiros da Astronomia e Astrofísica na International Olympiad of Astronomy and Astrophysics (Portal Universidade)
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Brasil participa da Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Estudantes brasileiros estão a caminho de Moçambique para mais uma competição. Disputa reúne os oito países de língua portuguesa
(JC) Depois do bom resultado alcançado pelos representantes brasileiros na Olimpíada Internacional de Matemática, realizada na Colômbia, uma nova delegação de estudantes se dirige a Moçambique para participar da 3ª edição da Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A competição, que acontece na capital, Maputo, ocorrerá entre os dias 5 e 10 de agosto, reunindo estudantes dos oito países de língua portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Cada país participante está representado por uma equipe de quatro jovens de até 18 anos e dois professores líderes. O time brasileiro está formado por João César Campos Vargas (MG), Lucca Morais de Arruda Siaudzionis (CE), Gabriel ToneattiVercelli (SP) e Lucas Pereira Galvão de Barros (SP).
Os competidores brasileiros foram selecionados após rigoroso processo de seleção, que começou com a participação na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), realizada em 2012, que contou com a participação de mais de 200 mil estudantes e seus professores. A equipe é liderada pelos professores Carlos Nogueira Bahiano (BA) e Marcelo Xavier de Mendonça (RJ).
Criada em 2011, a olimpíada é um concurso que faz parte de uma estratégia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que tem por objetivos fortalecer e estimular o estudo da matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade, detectar jovens talentos e incentivar a troca de experiências entre os participantes.
Provas - Durante o evento, os brasileiros irão competir em provas individuais realizadas em dois dias consecutivos, resolvendo problemas que abrangem disciplinas como álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória. Os estudantes deverão desenvolver soluções criativas na tentativa de resolvê-los para assim conquistar medalhas de ouro, prata ou bronze, as quais serão distribuídas segundo percentuais mínimos de acerto.
Na última edição, realizada em 2012 na cidade de Salvador (BA), o Brasil conquistou quatro medalhas, sendo duas de ouro e duas de prata, terminando em primeiro lugar no ranking de países participantes.
A participação do Brasil na Olimpíada de Matemática da CPLP é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas instituições públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (IMPA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
Mais informações no site: www.obm.org.br ou pelo e-mail: obm@impa.br
(JC) Depois do bom resultado alcançado pelos representantes brasileiros na Olimpíada Internacional de Matemática, realizada na Colômbia, uma nova delegação de estudantes se dirige a Moçambique para participar da 3ª edição da Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A competição, que acontece na capital, Maputo, ocorrerá entre os dias 5 e 10 de agosto, reunindo estudantes dos oito países de língua portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Cada país participante está representado por uma equipe de quatro jovens de até 18 anos e dois professores líderes. O time brasileiro está formado por João César Campos Vargas (MG), Lucca Morais de Arruda Siaudzionis (CE), Gabriel ToneattiVercelli (SP) e Lucas Pereira Galvão de Barros (SP).
Os competidores brasileiros foram selecionados após rigoroso processo de seleção, que começou com a participação na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), realizada em 2012, que contou com a participação de mais de 200 mil estudantes e seus professores. A equipe é liderada pelos professores Carlos Nogueira Bahiano (BA) e Marcelo Xavier de Mendonça (RJ).
Criada em 2011, a olimpíada é um concurso que faz parte de uma estratégia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que tem por objetivos fortalecer e estimular o estudo da matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade, detectar jovens talentos e incentivar a troca de experiências entre os participantes.
Provas - Durante o evento, os brasileiros irão competir em provas individuais realizadas em dois dias consecutivos, resolvendo problemas que abrangem disciplinas como álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória. Os estudantes deverão desenvolver soluções criativas na tentativa de resolvê-los para assim conquistar medalhas de ouro, prata ou bronze, as quais serão distribuídas segundo percentuais mínimos de acerto.
Na última edição, realizada em 2012 na cidade de Salvador (BA), o Brasil conquistou quatro medalhas, sendo duas de ouro e duas de prata, terminando em primeiro lugar no ranking de países participantes.
A participação do Brasil na Olimpíada de Matemática da CPLP é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas instituições públicas e privadas de todo o Brasil.
A OBM é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (IMPA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério de Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Matemática (INCT-Mat).
Mais informações no site: www.obm.org.br ou pelo e-mail: obm@impa.br
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Estudante do IFPE representa o Brasil em Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica
(Diário de Pernambuco) A estudante Larissa Aquina, do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), está na Grécia representando o Brasil na 7ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA).Ela saiu do Recife no último dia 24 com destino ao Rio de Janeiro, onde se reuniu com os demais integrantes da delegação. A menina é a única do Norte-Nordeste na equipe formada por cinco brasileiros, todos os demais são de São Paulo.
O evento começou no último dia 26, segue até a próxima segunda-feira (05) e é composto por quatro fases. Serão duas avaliações teóricas, uma individual e outra em grupo, com os outros quatro representantes do Brasil.
A estudante faz o curso técnico de segurança do trabalho no campus Recife e participou de um estudo intensivo preparatório no último mês, realizado em Passa Quatro, interior de Minas Gerais.
Histórico
A jovem já conquistou prata, na última edição da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada na Colômbia, em 2012, na cidade de Barranquilla. Também ouro, na edição brasileira da Olimpíada (OBA), em 2011. No ano passado, a estudante ficou entre as 200 bem mais colocadas e foi a única com nota alta o suficiente, fora de São Paulo, para se classificar à competição internacional.
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E mais:
Alunos participam de olimpíada de astronomia na Grécia (JC)
O evento começou no último dia 26, segue até a próxima segunda-feira (05) e é composto por quatro fases. Serão duas avaliações teóricas, uma individual e outra em grupo, com os outros quatro representantes do Brasil.
A estudante faz o curso técnico de segurança do trabalho no campus Recife e participou de um estudo intensivo preparatório no último mês, realizado em Passa Quatro, interior de Minas Gerais.
Histórico
A jovem já conquistou prata, na última edição da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada na Colômbia, em 2012, na cidade de Barranquilla. Também ouro, na edição brasileira da Olimpíada (OBA), em 2011. No ano passado, a estudante ficou entre as 200 bem mais colocadas e foi a única com nota alta o suficiente, fora de São Paulo, para se classificar à competição internacional.
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Olimpíada Nacional em História do Brasil
(Agência Fapesp / Agência Ciência Web) Até 9 de agosto, estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil, poderão se inscrever na 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), uma iniciativa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) também poderão participar. A primeira fase começará em 19 de agosto, Dia do Historiador.
Segundo a Unicamp, como nas edições anteriores, a competição será realizada em cinco fases pela internet, com duração de uma semana cada, e uma etapa presencial. As equipes deverão ser compostas por três estudantes e um professor de história.
Entre as novidades deste ano está a realização de um curso on-line de formação continuada para os professores orientadores das equipes e que deverá abranger participantes em todos os estados brasileiros. O curso ocorrerá simultaneamente à realização das fases da prova pela internet e estará disponível a todos os professores interessados.
As inscrições podem ser feitas pelo site da Olimpíada. A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro (15 equipes), prata (25 equipes) e bronze (35 equipes) – todas as outras equipes participantes da fase presencial receberão medalhas de honra ao mérito – e certificados de participação para todos os inscritos e também para as escolas.
A 5ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa da Unicamp que conta com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Educação. A edição de 2012 contou com mais de 43 mil participantes e reuniu cerca de 2 mil pessoas na final presencial.
A ONHB é desenvolvida pelo Departamento de História da Unicamp e as provas são concebidas e elaboradas por historiadores, professores e pós-graduandos em História da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.
Mais informações: www.olimpiadadehistoria.com.br
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